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A vida sexual de uma BBW – Memorias da adolescência 1

1769 palavras | 2 |3.75
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Resolvi contar a minha atividade sexual até conhecer o Luciano, o meu primeiro marido.

Olá.
Quem já leu os meus contos, sabe que eu sou uma BBW, com umas mamas gigantescas. Posso dizer que aos 12 anos, quando me apareceu a menstruação, as minhas mamas eram já quase o dobro do tamanho das mamas da minha mãe, e na escola então ninguém tinha umas mamas que sequer se aproximassem no tamanho.
Comecei a praticar sexo aos 13 anos, e curiosamente foi com uma mulher de 40 e tal anos, e o meu primeiro homem foi o filho dela.
Onde eu cresci, havia uma mulher, a dona Ana(nome fictício), uma mulher bonita, morena, olhos castanhos, cabelos castanhos longo ondulados, seios de tamanho médio, mas que não tinha amigos ou amigas. Quando foi morar para a minha rua, tinha já um filho o João(nome fictício), na altura deste conto ele tinha 19 anos, moreno, musculado, surdo-mudo, e tinha um pequeno atraso mental, dado que apesar de ter aquela idade ele tinha a mentalidade de um rapaz de 10 ou 11 anos, cabelo sempre rapado, e talvez por ser mãe solteira, não falava praticamente com ninguém da vizinhança. Pouco adiantava além do bom dia ou boa tarde. Logicamente que nós as crianças, rapidamente inventávamos histórias sobre eles, que ela era uma espia, ou que era chefe de uma quadrilha de ladrões, havia quem jurasse que o filho dela falava e ouvia perfeitamente bem, enfim dizíamos o que nos vinha á cabeça.
O filho dela, apesar das suas limitações, aos poucos começou a dar-se com as outras crianças da rua, isto quando eles se mudaram para lá, e até ensinava a gente linguagem gestual, o pouco que sei aprendi com ele, mas a mãe dele continuava a ser bastante reservada.
Quando o João fez 17 anos, ele quis fazer uma festa de anos, e lá convenceu a mãe dele. Foi a primeira vez que entrei na casa deles, tinha eu 11anos. Uma casa bonita, com luxo evidente o que ainda fez com que as histórias que inventávamos ficassem ainda mais fantasiosas. Agora ela era uma fidalga rica que teve um filho de um homem pobre.
Mas eu comecei a ser mais intima do João, acho que eu lhe dava tesão, pelo menos as minhas mamas, LOL.
Mas na altura eu era bastante inocente, e eu adorava ir a casa dele, brincar com ele e comecei também a conviver mais com a dona Ana.
Passados já muitos meses, um dia de verão, eu estava lá na casa deles, e a dona Ana foi dar um banho, pois iria trabalhar de tarde( ela trabalhava na câmara Municipal de uma cidade vizinha), e eu a certa altura fui a cozinha beber um copo de água, e ao passar pela porta do quarto dela, que estava um pouco aberta a vi toda nua a limpar-se e fiquei fascinada. Eu não tinha visto nenhuma mulher adulta toda nua, e admirei a sua pele… as formas do seu corpo… aquele tufo de pelos que ela tinha na cona… os bicos das mamas… o rabo tão redondo e empinado… e até me esqueci do tempo, e o João, foi á minha procura, e claro que me viu a espreitar a mãe dele. Quando ele me tocou num braço até me assustei, e ele fez sinal para eu me calar e disse:

– Só a noite e as escuras e que eu e a mamã estamos juntos sem roupa. CHiiuuuu

Eu na altura, ainda estava noutro planeta, pois a imagem da mãe dele nua não me saia da cabeça, nem me apercebi bem do que ele havia dito. Só mais tarde, e já em casa, é que achei aquelas palavras estranhas. Claro que sabia que os adultos por vezes dormiam sem roupa, mas ela e o filho??? Aos 12 anos quando a minha mãe teve uma conversa comigo sobre sexo, é que relacionei tudo. Isto porque eu já fazia de proposito para estar na casa deles, quando a mãe dele ia dar banho e quando ela ia para o quarto, ou através do buraco da fechadura, ou porque aporta ficava um nadinha entreaberta eu admirava a mãe dele. Confesso que o corpo dele também me interessava, afinal ele era um homem praticamente adulto e eu reparava no volume das calças dele, especialmente quando eu me inclinava para a frente e as minhas mamas enormes ficavam ali quase todas a aparecer, ou quando eu me inclinava de costas para ele, e a saia subia, e mostrava as minhas cuecas( eu na altura usava roupa interior, porque era obrigada).
Mas um belo dia, tinha eu já 13 anos, portante estive quase 2 anos a espreitar aquela mulher, estava eu a espreitar pela fechadura, e perdi momentaneamente a mãe dele de vista, e ela abre a porta do quarto totalmente, estava eu de joelhos, com uma mão entre as pernas dentro das cuecas e a outra apertava um dos mamilos. Fora apanhada com a boca na botija. Fiquei sem reação.
A dona Ana, estava totalmente nua e disse-me:

– Já que me andas a espiar, agora pelo menos vês tudo como deve de ser.
– Dona Ana desculpe…euuu…bemmm…foi a primeira vez… ai que vergonha!!!!

E levantei-me para me ir embora, mas ela segurou-me primeiro por um braço, e depois pela mão, aproximou-se de mim e beijou-me na boca. E depois voltou a beijar-me.

– Eu sabia que tu me espiavas já a bastante tempo…nem sabes quantas vezes estive para abrir a porta. Agora entra…

E beijou-me outra vez, mas desta vez apalpou-me as mamas e o cu… e eu adorei. Eu não sabia o que falar… estava desorientada, mas ao mesmo tempo cheia de tesão, tinha as cuecas encharcadas, a cona já inchada. Eu não tinha a menor ideia porque me sentia atraída por ela, só sabia que estava. E os beijos dela…o gosto da boca dela o toque dela nas minhas mamalhonas…e no meu cu, foram a melhor coisa que o meu corpo sentiu até aquele momento.
No quarto ela fechou a porta, eu estava parada perto da cama, ela aproximou-se, fez-me uma festa na cara, acariciou-me os cabelos e disse:

– Ainda és virgem, Lex?
– Sim sou, dona Ana, respondi eu envergonhada, e baixei a cabeça.
– Querida, não tens nada que ter vergonha. E gostas de mulheres?
– Sim eu gosto…da dona Ana.
– E como te sentes quando me vês, nua?
– Dona Ana… eu… eu…
– Diz Lex.
– Fico excitada…mas só com a senhora.
– Queres que eu te tire a roupa, Lex?
– Sim… quero.

Ela então, beijou-me novamente na boca, colocou os meus braços para cima, e disse:

– Se soubesses a quanto tempo quero mamar nesses teus tetões, minha gordinha deliciosa e tirou a minha shirt e o soutien.

– Uaaaauuuu…Lex… são magnificas…

E abocanhou um dos meus bicos das mamas…aquilo foi para mim como se um novo mundo se descobrisse a minha frente… senti uma espécie de choque, um despertar. Ela mordiscava-o e lambia-o e com a mão puxava o outro mamilo. Depois ajoelhou-se, levantou a pequena saia que eu usava e puxou as minhas cuecas para baixo, e lambeu ao de leve o meu clitóris. Foi até aquela data o momento que tive mais prazer na minha vida, aliás senti-me bem viva. Ela depois começa a beijar a minha cona, a afastar os lábios vaginais com os dedos e meter a língua na minha cona. Eu já gemia, e dizia:

– Pare dona Ana… hhuuummmpppp..aaaahhmmmmm….dddonnaaa Aaannnaaa…

Ela levanta-se, sorri e empurra-me para cima da cama, abre-me as pernas, e enterra a cabeça dela no meio das minhas pernas. Eu instintivamente abro as pernas e seguro-lhe na cabeça, enquanto gemo de prazer. Ela agora beija-me o interior das coxas, depois a barriga das pernas, depois passa para o umbigo, e quando chega as mamas abocanha-as novamente, e esfrega a minha cona com uma das mãos. Naquele momento estou completamente entregue a ela. E ela volta a beijar-me na boca, e eu correspondo. Ela diz:

– Agora tu, Lex.

E deitou-se ao meu lado e puxou-me para cima dela.
Eu meio desajeitada, e ainda a pensar mal devido á excitação em que estava, quando os meus bicos das mamas tocaram nos dela, senti mesmo um choque. E mais excitada fiquei.
Ela guiava-me com palavras e com leves toques no meu corpo, dizia-me como lamber a cona dela, como mordiscar levemente o clitóris dela, como beijar e chupar nos peitos dela, como beijar ela nas pernas…costas…cu… Ela cheirava tão bem. A certa altura, estava eu a lamber a cona dela, ela começa a ter convulsões, agarra-me na cabeça com força, e grita para eu não parar, ao fim de uns segundo encharcou-me toda com urina. Fiquei surpreendida, mas ao mesmo tempo gostei. Ela não parou de me incentivar, e berrava para eu continuara a lamber a cona dela e teve mais 2 ou 3 orgasmos. Quando acabou puxou-me para cima dela e beijámo-nos longamente na boca.
Depois foi ela a meter a cabeça dela novamente entre as minhas pernas, segurou-me pelas mãos e lambia-me a cona e mordiscava o meu clitóris alternadamente. Ás tantas começo a sentir o coração a bater ainda mais depressa, as minhas pernas pareciam que tinham vida própria, ela larga as minhas mãos e agarra-me nas mamas com força, eu gemo e berro, sinto um calor enorme na minha cona e de repente dou um berro e urino-me toda, encharcando a dona Ana, e ela bebeu um pouco da minha urina. Foi o meu primeiro orgasmo. Eu estava completamente sem forças, mas ela voltou a lamber a minha cona e pouco depois tenho outro orgasmo, tive alguns 4 de seguida, eu não controlava o meu corpo, mas aquilo sabia-me tão bem, e pedia por mais.
Quando acabamos, abraçamo-nos e eu tomei a iniciativa e beijei ela na boca, e ela gostou da minha atitude.
Quando fui para casa nesse dia, mal jantei e adormeci logo, estava cansada, e sonhei com ela… só que também com o João, mas isso fica para a continuação.

Beijinhos, Bom Carnaval.

Lex

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2 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Muuto bom e muito natural como sempre

    • Ana Moreira ID:1d93757vk7ur

      Mais uma recordação fabulosa!
      Ainda eras menor, mas pelo que contas isso não foi problema nem te traumatizou….por isso ainda bem que corrreu muito bemmm!