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A vida sexual de uma BBW- A tribo dos dotados

2508 palavras | 9 |3.48
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Um casal recém casado, em viajem de núpcias, a África, fica refém de uma tribo… peculiar…

Este conto é fictício, resulta de uma lenda contada a mim, pela minha amiga Marisa, e de um acrescento da minha imaginação.
Estamos no século XVIII, e Margarida e Luís, prometidos desde criança um a o outro, casaram-se, ele com 22 anos ela com 18. Ele um homem rico, a família dele era proprietária de vastas plantações de café, e de algodão. Ela era filha de um duque, proprietário de vilas e aldeias em Portugal. Digamos que ele tinha o dinheiro e ela o nome, o que na época valia tanto ou mais do que o dinheiro. Ele era moreno, magro, cabelo negro, um jovem no vigor da idade. Ela ao contrário dele, era loira, olhos azuis, pele muito branca, e um corpo tipo violão, onde se destacava um enorme par de mamas, e umas ancas largas, na altura bastante apreciadas pelos homens, pois havia a crença que isso significava que a mulher seria um boa parideira.
Casaram e ao fim de uns meses foram a África visitar os pais dele, na fazenda principal. Todos sabemos que um dos flagelos da humanidade na altura era a escravidão, e nessa fazenda haviam vários escravos, negros capturados das suas tribos e vendidos em leilões de escravos.
Acontece que um dos escravos, que havia nessa fazenda era o chamado escravo reprodutor, ele era usado além do trabalho na fazenda, para foder com as escravas, gerando assim bebés, que quando cresciam ou ficavam a trabalhar na fazenda ou eram vendidos como gado, gerando assim mais riqueza. Uma vergonha eu sei, mas naqueles tempos o mundo era assim, e não um conto de fadas.
Esse negro, batizado com o nome de Dinis, era já um homem maduro, alto, cabelos grisalhos, e dotado de um caralho enorme, razão porque foi escolhido para reprodutor. Mas quando digo enorme, era mesmo algo nunca visto. Comprido, grosso, as escravas quando eram escolhidas para foderem com ele, tinham medo do caralho dele. As noites silenciosas e pacatas, eram interrompidas pelos gritos das escravas, e pelos seus choros. Os donos da fazenda, a noite iam para o alpendre da mansão, e sorriam quando ouviam os gritos das escravas. No entanto Margarida desconheçia o que se passava, pelo que perguntou, á sua sogra:

– Minha sogra…porque gritam as escravas?
– Margarida… disse a dona Elvira a sorrir… na tua primeira noite de casada… o teu marido não… te procurou?

Margarida corou, e percebeu o que se estava a passar. As escravas estavam a ser fodidas. Num assomo de coragem, voltou a falar com a dona Elvira:

– Mas minha sogra… eu também gritei um pouco…sabe de mulher para mulher…aquilo faz doer…
– Margarida… todas passamos pelo mesmo. Agora imagina um… bem um… coiso da grossura do teu braço e com o comprimento do mesmo.
– Impossível mas … isso assim e como o… o… coiso dos cavalos… que eu via quando eles…bem… se excitavam…
– Minha filha, o Dinis é assim. Eu já o vi…e é monstruoso-
– Já viu, dona Elvira?
– Ora Margarida… não me digas que também não tens curiosidade, agora que sabes…
– Bem…realmente ver uma coisa dessas deve ser único…
– Sabes eu ouvi dizer as escravas, que o Dinis vem de uma tribo a muitos léguas daqui daqui e que os homens dessa tribo são todos assim como ele.
– Todos????

Dona Elvira sorriu, deu a sua mão a Margarida, e disse ao marido:

– Meu amor, eu e a margarida vamos fazer um pequeno passeio… para termos conversas de mulheres… estamos fartas de ouvir as vossas conversas.
– Vão lá dar o vosso passeio, não se afastem muito.

Pois não é preciso adivinhar onde a dona Elvira levou a Margarida. Foram ver o Dinis a foder as escravas. Chegaram a senzala, entraram, e estava uma escrava toda nua, a gritar desalmadamente, e o Dinis em cima dela a foder-lhe a cona. Quando Dinis viu a sua dona parou de foder a escrava, mas dona Elvira disse:

– Continua Dinis.

E o escravo recomeça a foder a escrava…Margarida estava paralisada… estava a ver aquele negro…e aquele enormíssimo caralho a afundar-se na cona da escrava, e os gritos dela…os urros dele…e a sua cona começou a ficar húmida… ainda involuntariamente ia levar a mão por cima do vestido a sua cona, mas no ultimo momento parou. E saiu, com dona Elvira atrás dela a sorrir.

– Margarida…eu não disse?
– Aquilo não é natural… é monstruoso… é…
– Aposto que ficaste com vontade…
– Dona Elvira…sou casada com o seu filho…
– Ora Margarida…também sou casada…e no entanto…
– A senhora está a ser inconveniente….
– Ahhahahahah… Minha filha, sexo é bem bom. Voou-te contar um segredo. Sabes onde conheci o teu sogro?
– O luis falou-me que num navio.
– Pois…mas não. Foi num bordel. Eu era uma puta antes de me casar com ele.
– Dona Elvira… não fazia ideia…
– Minha filha na altura não haviam tantas mulheres brancas assim por aqui. E o teu sogro, embora começa-se a fazer fortuna, não era aceite pela sociedade. conheceu-me num bordel, apaixonou-se por mim e eu por ele…e casamos. Foi já a tantos anos que parece que foi já noutra vida. Mas o meu filho nada sabe, isto é segredo nosso.
– E porque me contou?
– Não sei…estás aqui a duas semanas…gosto de ti. Acho que meu filho escolheu uma grande mulher.

Passados uns meses, Luis tinha que i em negócios a uma terra bastante distante da fazenda, e como notava que margarida andava um pouco aborrecida, resolveu convidar ela para ir com ele. Margarida aceitou logo.
Foram de barco, levaram duas semanas a chegar ao seu destino.
Na viajem de volta, houve uma tempestade bastante violenta, e o navio naufragou, e Luis e Margarida salvaram-se por milagre, indo dar a costa numa praia, agarrados a uns destroços do navio.
Já na praia, apareceram uns homens, negros, que os atacaram. Luis ainda resistiu mas eles eram muitos e foram atados e levados a uma aldeia, ainda longe dali. Durante o caminho, margarida começou a notar que apesar de eles irem vestidos com umas roupas rudimentares, todos eles tinham caralhos enormes, e de repente veio-lhe á memória o Dinis. Será que aquela era a tribo dele? Será que eles queriam vingar-se, pelo Dinis??? Ela falou com o marido, e contou-lhe do que suspeitava, ele disse-lhe que pensou o mesmo, mas para ela não fazer nada que denuncia-se o seu conhecimento.
Margarida chorava copiosamente, Luis tentava conforta-la, mas era impossível. Ela via-se a ser morta, ou cozinhada viva, pois conhecia muitas histórias de canibais. Mas tal não aconteceu.
Ela foi levada a uma cabana, onde algumas mulheres lhe rasgaram o resto das roupas, deixando-a nua. Ela bem que esperneou, bem que chamou pelo Luis, mas de nada lhe valeu. As negras admiraram o corpo nu da margarida…aquela pele tão branca,,, aquelas mamas enormes…aquele cabelo doirado…o tufo de pelos da sua cona também doirado…
A noite chegou, tambores começaram a ouvir-se, e a tribo começou a dançar. Margarida estava atada a um poste, toda nua perto da fogueira, e o Luis todo nu, atado a outro poste perto dela.

– Ai Luis…eles vão comer a gente…
– Não vão nada meu amor…acalma-te.
– Eles vão-se vingar, Luis.
– Sabem lá eles onde está o Dinis. E ajuda deve vir a caminho, acalma-te.

De repente as danças pararam. E um negro enorme, todo nu, e com um caralho descomunal mesmo, começou a falar para os membros da tribo, e eles quando ele se calava soltavam gritos de aprovação.
Ele apontou então para a Margarida e para o Luis, e eles são desamarrados, e levados para duas cabanas diferentes. Margarida estava sozinha, encolhida a um canto, quando o negro enorme entrou na cabana. Ela encarou-o, e disse:

– Que queres??? Vai-te embora.

Mas o negro apenas olhava para ela… e o caralho dele começou a ficar duro, e maior… Margarida já sabia o que viria a seguir. Ia ser fodida e violada por ele. Levantou-se de repente e tentou fugir, mas o negro agarrou nela, e deitou-a no chão. Ela debate-se, dá-lhe murros e grita pelo marido, mas o negro abre-lhe as pernas, coloca-se no meio delas. Ela ao ver o tamanho do caralho agora arrega-la os olhos e debate-se mais violentamente, mas o negro segura-lhe as mãos com uma das mãos dele. Ela não quer, mas a sua cona está bastante húmida, e ele coloca-se em posição, e de uma vez só, enterrou o caralhão na cona da Margarida, que dá um berro enorme, e os tambores voltaram a ser tocados. Na cabana onde estava o seu marido ele ouviu o grito dela, tentou sair da cabana em seguida, mas foi agarrado, e levado de novo para dentro da cabana. A Margarida gritava desesperadamente enquanto estava a ser violada, aquele caralho entrava dentro dela tão profundamente que ela sentia ele bem dentro da sua barriga, pois o homem fazia intenção de o enterrar até aos colhões. Depois pôs ela de 4, e começou a foder ela cada vez mais rápido, ela gritava, revirava os olhos, as mamas enormes dela balançavam… e gemeu de prazer. As mãos enormes do negro puxavam-lhe as ancas para trás, para as penetrações serem bem profundas., Margarida gritava para ele parar, mas ao mesmo tempo gemia de por prazer. Ele esporrou-se dentro da cona dela, duas…três vezes, e finalmente parou de a foder. ela cai exausta no chão, mas ele ainda não estava saciado. Agarra nela novamente, e põem ela de 4 novamente, mas desta vez ele quer foder o cu dela. Ela está exausta, mas tenta resistir a mesma, mas ele força-a… e força-a…entra a cabeça do caralho no cu dela, e ela dá um grito ainda maior, de puro desespero. O negro enterra então aos poucos o caralho todo no cu virgem da Margarida.
Is gritos são constantes, ele desata a foder o cu dela, agarra-lhe com uma das mãos nos cabelos e com a outra as mamas, e grita palavras, que ela não compreende. Finalmente ele para, esporra-se no cu e na cara dela. E vai-se embora.
Entra na cabana onde está o Luis, e fala-lhe num dialeto que ele não compreende. Aponta para o caralho dele, com sangue e merda, e Luis compreende o que se tinha passado. Ele fica com raiva do negro, tenta dar-lhe um soco, mas o negro desvia-se e dá-lhe um murro em cheio no estomago e outro na cara. Em, seguida derruba o Luis no chão, e agarra-lhe num braço e torçe-lhe o braço atrás das costas, e obriga o Luis a ficar de 4 com o cu empinado, e depois de muito forçar enterra o caralho dentro do cu do Luis.
O Luis ia desmaiando com a dor que sentiu, e desatou a berrar de dor e da humilhação a que estava a ser sujeito, ele um homem a ser fodido como se fosse uma mulher, e o pior e que aquele caralho estava a ser enterrado bem fundo do seu cu, e aquilo dava-lhe certo prazer. Entretanto na outra cabana, margarida agora era violada pelos restantes membros masculinos da tribo e uns atrás dos outros a fodiam na cona e no cu sem pararem, sem lhe dar um segundo de descanso. Eram todos caralhos enormes, e a Margarida era fodida com força. Os negros mamavam nas suas mamas, mordiam-lhe os mamilos, enterravam os seus caralhos pela boca dentro, enfim usavam ela como um objeto sexual. Quando acabam de a foder, muitos iam foder o Luis, que estava amarrado, deitado de barriga por cima de um tambor, expondo o seu cu aos caralhos dos negros.
Os dias deles eram passados assim, a serem fodidos, comiam qualquer coisa, dormiam algumas horas e voltavam a ser fodidos. Deixaram de ser fodidos nas cabanas, passaram a ser fodidos ali mesmo na rua, Luis via a Margarida a levar na cona …no cu…na boca…as suas mamas a serem mamadas…e ela a disfrutar…enquanto ela via ele, de cu empinado a ser enrrabado e também a disfrutar. Da primeira vez que o viu a ser enrrabado, ela ficou chocada, enquanto ele a gemer procurava esconder que estava a gostar… mas desistiu. A certa altura apareceu o período a ela, e ela suspirou de alivio, pelo menos não engravidara…não saberia quem seria o pai do bebé.
Mas a partir daquele dia, ela passou a ser fodida apenas pelo chefe da tribo, ele queria ter a certeza que ela teria um filho dele. E ao fim de uns dois meses ela engravidou.
Foi uma festa na tribo. Ela passou novamente a ser partilhada pelos restantes membros da tribo. Ao fim de 9 meses nasceu um menino, negro, mas com olhos azuis. Ela voltou a engravidar cerca de 1 anos depois, mas não sabia quem era o pai. Isso pouco importava também. Entretanto, a feiticeira da tribo, dava ao Luis uma poção, em que primeiro deixou de lhe crescer a barba e os cabelos do peito caíram, e as suas mamas começaram a ficar maiores, a sua cintura a alargar, a sua cara a ficar com formas mais arredondadas. Ao fim de uns meses, foi capado, ficando om o seu caralho sem colhões .
A partir dai, os seus peitos ficaram ainda maiores, o seu cabelo mais sedoso, e passou por ele mesmo a procurar os homens, que o fodiam sem dó nem piedade, mas era isso que ele queria. Ele partilhava uma cabana com a Margarida, e via ela a ser fodida, e muitas vezes era ele quem mamava nos caralhos dos negros para os entesar. Dava o cu a frente dela sem qualquer vergonha já, e disfrutava ao ver ela a ser fodida.
Com o passar dos tempos, deixaram de ser vigiados, e mesmo a passarem alguns dias sozinhos. Numa dessas vezes foram até a praia onde foram capturados. Estiveram lá alguns dias e num desses dias viram um navio ao longe, e depois um bote a ser baixado e depois a dirigir-se a praia. Olharam um para o outro, e viraram costas e foram ter com a tribo. Afinal, gostavam da vida que tinham.

Esta lenda procura explicar, como numa determinada região em África de vez em quando nascem pessoas negras, de olhos azuis.

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9 Comentários

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  • Responder Lírio ID:fx7qp0d9k

    Mds de novo esse negócio de castrar 😨. Pior que eu só vejo benefícios kkkk acho que vou aderir (👩‍⚕️Vasectomia👨‍⚕️)

  • Responder Ana Moreira ID:jl06gcg6i9

    Não deixa de ser um conto excitante e engraçado! 🙂

  • Responder Viúva ID:1dak5lfthk

    Será que tens o que é preciso pra esmagares minha rata?

    • Nando ID:2xm3jdj9d1

      Vamos expetimentar

    • Jose m ID:1yqqot9d0

      Que delicioso conto

    • Sonhador ID:xlolbnm3

      Te faria gozar mil vezes dona gostosa

    • Sonhador ID:xlolbnm3

      Ótimo conto. Ri muito kkkk

  • Responder Nando ID:2xm3jdj9d1

    Ja com saudades dos teus contos sempre cheios de prazer e detalhes

  • Responder SINCERO ID:funxj2gzm

    SHOW. BOM CONTO. CURTO MUITO UM PASSIVO BRANQUINHO SUBMISSO COMO DESCREVEU ELE NO FINAL DO CONTO. SHOW, PARABÉNS