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A vida sexual de uma BBW – A freira atrevida e o padre maroto

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Carnaval de Torres, 10 anos atrás, eu e a Rute…

Tudo surgiu quando a minha amiga Rute, pela altura do ano novo, disse-me que naquele ano deveríamos ir passar o carnaval a Torres Vedras, e eu aceitei, com a condição de que seria ela a escolher quais as fantasias que nós levaríamos vestidas.
Para quem ainda não me conhece de outros contos, sou a Lex, tenho 49 anos, sou uma BBW, gorda, com mamas gigantescas, casada com o Tiago, tenho 3 filhos de o meu outro amor de vida o Luciano (Lu), e agora tenho mais e do Tiago. Sou uma viciada em sexo, sou bissexual. A Rute é uma amiga minha de longa data, magra, baixa, mas que no sexo me domina. sou escrava sexual dela quando fazemos sexo. Ela tem uma quinta, onde me sodomiza, faço sexo com os animais dela. Ela é mais do que uma amiga…do que uma irmã…
Bem cerca de 15 dias antes do carnaval em 2013, ela disse-me para ir jantar com ela a quinta, e que tinha já as fantasias escolhidas para usarmos.
Bem quando acabou o meu horário de trabalho, lá fui ter com ela, ela recebeu-me com um delicioso beijo na boca, apalpou-me as mamas, e fomos para a cozinha dela jantar.
Eu estava em pulgas para saber qual a fantasia qu ela tinha escolhido para mim, sou uma curiosa terrível, confesso. Estava a toda a hora a perguntar a Rute, qual era a fantasia, e ela como me conhece bem, e para me torturar mais um pouco disse-me:

– Só por estares assim, só tas mostro no dia em que formos para Torres.

Eu bem sabia que ela estava falar a sério, mas tentava por todos os meios descobrir. Até que ela me diz, que a fantasia estava no estábulo dos animais, e que eu a veria em seguida.
Bem fomos depois para o estábulo, e lá ela diz-me:

– Bem puta…despe a roupa toda, sua vaca gorda.

Automaticamente entrei na minha personagem de escrava submissa da minha dona.
Despi a roupa toda, e coloquei-me de joelhos no chão, olhando para o chão, como ela gostava.

– Muito bem sua porca… agora quero-te de 4.

Pus-me de 4 e ela montou-se em cima de mim e disse:

– Vá sua égua…agora vamos passear pelo estábulo. Vais cumprimentar os teus semelhantes os meus preciosos animais.

Ela na altura tinha dois cães, de raça Pastor Alentejano(vão pesquisar pois são animais magníficos), e eles estavam habituados a foderem-me tanto na cona como no cu. A Rute fazia um assobio especial e eles montavam-me. Eles andavam ansiosos á minha volta, mas como a Rute não fazia o tal assobio eles não me fodiam, mas lambiam a minha cona e cu, e aquilo excita-me. Sentir aquelas línguas ásperas e frias na minha cona e cu, estava a ser uma tortura pois a minha cona estava a produzir imensos fluidos e quanto mais produzia mais eles lambiam, e a Rute ria-se, e dizia-me:

– Ladra cadela…ladra de felicidade para os teus maxos.

E eu ladrava:

– Auuu…aaaaauuuuuuu…aaaauuuuuu!!!!!

Ao passarmos junto dois cavalos, ela tinha na altura 5, 3 éguas e dois garanhões, e estes quanto sentiram no ar o cheiro dos meus fluidos, eles ficaram excitados, relinchavam alto. Andei com ela até ela me mandar parar e disse:

– Agora vais deitar-te de costas naqueles fardos de palha, vais abrir as pernas e os cães vão lamber essa tua cona de puta, até te vires toda, sua cabra….vaca…puta mamalhuda…. Ah e os teus braços esticados… e ela colocou dois baldes com água nas minhas mãos e acrescentou … e não quero nem
uma gotinha entornada.

Deitei-me como ela me ordenou, e os cães vieram logo os dois a lamber a minha cona, que a essa altura estava mais do que inchada, eu gemia e pedia para ele me deixar tocar-me, e ao mesmo tempo eu procurava não derramar a água dos baldes.
A rute ausenta-se apenas uns instantes e volta com um pequeno bastão, que dá choques elétricos, e começou a dar pequenos choques na minha língua… depois nos bicos das minhas mamalhonas gigantescas e os bicos delas estavam enormes, revelando a minha excitação. Eu já quase chorava mas de prazer, estava quase num estado de loucura. Quando ela começou a dar pequenos choques nas solas dos meus pés eu gritava e pedia para ela me foder a cona. E ela deu-me um choque mesmo no meu clitóris que estava enorme, e ai eu não consegui controlar-me, e dei um pulo e entornei a água quase toda dos baldes e para cima de mim. A água fria a escorrer pela minha cona, ao mesmo tempo que os cães a lambiam, estava literalmente a levar-me á loucura.

– Agora sua cadela reprodutora, coloca-te de 4 no chão, e cumpre com a tua função de reprodutora. Os teus maxos vão despejar o seu precioso sémen na tua cona e cu.

Assim que me pus de 4, ela deu o tal assobio e um cão montou-me imediatamente, e enfiou o caralho dele na minha cona…e para mim foi um alívio acreditem, a minha cona andava a pedir por caralho já a bom tempo.
Ele abraçou-me com as patas mesmo atrás das minhas mamas gigantescas, e eu berrava de puro prazer.

– Aiiii…iiissssooooo….fodddeeee-mmeeeeee….aaaiiinnn….hhuummmmm…aaai meeu deddeuussssss… aiii mmmaaaeezzzinhaaaaaa

O outro cão latia á nossa volta á espera da vez dele, e a Rute segurou ele, e pôs ele bem á minha frente, e eu com uma mão comecei a mexer-lhe no caralho, e apareceu a ponta dele e eu abocanhei-a com a minha boca, e com a língua lambia o caralho dele, que começou a crescer. O outro cão fodia-me a cona, e senti que o nó começava a formar-se dentro da minha cona e passado pouco tempo estávamos pegados, ele a despejar o sémen dele no meu cu, enquanto eu engolia com gosto o caralho do outro.
A Rute foi buscar um cavalo, um lindo garanhão ainda novo, branco, e o cavalo ao sentir o cheiro a sexo estava doido para foder, pois eu via aquele enorme caralhão a crescer e a ficar bem duro. Nessa noite a minha Rute ia fazer com que a minha cona e cu ficassem completamente rebentados, porque eu não consegui controlar a minha curiosidade.
Quando o cão se desgrudou de mim, o outro meteu o caralho logo de seguida na minha cona e começou a foder ela, e eu engolia o pau do outro todo, uma caralho enorme, e grosso todo atolado na minha boca, ainda com o sabor da esporra dele. A Rute para atiçar mais ainda o cavalo, pôs uma mão dela na minha cona e deu a cheirar diretamente ao cavalo. Bem ele ficou doido. Se ele não estivesse amarrado a uma trave bem resistente acho que ele a arrancava para me vir foder.
Eu berrava e urrava de prazer e de excitação, e a Rute deu um assobio e o cão deixou de me foder a cona e enterrou o caralho todo no meu cu. Até vi estrelas.
Quando o cão formou o nó dentro do meu cu, parecia que o meu cu ia rebentar, e estava a mamar a mesma no outro cão, e a Rute estava a dar-me choques nos bicos das mamas.
Estive pegada com o cão mais de 30min, e quando finalmente ele saio, senti um vazio enorme no cu. Eu não aguentei mais, e faltou-me as forças nos braços e fiquei deitada de bruços em cima da poça de esporra que estava no chão, a respirar aceleradamente, e com os olhos revirados, a língua de fora. A Rute disse-me a um ouvido:

– Puta…ainda mal começámos…
– Mas amanhã tenho de ir trabalhar… mestra.
– Problema teu, sua puta, sua ordinária.
– Agora deita-te de barriga para baixo em cima daqueles dois fardos, que eu vou amarrar as tuas pernas e teus braços nas argolas.

Fiquei assim amarrada, com a cona e cu completamente descobertos, e ela foi desamarrar o cavalo e trouxe ele. Eu sabia o que se seguia, ia ser rebentada pelo caralho daquele cavalo.
Ela colocou o cavalo atrás de mim, e eu senti a cabeça do caralho dele a cutucar as minha nádegas, e a Rute encaminhou o caralho dele até a minha cona, e quando ele dá uma estocada e meteu a cabeça, meteu o resto todo de seguida, e eu soltei um grito tão grande.

– AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNN…PORRRRRAAAAAAAAA….AAAAIIIIIIIIIIII
TTTTTIIIRRRAAAAAA….TTTTTTIIIIRRRAAAAAA…

Mas o cavalo estava a espera daquele momento já havia uma boa hora e meia, estava cheio de vontade de foder, e assim o fez, deu mais umas estocadas e veio-se dentro da minha cona, e quando o caralho saiu um rio de esporra escorria da minha cona. Eu estava esgotada, pouco já me importava o que se seguiria, mas a minha cona pedia mais e mais, e o meu cu também.
A Rute levou aquele cavalo e trouxe o outro, este de uma raça que tem o caralho ainda maior e mais grosso, digamos que é um colosso. A grossura dele e mais de 12cm, e comigo ainda a deitar a esporra do outro da cona, ele meteu tudo…senti que estava a parir de novo, tive não sei quantos orgasmos quando ele meteu o caralho na minha cona, e senti ele a entrar dentro das minhas entranhas. Notava-se a cabeça dele dentro da minha barriga, via-se aquele vulto a ir para a frente e para trás. O Outro veie-se em cerca de 2 min porém este estava a mais de 10 a foder-me. Os meus gritos de dor e prazer deveriam ouvir-se a quilômetros. Quando se veio, a esporra era tanta… e os cães a lamber ela da minha cona, metendo mesmo o focinho dentro dela, de tão aberta que estava.
A Rute sem nada me dizer, foi-se embora elevou os cães com ela, deixando-me ali nua, toda aberta, amarrada e deitada nos fardos de palha. Adormeci.
Fui acordada com um balde de água fria, ainda o sol não nascera, e a Rute fodeu-me a cona inchada e ainda aberta com um dildo enorme, colocou um plug anal no meu cu, e depois mandou-me ir diretamente pro trabalho, e sem me lavar. Eu mal conseguia andar, e andava de pernas abertas; e nesse dia no trabalho enchi a minha cadeira com sémen dos cavalos e dos cães. O que vale e que não tinha reuniões nesse dia, senão não sei como as poderia fazer.
Bem passados 15 dias lá fomos para Torres Vedras, divertirmo-nos no Carnaval, durante o dia de Domingo.
A fantasia escolhida por ela para mim era de uma freira, mas com a roupa ajustadíssima ao meu corpo, realçando as minhas formas de BBW, e ela estava vestida de padre.
Aquela roupa, deixava os bicos das minhas mamas bem salientes, a minha cintura, realçava o tamanho do meu cu, e ao caminhar as minhas mamas balançavam quase sem controle. A minha Rute é assim. Ah e na fantasia dela, ela usava por debaixo da batina, um dildo enorme de cintura para ai com uns 36cm, e aquilo abanava todo com o caminhar dela. lolo.
Andámos pelas ruas, a beber nos bares, a divertirmo-nos. Fomos jantar e depois entrámos numa coletividade onde estava a haver um baile de carnaval, e dançamos as duas até nos doerem os pés. Ás tantas a Rute, diz.me ao ouvido:

– Lex…mama-me o caralho.

Estávamos ainda na coletividade, na pista de dança, e eu digo:

– Aqui????
– Sim minha putinha… aqui.
– Vamos antes para o wc… digo eu.
– Não Lex…aqui…e já…vamos ali para aquele cantinho, tu ficas de costas para a parede de 4 e deu a tua frente.

Eu olhei e estava lá um casal, aos beijos, ele apalpava ela por todo o corpo, estavam mascarados de doutor e enfermeira. Fomos para esse cantinho.
Ao principio eles olharam para a gente, com cara de surpresa, mas quando eu me pus de 4 e levantei a batina da Rute e me pus a mamar no dildo enorme, eles sorriram e continuaram a beijar-se e a apalparem-se. Eu via ele a mexer na cona dela e ela a rebolar na mão dele e excitava-me ver eles. A Rute ás tantas, falou algo aos ouvidos dele, e dela, pois estávamos mesmo juntinhos e eles concordaram. E a rapariga colocou-se no meu lugar, a mamar no dildo da Rute e eu de 4 a mamar no caralho dele, um bom caralho, cabeça vermelha, uns 17cm grossos. A Rute e ele davam linguados, e beijavam-se na boca.
Passados poucos minutos, a Rute disse:

– Vamos, vamos para casa deles e vamos foder.

Fomos para casa deles, um pequeno apartamento, e lá ele e a Rute começaram a beijar-se e eu e a rapariga a beijarmo-nos, a despir as nossas roupas. Quando ela viu as minhas mamas gigantescas sem roupas a tapar elas, ficou por uns instantes a olhar para elas e depois agarrou nelas e começou a mamar nelas e eu a apalpar a cona dela, que estava bem molhada e quentinha. Deitei ela na cama, e enterrei a minha cara entre as pernas dela na cona dela e comecei a lamber ela, punha a minha língua na cona dela e no cu dela e apalpava as mamas dela, pequenas mas duríssimas, e a Rute mamava no caralho dele. Ás tantas ele pôs-se em cima de mim e começou a foder-me a canzana enquanto eu chupava a cona da rapariga, e a Rute colocou-se com a cona dela na boca da rapariga e ela lambia a cona da Rute.
Ouvia-se gemidos, vozes roucas. A Rute depois com o dildo, colocou-se atrás dele e foi-lhe ao cu. Ele era virgem de cu e levou logo com um caralho daqueles. O desgraçado gritava, enquanto ela o fodia e ele me fodia a mim. Juro que quando a Rute lhe meteu o dildo no cu, o caralho dele parece que ficou mais grosso ainda. A Rute parou de o foder, e puxou a rapariga para a borda da cama e foi-lhe á cona, e eu lambia o buraco do cu dele, e colocava lá dentro dos bicos das minhas mamas, enquanto lhe batia uma punheta. Ele estava de 4.
A Rute começou depois a foder o cu dela, mas mesmo com brutidade, a rapariga tentava escapar mas a Rute puxava-a pelos braços obrigando-a a aceitar aquele dildo enorme atolado no cu. Nessa altura o rapaz fodia-me a cona e o cu alternadamente.
Passamos o resto da madrugada a fodermo-nos, a certa altura eu estava deitada por cima da Rute que tinha o dildo atolado no meu cu, o rapaz a foder-me a cona e a rapariga a mamar nas minhas mamas gigantescas, e eu a ter orgasmos atrás de orgasmos. Adormecemos os 4 naquela cama, exaustos mas saciados. Acordámos era já tarde do outro dia, e eu e a Rute vestimo-nos e viemos para casa.
Acreditam que não sei o nome nem da rapariga nem do rapaz??????

Lex75

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4 Comentários

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  • Responder Comerdelicia ID:16zwnw2voij

    Lambia te a cona sou de perto de vocês! Gosto do que li

  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Como eu quero essa mulher suja pra min

  • Responder Dr.FucksaLot ID:1co1shh1zyjw

    BBW ao poder

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Sempre com todo o tesao possivel aqui seu maior fa sabes disso adoro os contos os detalhes