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Vingança Infernal – Parte 01

8368 palavras | 7 |4.56
Por

O caminho da vingança é complicado, mas é delicioso. Vou contar como morri e como voltei… está com medo… não precisa, isto é só o começo.

Olá, meu nome é João, sou estudante do primeiro ano do ensino médio, sou magro a meio baixo… eu era o aluno mais fechado e tímido do colégio e claro… o mais zoado… mas isso vai mudar…
Acordo as 6h, tomo um café e me arrumo, vou para a escola, sempre chego bem antes da primeira aula começar… fico em um ponto isolado do resto no pátio do colégio, vejo a maioria dos alunos chegarem, vejo os três merdas… chamava eles assim porque eram eles que mais pegavam no meu pé… Gabriel, Lucas e Marcos, vejo a garota mais linda da escola entrar… e a mais metida… Thamires… uma garota loira, alta… peitos grandes e uma bunda redonda e bem firme… vejo a maior CDF da escola… Thais… uma loira baixinha, quase sem peitos ou bunda… vejo a garota mais irritante da escola… Juliana… uma garota alta… morena… com um corpo atlético, bem forte para a mulher… e extremamente competitiva… vejo também as gêmeas idênticas… Larissa e Pamela… as duas eram as que mais me atacavam… tinham seios medianos e bundinhas bem firmes… e por fim… vi ela… a paixão da minha vida toda… Adrielle… uma morena de altura mediana, quase sem peitos, mas com uma bunda deliciosamente bela… eu podia morrer se um dia eu pudesse dar um toque naquela bunda… bem desenhada com a calça de uniforme… podia fixar horas encarando aquelas nadegas, mas o sinal tocou.
Todos começaram a entrar em suas salas, na minha sala ficava a Thais, Larissa e Pamela… eu sentava no fundão e evitava contato com qualquer um… nas primeiras aulas Thais sempre se destacando… é os professores não aravam de elogia-la… enquanto isso eu recebia bolinhas de papel das gêmeas sempre que o professores se distraiam… eu sempre as ignorava… só que na última bolinha de papel que recebi na cabeça… reparei em Pamela me pedindo para abrir o papel, revirei os olhos e a ignorei… só que Larissa me mostrou uma página do seu caderno escrito em letras grandes… “Abre esquisito”… as duas tentavam controlar os risos… eu fiquei curioso e abri o papel… é tomei um susto… ” Meu amor… venha para mim… sou toda sua… estarei nos fundos da escola… beijos… Adrielle”.
Arremessei de volta o papel e mirei na Pamela de raiva, acertei bem na testa… Larissa imediatamente gritou para o professor.
– O João está jogando bolinha de papel!!!
O professor olhou pra mim e sem dizer nada apontou para a porta… eu levantei e fui sem reclamar… sabia que outros alunos na sala ficariam contra mim… saí e fiquei no corredor esperando o professor vim dar um sermão, invés disso apareceu Thamires… ela segurava uma pasta e estava passando de sala em sala arrecadando dinheiro para algum evento… é como ela era a mais popular, reparei bastante dinheiro dentro da pasta… assim que ela passou por mim e entrar na minha sala ouvi ela dizer:
– Nojento…
Eu olhei para ela incrédulo e disse:
– Só passa sua idiota… nem fale comigo.
– Porquinho imundo…
Ela sorriu e entrou na sala… ouvi ela falar sobre o evento… enquanto isso o professor saiu e começou a bronca… quando tocou o sinal o professor me liberou e fomos para intervalo… lá fui para o meu espaço isolado… mas sabia que não teria paz… os três merdas apareceram e um Gabriel disse:
– Então o viadinho atacou a Pamela hoje foi?
Lucas continuou:
– Perdeu a noção… ela e minha namorada… seu bosta.
Lucas ameaçou de avançar e foi detido pelos outros dois, Gabriel disse:
– Não aqui… vamos fazer assim… meu amigo foi ofendido então deverá se desculpar com ele… nós encontre no banheiro em 2 minutos… senão na saída vamos te pegar e te amassar de tanta porrada…
Os três foram saindo rindo… eu olhei para cima desejando minha morte… ou a norte deles… quando desci o rosto vi Juliana na minha frente… eu ia perguntar oque ela queria, mas ela avançou rápido e me segurou pelo uniforme… podia sentir sua força… realmente ela era bem forte… ela diz:
– Vou atacar mulheres agora covarde… te quebro todo se chegar perto da Pamela de novo…
Eu perguntei de forma bem inocente:
– Também namora a Pamela?
Ela fechou a cara e me deu um soco na barriga, dizendo:
– Respeite as mulheres seu merdinha…
Eu só sentei abraçando minha barriga… eu digo:
– Vai se fuder… eu…
Uma outra voz me interrompe dizendo:
– Eu nada… vai ficar quietinho… vai ser nosso segredo.
Eu olho para o lado e vejo Thais… ela cruza os braços e diz:
– Se fizer algo que prejudique minha Juju vou te denunciar para a Diretoria por importunação sexual… fica olhando par a bunda das colegas como se fosse um animal no cio… nojento.
Thais abraça Juliana que a agradece e se afastam olhando para mim como se fosse um animal… eu me levanto e vou para o banheiro… olho para minha barriga… vai ficar um leve roxo… é de repente a portado banheiro abre com toda força… os três merdas entram , acompanhados das gêmeas… Pamela e Lucas estão abraçados… eu digo:
– Vão a merda… minha paciência hoje está…
Sou interrompido com Gabriel gritando:
– Cara a boca!
Lucas diz:
– Você me deve desculpas…
– Eu atirei o papel na Pamela, não em você idiota…
Marcos diz:
– Então você assume… ótimo… peça desculpas.
Eu digo querendo acabar logo:
– Desculpa…
Lucas diz:
– Por?
– Ter jogado uma bolinha de papel na sua namorada…
Gabriel diz:
– Ótimo… não foi tão difícil…
Eles já iriam sair, mas Larissa segurou todos, dizendo:
– Espera… acho que ele mereço um punição…
Gabriel abriu um sorriso e Marcos cruzou os braços, ela continua:
– Para se lembrar de não fazer mais isso
Gabriel bate um palma e diz:
– Sim… que punição?
Eu olho com medo para eles e Larissa diz:
– Ele deve tirar toda a roupa…
Gabriel olhou para ela com admiração… Marcos ficou um pouco preocupado… Pamela e Lucas concordaram com a cabeça… eu começo a suar de nervoso… digo:
– Nem fudendo… não vou fazer isso.
Gabriel da um passo a frente, me intimidando e diz:
– Vai sim… fez merda, agora paga.
Eu olhei para eles esperando alguém parar aquela loucura… ninguém se mexeu… então eu irritado tiro a camiseta de uniforme… reparo que Larissa tenta segurar uma risada… Pamela, Gabriel e Lucas sorriam e Marcos continuava com os braços cruzados e olhando sério.
Eu tiro o tênis de pé mesmo e em seguida vou com minhas mãos para cada lado da calça… coloco meus dedões dentro da cueca… podia sentir uma gota de suor escorrendo pela testa… estava prestes a mostrar meu pau para todo mundo… então, sentindo toda a raiva do mundo… desci a calça e a cueca… mostrei meu pau para todos por cinco segundos e instintivamente eu cobri com minhas mãos… todos ficaram em choque… talvez por não esperarem… Gabriel foi o primeiro a comentar:
– Porra… mostrou tudo…
Todos começaram a rir descontroladamente… menos Marcos… Larissa ficou vermelha e cobriu os olhos e Pamela tentou dizer entre os risos:
– Caralho… maluco…
Eu fico estático esperando aquela humilhação passar… Gabriel, perto de mim estica o braço e da um tapa muito rápido na minha bunda… eu sinto o tapa e vou para trás segurando um choro… eles riem mais… Larissa se segura na parede e Pamela já estava chorando de tanto rir… a ética dentro de mim sai do controle e avanço no Gabriel… que me empurra com facilidade para o lado e meu corpo e jogado na direção do Marcos que instintivamente empurra minha costas e vou na diracao de Larissa, eu seguro ela pelo braços e aperto com força… é segurava uma vontade imensa de dar um soco nela, ela diz segurando a risada:
– Me solta… nojento.
Ela dos uma joelhada nas minhas partes desprotegidas… eu grito de dor… levo minhas mãos por entre minhas pernas e me ajoelho no chão… Lucas da um chute no meu braço esquerdo, dizendo:
– Cala a boxa seu merdinha… tarado…
Todos voltam a rir… Larissa comenta:
– Vou ter que lavar… minha calça… depois… que encostei nesse pirulito imundo…
Eles riam a minha volta enquanto eu estava de joelhos, protegendo meu dolorido saco com as mãos.
De repente escuto alguém entrar… eu olho para a porta e vejo Thais dizendo:
– Gente, o professor está….
Ela para de falar quando me olha e diz:
– O que está acontecendo?
Todos pararam de rir e ficaram se olhando até que Larissa diz:
– Ele é um tarado… avançou na Pamela pelado e…
Ela é interrompida pela Pamela dizendo:
– Tentou avançar sobre mim… tentou me comer aqui no banheiro a força…
Os três merdas concordaram com as cabeças e eu digo:
– Mentira… eles me fizeram ficar nu… e me bateram…
Thais olhava com dúvidas para todo mundo… Larissa se aproximou dela e disse:
– Veja… eu fui a primeira que tentou afastar o merdinha da minha irmã e ele me segurou… também tentou me usar… aí chegou Lucas e Gabriel e seguraram ele…
Thais olhou para os braços dela e diz:
– Porra… sabia que ele era pervertido, mas atacar alguém assim… seu monstro…
Eu me levanto com raiva e ameaçou de avançar na direção de Thais, dizendo:
– Sua idiota… é mentira… mentira…
Larissa fingi estar com medo de mim e diz:
– Seu tarado… fica longe de mim…
Thais diz:
– Vou avisar a diretoria… vão chamar a policia…
Gabriel diz:
– Isto… boa ideia…
Lucas concorda com a cabeça… Pamela seguiu a irmã e começou a fingir um choro aproveitando-se as lágrimas de quando estava rindo… eu olhava sem esperanças para todos que estavam fazendo aquilo comigo… então mais uma vez uma fúria incontrolável toma conta de mim e eu ataco Pamela, dizendo:
– É tudo culpa sua…
Ela se contrai de medo e eu acerto um soco no seu rosto… fazendo ela cambalear para o lado… todos ficaram assustados e Lucas avançou e me empurrou… eu acabo escorregando e caiu dentro de um dos box do banheiro… e tudo fica preto.
Não sentia meu corpo e também não conseguia falar… vi uma escuridão na minha frente era como se meus olhos estivessem abertos, mas não tinha nada para ver… de repente vejo uma luz… meio pálida e azul… eu começo a sentir meu corpo novamente… estava de pé e nu…
Só conseguia ver a luz, mas de repente uma mão, toda vermelha e com unhas enormes agarra meu pé e me puxa para baixo… eu sinto cair, mas sem ver para onde… escuto uma voz feminina no meu ouvido dizer:
– Bem vindo
Eu pisco olho e não sinto mais a sensação de queda… vejo na minha frente uma mulher… com a pele toda vermelha… pequenos chifres… mãos com unhas enormes… pés pequenos com espinhos… e estava completamente nua… seus peitos eram grandes… e sua buceta era…era… vermelha e com um anel dourado bem no clitóris… ela diz:
– E aí… vão ficar me comendo com os olhos ou vai perguntar onde está?
Eu digo:
– Onde… estou?
Ela parece pensar e diz:
– Morto kkkkkkk
A risada depois da resposta e estridente e continua:
– Está entre mundos… dos vivos… mortos… ideias… sonhos… um mundo entre mundos…
– O que? Como assim?
– Relaxa… ninguém entende de primeira… só aquele maluco do Jack Estripador… não se fazem mais caras como ele…
– O que?
– Bom… seguinte… resumo… você morreu de forma dolorosa e humilhante… você tem duas opções… voltar para um nova vida… ou voltar para se vingar…
– Espera… eu morri…
Ela me olha com tristeza e diz:
– Sério… a fixa não caiu…
– Mas como?
– Normal… no começo é confuso se lembrar da própria morte… deixa eu ajudar…
Ela estala os dedos e uma imagem se cria a minha volta… estava em um banheiro grande… com vários adolescentes a minha volta, eram familiares, mas nenhum era eu… eu pergunto:
– Onde estou?
Ela me olha balançando a cabeça e diz:
– Em um show de rock dos anos 60… porra… em um banheiro…
Eu pergunto:
– Sim, mas onde eu estou…
Ela sorri e diz:
– Então… você esta pisando em você…
Eu olho para baixo e vejo meus pés atravessando um corpo nu esticado no chão… sem vida… a cabeça saia muito sangue… e a privada estava quebrada… eu pergunto em completo choque:
– Esse sou eu?
– Sim… nunca é fácil olhar para a própria morte… reparou nos olhos sem vida… é a parte mais estranha… me faz lembrar da minha…
Eu olho para ela e pergunto:
– Quem é você?
Ela bate a mão na testa e diz:
– Putz… esqueci de me apresentar… me chamo Anastasia… sou um demônio de quinto grau…
– Anastasia?
– É… isso.
Eu a observo um tempo e pergunto:
– Você disse que viu a própria morte?
– Sim… assim como você já fui humana… toda bonitinha e amável… até aquele dia…
– Que dia?
Ela olha para os lados e diz:
– Sério… mais um curioso… o dia que fui sequestrada… estupra… torturada… linchada e queimada viva…
– Nossa… parece que foi…
Ela diz:
– Um grande azar da porra… eu era a princesa e herdeira de um reino inteiro… mas minha irmã me tirou tudo… tudo mesmo…
Eu reparo que ela está ficando triste… então eu mudo de assunto:
– Você disse que eu tenho duas escolhas?
Ela volta a sorrir e diz:
– Bom… você pode começar do zero e nascer de novo… é tentar ter uma vida boa… ou pode virar um espírito de vingança… voltar para o mundo dos vivos e destruir aqueles que te mataram, mas tem um preço…
– Qual?
– Você vai se transformar em um demônio no final da tarefa… assim como eu…
– Com peitos?
– Não idiota… com um caralho enorme que cospe fogo… é cada um que me aparece…
Eu tinha entendido… só queria brincar com ela… eu pergunto:
– Você voltou para se vingar, então?
– Sim…
– O que você fez?
– Fiz um reino inimigo atacar meu reino e escravizar minha irmã… foi puta no Palácio de um outro rei cruel e asqueroso… passou vinte dias lá, a melhor parte foi quando ela teve que lamber o cu de uma outra escrava… foi lindo de ver aquilo…
Ela parecia estar satisfeita enquanto se lembrava… eu pergunto:
– E depois… o que faz como demônio?
– Bom… o que for ordenado… desde torturaram almas perdidas… a mostrar o caminho para almas perdidas…
Ela apontou para mim… eu olho para os lados e pergunto:
– Valeu a pena?
– Cada segundo… que a puta da minha irmã foi estuprada… torturada… cortada… furada… humilhada… foi um segundo melhor que o outro… como daquela vez que ela teve que se rastejar no chão cheio de ratos para implorar pela sua vida… acho que ela morreu algumas horas depois e eu virei um demônio…
Eu diz sorrindo e satisfeita… eu digo:
– Quero voltar então…
– Nossa… maioria prefere uma nova chance… neste caso…
Ela estala os dedos das duas mãos e o ar a nossa volta começa a girar… cada vez mais rápido… ela diz:
– O tempo se passou um pouco no mundo dos vivos… cinco anos se passaram da sua morte… você deve encontrar cada um dos responsáveis e puni-los apropriadamente… quanto maior o castigo… maior será seu grau de demônio… e…
– Espere… como vou encontra-los?
– Fácil… siga seus instintos… os novos instintos…
Ela faz uma pausa meio dramática, ela sorria… o ar a nossa volta gira muito rápido e ela diz antes de desaparecer:
– Boa sorte…
Ela pisca para mim e some no ar… eu pisco os olhos e volto a ver escuridão total… mas desta vez sinto meu corpo todo doendo… ainda mais minha cabeça… estava deitado… dentro de uma caixa fechada… eu mexo meus braços e reparo que era feito de madeira… na hora digo:
– Estou na porra do meu caixão…
Eu começo a bater com força na tampa e nos lados… só queria sair… mas não adiantava… a vantagem é que reparei que não precisava respirar… nem tomar fôlego… eu estava imortal… então me concentrei e dei um soco mais forte… estourando a tampa e começa a entrar muita terra no caixão… eu começo a socar mais vezes e a retirar a terra do caminho… pouco a pouco vou avançando… terra batia na minha cara, mas não me incomodava em nada… não via absolutamente nada… até que senti minha mão sair da terra e água bater nela… eu continuei cavando até que consegui tirar meu rosto… recebi variar gotas na cara… estava chovendo e era noite… olhei em volta e estava em um cemitério… estava vazio… só via as lápides a minha volta… terminei de sair do meu túmulo… sentei do lado da minha lápide onde vejo meu nome… eu digo em voz alta:
– Voltei… porra…
Ouvia alguns trovões e ainda tinha relâmpagos… eu grito:
– Eu voltei!
Eu dou um murro na lápide, arrancando uma lasca dela… podia me sentir diferente… reparei em minhas mãos e corpo… era um cadáver em putrefação… meio esverdeado… faltando pele, músculos e órgãos… com larvas saindo do meu corpo…
Minhas lembranças vem a minha mente de repente… podia me lembrar de tudo o que passei sem nenhuma dificuldade… e sabia exatamente para onde ir primeiro… não sabia o porquê… nem o que iria encontrar… só sabia onde ir… não sabia como ou porque… mas sabia onde meu primeiro alvo estava… eu levantei e fui andando nesta direção… cheguei no portão do cemitério e tinha uma parte coberta… quando já não estava mais debaixo da chuva reparei um poça no chão… olhei para meu reflexo e vi um cadáver esquelético… sem olhos… alguns fios de cabelo… eu digo:
– É assim que sou agora?
Reparei que o lugar estava fechado, mas tinha luzes na portaria… me espreitei um pouco e vi uma segurança sentada, parecia estar assistindo algo no celular e completamente distraída… eu precisa testar uma coisa… peguei uma pequena pedrinha no chão e joguei contra o vidro… o suficiente para fazer um barulho… eu volto para a parte de fora… reparo que a porta se abre e a segurança sai… com uma lanterna na mão dizendo:
– Isso é dia seus satanistas… está chovendo.
Eu procuro ficar atrás de uma lápide maior, a segurança fica bem na beirada da parte coberta… ela diz:
– Não me façam chamar a polícia… vão embora… vocês nem vão conseguir acender suas velas com esta chuva…
Eu faço um barulho com a boca de proposito:
– Braaa…
A lanterna ilumina a lápide que estava me escondendo… ela diz:
– Sai… seu ridículo… agora…
Ela começa a falar devagar e a gaguejar… eu estico um braço para fora e depois outro… depois levanto minha cabeça e vejo a expressão de horror no rosto da segurança… ela grita:
– Zumbi!!!!
Ela larga a lanterna e eu digo:
– Zumbi é sacanagem…
Vou atrás dela… ela se fecha na portaria… eu paro bem em frente a porta de vidro e vejo ela encolhida no canto… eu tentou abrir a porta, mas ela trancou… então forço a entrada… ela grita em agonia:
– Não… não… me deixa em paz…
Eu digo:
– Paz… isso não existe…
Reparei que minha voz estava bem grossa… ela pergunta:
– O que quer de mim?
– Testar minhas habilidades…
– Como assim?
– Olhe para mim…
Ela com dificuldade levantar a cabeça e vê de corpo inteiro… ela faz uma cara de choro e diz:
– Não me machuca… por favor…
Eu coloca minhas mãos em suas bochechas… ela tremia, mas não reagiu… estava completamente entregue… ela diz:
– Por favor… por favor…
– Só preciso do seu corpo…
Com lágrimas escorrendo dos olhos e secreção do nariz, ela diz:
– Seu monstro…
Eu respondo enquanto meu corpo se desfaz e a poeira começa a entrar pelos orifícios dela:
– Exatamente… eu sou um monstro…
Eu abro os olhos e vejo que estou na posição dela… com o corpo dela… sinto seus membros… reparei que ela estava suando de nervosismo e também havia se mijado nas calças… eu levanto… ela era um pouco mais baixa que eu… eu toco nos seus… meus… peitos… e digo:
– Agora tenho peitos… kkkkkk… não tem como piorar… espera…
Vou com uma das mãos para dentro da calça e sinto sua buceta molhada… eu digo:
– E uma buceta… kkkk… sim, tem como piorar…
Reparo que minha voz é a dela… abro um sorriso e digo:
– Hora do show…
Eu saio da portaria e vou na direção que meus instintos mandavam… não conhecia aquela parte da cidade… mas admito que me deu vontade de voltar pada o colégio para ver se ainda estava lá… as ruas estavam bem desertas… devia ser uma 4 da manhã… de repente escuto o som de uma sirene atrás de mim, me viro e vejo uma viatura da polícia encostando do meu lado, o vidro é aberto e vejo um policial perguntando:
– Está tudo bem? Precisa de uma carona?
Eu não respondo nada a principio… e ele diz:
– Aconteceu algo… precisa que eu ligue para alguém?
Eu respondo:
– Nunca andei em um carro da polícia…
Ele faz uma cara de confuso e diz:
– Sempre existe uma primeira vez…
– Sim… uma primeira vez…
Eu me aproximo do carro e o policial estica o braço e abre a porta… eu entro e olho para frente, ele pergunta:
– Para onde devo te levar?
– Para… frente…
– Oi… a senhora sabe onde mora?
Eu fazia um olhar de confusa… reparei que ele esfregava o nariz, devia estar fedendo por conta da urina… eu pergunto:
– Posso te fazer uma pergunta?
– Claro senhora.
– O senhor é casado?
Ele mostrou as mãos sem nenhum anel e diz:
– Não…
– Então posso te chupar?
Ele olhou surpreso… e ia dizer algo, mas eu digo primeiro:
– Sei porque parou o carro… eu sou gostosinha… você quer me comer?
Ele me olhou de cima a baixo, mordendo os lábios… eu abro um sorriso… ele avanço com o rosto e tenta me beijar… eu o impeço e digo:
– Espere… primeiro quero ver o seu pau…
Ele rapidamente abre a calça e eu tiro a camiseta… mostrando um sutiã preto escondendo meus peitos… ele olha para o par de seios e morde os lábios, eu digo:
– Venha… me use…
Eu tiro o sutiã e revelo os seios… com mamilos bem grandes… ele avança e os lambe… aperta… chupe… morde… eu só o observo… sentia o seu toque naquele corpo… estava delicioso, mas infelizmente não podia mais brincar com ele… a poeira começou a sair do corpo dela e a entrar no dele… ele nem reparou… eu fecho os olhos e quando abro, estou sentido minha boca chupando algo macio e salgado… eu levanto o rosto e vejo o olhar meio perdido dela por um tempo… de repente ela parece despertar… olha em volta e para seu corpo… ela diz:
– O… como… você… onde…
Eu digo:
– Sai… senão te mato…
Ela me olha com medo… eu vou com minha mão na cintura e segura na arma… ela solta um grito e se vira, abre a porta rapidamente e sai tropeçando, caindo no chão molhado… ela grita de dor… eu me esticou para fechar a porta e vejo que ela ralou o seio esquerdo e o cotovelo na queda… eu só fecho a porta e saio com o carro… ainda bem que meu tio havia me ensinado a dirigir… apesar da minha mãe ser contra… olho pelo retrovisor e vejo ela levantando devagar e olhando para os lados, protegendo sua nudez… eu dirijo um pouco e paro o carro em uma esquina… fecho a calça, bastante satisfeito com o tamanho do pau… e pego no revólver… nunca tinha encostado em um antes… era pesado… e não era muito confortável de carregar… olhei para frente e vi a casa que era do meu interesse… era uma casa térrea… mediana… toda amarela… eu pergunto:
– Quem mora lá?
De repente tomo um susto, o rádio da polícia chama um número e avisa que era um assalto a mão armada… eu ignoro completamente e saio do carro e vou na direção da casa e toco a companhia… espero um pouco e toco novamente… escuto uma voz feminina dizer:
– Já vai…
No instante que escuto… minha cabeça dói… eu a balanço um pouco… a voz era familiar… a porta é destrancada e aberta… aparece uma mulher jovem loira… eu a vi e a reconheci na hora… mesmo tendo uma irmã gêmea… eu sabia exatamente quem era… veio a tona todas as minhas lembranças com ela, uma pior que a outra… eu digo:
– Larissa…
Ela usava um vestido prateado de seda e chinelos… ela diz assustada:
– Sim… sou eu… algum problema policial?
Eu digo ainda distraído:
– Sim… um problema…
Ela me olha esperando eu dizer… eu me concentro e digo:
– Estou aqui para fazer umas perguntas…
– A esta hora… o que pode ser tão urgente?
– Sobre o caso que aconteceu a 5 anos atrás envolvendo você… foi um adolescente que morreu em um banheiro do colégio que estudava… está lembrada?
Ela ficou branca… mais branca a cada palavra que eu dizia… ela pergunta:
– Isto foi a muito tempo… quero dizer… não sei se posso ajudar… mas porque agora… o que houve… este caso estava encerrado…
– Não totalmente… apareceu novas evidências…
Ela olhou para os lados assustada e disse:
– Não tem como… não… quero dizer que o caso foi encerrado… ele atacou minha irmã e depois a mim e Thais, Lucas reagiu e ele escorregou e bateu a cabeça…
A mão dela tremia, eu digo:
– A senhora se lembra bem então… mas temos uma gravação de vídeo que mostra outra coisa…
– O que? Que gravação…
Ela tremia mais e se afastou da porta… eu dou um passo para dentro da casa dizendo:
– Uma gravação que mostra um grupo de estudantes em volta de um… obrigando a tirar a roupa…
Ela dá mais passos para trás… não conseguia dizer nada… eu continuo:
– Baterem nele… o humilhando e ofendendo… ele tenta se defender… mas a agressão continua até a sua morte…
Ela continua indo para trás até bater na parede… eu já dentro da casa, me aproximo e fico bem perto… o suficiente para sentir o cheiro do cabelo dela… ela diz:
– Da onde veio esta gravação?
– Isto importa… com esta gravação vocês todos estão fudidos…
– Por que veio até aqui para dizer isto?
Eu respondo me afastando dela e dando uma olhada na casa… uma sala modesta… com sofá… TV Led… alguns vasos… e pinturas nas paredes… a cozinha tinha ampla abertura com a sala… eu digo:
– Bela casa… se deu bem… quer saber porque… bem… porque sou o único que vi esta gravação na delegacia…
Ela me olhou esperançosa… e pergunta:
– Pode então… perder esta gravação?
Eu a olho sério e digo:
– Está pedindo para um policial esquecer seu dever?
Ela olha sem entender… e diz:
– Podemos chegar em um acordo… meus pais tem dinheiro… podemos…
– Não…
Ela pergunta abrindo os braços:
– O que quer?
– Vai ter que oferecer mais que dinheiro…
Ela olha em volta e pergunta:
– O que posso oferecer então?
– Sabe…
Eu senti no sofá bem largado e digo:
– Eu sou solteiro… não tenho uma mulher…
Ela cruza os braços… balança a cabeça negativamente e diz:
– Se você está achando que eu vou me prostituir… pode esquecer seu merda…
Eu me levanto rápido na sua direção… e aponto o dedo para sua cara e digo:
– Cuidado com suas próximas palavras… posso acabar com sua vida…
Ela inicialmente me encara e depois vira a cara e diz:
– Só não vou para cama com você…
Eu abro os braços e sorrio… aliviando o clima… digo:
– Quem disse que quero te comer… eu disse que quero uma mulher…
Ela olha com raiva e diz:
– Então…
Eu digo:
– Vá preparar um café… e depois quero uma massagem nos pés…
Ela me olhou indignada, mas foi para a cozinha batendo o pé… eu pergunto, sentando no sofá de novo:
– Então… cadê seu namorado?
– Ele vai voltar logo… saiu para resolver algo…
Eu rio enquanto ela faz o café… eu digo:
– Mentirosa… ele não mora aqui… casa muito arrumadinha para um homem viver aqui…
Ela pausa um instante e me olha com raiva… eu abro um sorrido… ela termina o café e trás até mim em uma xícara… ela fica de pé na minha frente enquanto dou um logo e demorado primeiro gole… eu sinto o gosto do café e assim que termino digo:
– Delicioso… enquanto eu saboreio… pode ficar de joelhos… aí mesmo onde está…
Ela se ajoelha bastante contrariada e senta com a bunda nos calcanhares… eu coloco meu pé, vestido com coturno, um pouco molhado, encima da coxas dela e pergunto:
– Sabe tirar?
Ela me olha com mais raiva… e diz:
– Sim…
– Sim o que?
Ela me olha sem entender e eu digo:
– Quando está falando com seu marido é “sim, querido”
Ela bastante contrariada diz:
– Sim… querido… sei tirar suas botas…
Ela desamarra e vão soltando ao poucos a bota… me divirto com a dificuldade dela… enfim ela consegue e em seguida tira a meia e começa a massagem… um pouca rápida… eu pergunto:
– Está com pressa?
– Não… querido… é só que tenho que me arrumar daqui 2 horas… tenho que ir a faculdade…
Pergunto surpreso:
– Não sabia que você está na faculdade… estuda o que?
– Administração…
– Bom… sabe… já se perguntou se aquele adolescente que você ajudou a matar estaria fazendo agora…
Ela muda a expressão e faz uma cara de pena e diz:
– Por favor… não vamos falar disso… eu me arrependo muito… eu só estou fazendo isso porque não quero mais problemas…
– E qual o problema…
Ela começa a chorar e joga meu pé para o lado e diz:
– O que você quer de mim… não veio aqui só por uma massagem… fale…
Eu olho com raiva… a massagem estava boa… eu digo:
– Ótimo… já que quer assim… tire a roupa… vou lhe usar…
Ela olha assustada e diz:
– Você disse que não iria fazer isso…
– Mudei de ideia…
Eu vou abrindo a calça e ela pega novamente meu pé e volta a massagear dizendo:
– Me desculpa… querido… vou fazer direitinho…
Eu olho… me acalmando e digo:
– Bom… chupe o dedão…
Ela olhou para os lados assimilando o que eu havia dito… ela abre a boca e desce a cabeça e coloca o meu dedão do pé dentro da boca… eu abro a boca e podia sentir meu pau endurecendo… ela fica um tempo com ele na boca… é então tira e pergunta:
– Está bom para você querido?
– Sim… viu como podemos ser razoáveis…
Ela abre um sorriso falso… e eu pergunto:
– Então… me fale… o que você achava do tal João?
O sorriso dela sumiu… ela diz:
– Ele era legal… bem tímido, mas legal…
– Tratava bem ele?
– Claro… ele era como da família… todo mundo ali o respeitava…
– Mesmo… então porque aquilo?
– Éramos jovens… idiotas… então…
– Idiotas?
– Desculpa… éramos completamente imbecis… não tínhamos noção da brincadeira… foi totalmente longe demais…
– Verdade… só por curiosidade… que tipo de punição você acha que mereciam na época?
Ela me olha preocupada e pergunta:
– O senhor não deseja massagem no outro pé?
– Sim… obrigado…
Eu tiro né pé e coloco o outro entre suas coxas… ela tira a bota com a mesma dificuldade e então inicia a massagem… ficando em silêncio… eu digo:
– A massagem está ótima…
Ela abre um sorriso e eu continuo:
– Mas não ignore minha pergunta…
O sorriso dela some… ela pensa um pouco e diz:
– Bem… eu… não sei direito… cometemos um crime grave… mas não queria ser presa sabe… aquele lugar não é para gente… acho que uma punição alternativa como uma indenização para a família dele era o mais correto…
Eu a olho com seriedade e então digo:
– Sério… indenização… que seria paga pelos pais de vocês…
– Bom… o dinheiro deles será meu um dia… então é como se eu tivesse pagando…
– Então… não sei não… ainda me parece que é mais eles que estão pagando por um crime que vocês cometeram… sabe… fico pensando se a gente voltasse no tempo e usa-se uma das punições de antigamente…
Ela me olha curiosa e pergunta:
– Quais punições?
Eu a olho com animação e pergunto:
– Vamos fazer assim… vou te dar três punições diferentes e você vai escolher a melhor…
Ela aperta mais forte meu pé e pergunta:
– Hipoteticamente?
– Você matou alguém hipoteticamente?
– Não…
– Então não faça perguntas que já sabe a resposta…
As mãos dela voltam tremer e podia ver o suor escorrendo pelas axilas… eu digo:
– Primeiro… a cegueira… tirar a visão de um criminoso perigoso parece ser algo aceitável… não?
Ela balança a cabeça negativamente… eu então continuo:
– Então que tal… um passeio público onde todos podem ver suas vergonhas… tanto seus peitinhos quanto buceta… estava pensando na faculdade… o que acha?
Ela balançou a cabeça negativamente mais um vez… e eu então digo:
– Então vai ter que ser esta… o chicoteamento… nas costas e bunda…
Ela abaixa a cabeça e diz:
– Tem algo que eu possa fazer para evitar esta punição?
– Sim… voltar no tempo e não matar o João…
Ela volta a me olhar e pergunta:
– Eu não tenho chicote?
– Não tem problema… eu tenho cinto…
Ela solta me pé, levanta e pergunta:
– Onde quer fazer isso?
– Aí mesmo… se vire e tire o vestido…
Ela se vira enquanto eu tiro o cinto… ela perguntas:
– Podemos fazer com o vestido… eu…
– O que foi… esta com medo de mostrar esta bundinha para mim?
– Por favor…
– Não… tire…
Ela puxou as alças dos vestido… o vestido foi caindo… mostrando suas costas nuas e depois sua bunda… protegida por uma calcinha branca comum… o vestido vai para o chão a deixando quase completamente nua… eu digo:
– A calcinha também…
Eu já estava em posição do primeiro açoite… ela respirou fundo e colocou suas mãos na calcinha e pergunta:
– Depois disso… você vai embora?
– Sim…
Ela desce a calcinha até o chão… ficando em 90⁰ por um breve tempo… vi seu cuzinho… ela levanta e diz:
– Pronta…
Eu digo:
– Fique na posição de punição…
Ela virá só o rosto e eu digo:
– Mãos atrás da cabeça e pernas abertas…
Ela volta a olhar para frente e coloca as mãos atrás da cabeça e depois abre as pernas… eu espero um tempo… só ouvi a respiração dela ofegante… vejo suor escorrendo pelas axilas e costas… eu esticou o cinto e acerto o primeiro na bunda… ela arqueia o corpo e grita de dor… eu digo:
– Gostou puta?
Ela não respondeu… eu dou o segundo na bunda… ela ameaça de daí da posição e solta mais um grito… sua respiração fica mais ofegante… eu digo:
– Responda cadela… gosta?
Ela permanece firme e nada diz, eu acerto a terceira nas costas… ela grita de dor e começa chorar… abaixando um pouco a cabeça… eu pergunto:
– Última chance… você é uma vadia imunda?
Ela não responde… eu então seguro o cinto com firmeza e me concentro… e uso toda a minha força… acerto sua costas… ela imediatamente cai para frente gritando de dor… cai de quatro no chão… eu continuo a bater sem pausas ou falas… só batia… na sua bunda e costas… ela grita e se contorce no chão… as primeiras cintadas estavam deixando marcas vermelhas… mas depois começaram a sair um pouco de sangue… ela começou a se arrastar pelo chão enquanto eu ainda batia… ela gritava e dizia:
– Chega… por… favor… chega…
Quando ela chegou na cozinha… suas costas e bunda estavam completamente vermelhas… um pouco de sangue escorria de alguns vergões… seu corpo todo tremia… eu olhei para o cinto e tinha dois pontos que ele já estava quase arrebentando… eu digo limpando o suor da testa:
– Muito bem… o que aprendemos hoje?
Ela chorando… não conseguindo se encolher… tenta dizer:
– Eu… imploro…para… vai embora…
– Eu vou… mas você tem que dizer…
Ela me olha com medo… vejo muitas lágrimas no seu rosto… ela começa a se rastejar até mim de forma bem humilhante… e beija meu pé… ela diz:
– Obrigada… pela punição… eu imploro… pare…
– Claro…
Eu largo o cinto no chão… ela vira de barriga para cima e vejo seus peitos medianos e sua buceta raspadinha… eu digo:
– Agora… para encerrar…
Eu pego as algemas… pego ela pelos cabelos e arrasto até a cozinha… ela está atordoada… não conseguia mais responder ou reclamar… reparei que deixou um pequeno rastro de sangue no chão… eu levanto suas mãos e prendo em um cano… deixando ela com os braços levantados, mas sentada no chão… a observo um pouco… ela estava suada, ofegante e se recuperando do choro… eu digo:
– Você está patética agora… sua puta…
Ela diz com dificuldade:
– Você… prometeu… vá embora…
Eu digo sorrindo:
– Claro, eu disse que iria… mas vou voltar…
Eu vou na direção da porta e digo:
– Vou deixar a porta aberta… a única forma de sair daí é pedindo ajuda… vai ter que gritar… e muito… depois me conta como foi seu resgate…
– Espera!
Eu já estava na porta quando escuto seu chamado… eu me viro e ela de cabeça baixa… com os braços presos acima da cabeça, ela diz:
– Volte…
Eu pergunto sorrindo:
– Mas tínhamos um acordo… eu te punia e então iria embora…
– Ninguém pode me ver assim… volte…
– Claro… já que insiste…
Eu me aproximo dela… ela pergunta:
– O que quer para me soltar e ir embora?
– Muito bem… direta ao ponto…
Eu olho para cima pensando… ela levanta a cabeça e diz:
– Como quer me humilhar agora?
– Já sei… para eu te soltar você deve se mijar… aí mesmo… é para eu ir embora você deve imitar um cachorro…
Ela me olha com nojo e diz:
– Você é um monstro…
– Eu sei… somos todos monstros…
Ela diz:
– Não sei se consigo urinar agora…
– Isso não é problema meu…
Eu sento na sua frente, pego o celular do policial e começo a gravar… eu digo:
– O celular consegue gravar até três minutos, tem este tempo… se não fizer… eu faço em você…
Ela me olha assustada… é em seguida… começa a se concentrar e fazer força… eu rio enquanto ela faz aquele exercício para se mijar… ela tenta mexer os braços e ameaça levantar… eu digo:
– Não.. continue sentada…
Ela abre as pernas e me olha com raiva… de repente começa a sair um líquido da sua vagina… eu digo:
– Ótimo… muito bem putinha… parabéns…
A urina vai se espalhando pelo chão… ela tenta ao máximo não encostar nela… eu paro de gravar e pergunto:
– Está com nojo de seu próprio xixi?
– Você disse que iria me soltar… por favor…
Eu pego a chave e a solto… os braços dela caem… ela massageia os pulsos vermelhos e diz:
– E agora?
– Você vai ficar de quatro e imitar uma cadela…
Ela se afasta da poça de xixi e fica de quatro… é começa a engatinhar pela sala… vejo seu bunda e costas bem vermelhas… seus peitos balançarem… eu digo:
– Isso que é querer se livrar de mim… kkkkkk… mas cachorros latem…
Ela me olha… ainda de quatro… ela faz um barulho bem fino com a boca:
– Au… au…au…
Eu sorrio e brinco:
– Quem é a cadela mais puta deste mundo, em?
Ela me olhou assustada e balançou um pouco o quadril de um lado para o outro e latiu:
– Au… au…
– Muito bem… continue seu passeio…
Ela continuou a engatinhar pela casa, eu olho pela janela e estava ficando claro, eu olho para ela que já tinha diminuído o ritmo da engatinhada e não sabia para onde ir… ela parou de costas para mim, podia ver sua bucetinha e cuzinho… ela diz:
– Senhor… por favor… só vá embora…
Eu avanço nela e dou um chute na sua bunda, fazendo cair de cara no chão, eu digo:
– Quem disse que cadelas falam em?
Reparo que ela chora e vira o corpo, tinha sangue escorrendo da boca, reparo umas gotas no chão e um pedaço de dente… uma mão cobre a boca e eu digo:
– Tadinha… perdeu um dente… vamos dar um jeito nisso…
Eu a pego pelos cabelos e a arrasto pela sala até a sua poça de urina e digo:
– Primeiro vamos limpar…
Ainda segurando pelos cabelos, eu forço sua cabeça sobre a urina, ela inicialmente tenta se segurar e tirar minhas mãos, mas era inútil resistir a minha nova força, eu esfrego sua cara na urina de um lado e depois do outro lado, ela apenas chorava e gemia, eu bato sua cabeça contra o chão e pergunto:
Está boa a água?
Pingava sangue da sua boca, ela chorou mais e eu bato de novo, vejo sair sangue do nariz e mais da boca, ela ainda chorava… bato mais uma vez, o choro para e ela respira com dificuldade, apenas um olho abria, ela tentava gesticular algo, mas não conseguia entender… eu digo:
– Certo, entendi… quer que eu te coma como agradecimento… claro…
Soltei a cabeça dela e tirei minha calça, ela estava deitada de barriga para baixo, seu corpo tremia, eu monto em cima dela, dou um tapa na sua bunda, ela já não reagia, então meto na sua buceta, até o fundo, de uma só vez, ela gemeu baixinho, eu digo no seu ouvido:
– Você vai adorar está parte…
Começo a fude-lá, com força, seu corpo balançava a medida que minhas estocadas ficavam cada vez mais rápidas e intensas, eu imaginei estar comendo minha Adrielle, com a aquela bundinha firme… imaginando como seriam seus peitinhos… durinhos… firmes… mamilos pequenos… e a bucetinha… podia ser rosinha e virgem… sem nenhum pelo… e então lembrei que provavelmente nunca a comeria… que aquelas vagabundas me tiraram isto… voltei a realidade, senti que já estava prestes a gozar, segurei em sua nuca e meti o mais forte que pude… gozei intensamente dentro dela, soltei um gemidos e depois levantei e sentei sobre suas coxas… meu pau estava todo pintado de sangue… eu digo:
– Gostosinha… será que te deixei gravida…
Dou um tapa na sua bunda e em seguida levanto e reparo que já estava amanhecendo… eu então vou até a cozinha e peguei uma faca e um isqueiro e volto até Larissa, que continuava deitada no chão inerte… com respiração fraca, sangue escorrendo da boca e buceta e um pouco do nariz… ela se esforça para olhar para cima… vê a faca que estou segurando e deita a cabeça de novo… vou até suas roupas largadas no chão e pego sua calcinha… eu sento em sua bunda, meus joelhos ficam sobre suas mãos… para não me atrapalharem e passo a faca nas suas costas, em seguida tapa a boca dela coma calcinha e digo:
– Vamos deixar uma mensagem para seus amiguinhos agora…
Eu esquento a lâmina com o isqueiro e posiciono a faca nas suas costas e pressiono até cortar a pele, tomando o cuidado de não ir muito fundo, mas fundo o suficiente para deixar cicatriz… ela levanta a cabeça… e tenta gritar de dor, enquanto a marcava, mas estava exausta e tinha a calcinha na boca… tento ser rápido, mas não tinha muita pratica… a letra ficou bem feia, mas legível… espero… ao terminar, vejo que ela perde a consciência, volta repousar a cabeça no chão e sua respiração fica muito leve… eu levanto sorrindo… admiro meu trabalho, vendo o corpo destruído de Larissa, digo:
– Não sabia que a vingança podia ser tão gostosa…
Escuto palmas atrás de mim, me viro curioso e vejo ela… o demônio que me mostrou este caminho… Euphoria, batia palmas e disse:
– Nada mal… para a primeira parte do trabalho da primeira vítima…
Eu pergunto:
– Primeira parte?
– Sim… entenda, seu trabalho só estará concluído quando todos os seus desafetos estiverem mortos ou você…
Eu pergunto temeroso e curioso:
– Como assim eu… já estou morto.
– Não… completamente… seu corpo está apodrecido de fato, mas sua alma ainda existe… e pode ser destruída… ao escolher este caminho corre o risco de ser completamente destruído por um… anjo…
Ela fez um suspenso quando disse a palavra anjo… eu pergunto:
– Então tenho que completar esta tarefa antes de um anjo me pegar?
– Sim…
– Posso lutar com qualquer anjo que me atrapalhe… eu…
Sou interrompido pelo demônio segurando uma risada e diz:
– Você… é só uma alma perdida… um espirito vingativo… não tem a menor chance, se vir um anjo… corra… falando neles…
Ela olha pela janela, eu olho também… vejo luzes de sirenes e sons de polícia chagando… Euphoria diz:
– Chamou bastante atenção… sugiro ser mais discreto daqui para frente… boa sorte…
Ela some no ar, antes que eu pudesse fazer mais perguntas… eu volto a olhar para Larissa na mesma posição e digo:
– Voltaremos a nos ver… muito em breve…
Eu pego a arma do policial e aponto para minha própria cabeça, escuto a movimentação lá fora… policiais estavam prestes a entrar… eu digo:
– Lá vou eu… morrer de novo…
Disparo a arma… sinto o recuo do disparo… muito forte… o corpo caindo no chão.
Eu saio na forma de pó do corpo morto do policial, saio da casa por entre as pernas dos policiais assustados com a cena que estavam vendo… mesmo não tendo olhos podia sentir tudo a minha volta… do lado de fora tinha meia dúzia de viaturas, uma ambulância, em monte de curiosos em volta… eu escolho minha próxima vítima, uma mulher usando roupas de ginástica, devia estar fazendo sua atividade física matinal… entre por seus orifícios e me viro para meu próximo alvo sorrindo… meus instintos eram claros… meu alvo não estava longe.

Por favor comentem se quiserem a continuação… e não esqueçam os votos.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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7 Comentários

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  • Responder Maximos ID:41iht8gdm9c

    Pessoal, estou criando uma vaquinha online, apenas para dar uma força, quem puder ajudar com qualquer valor, agradeço muito.
    PIZ:
    [email protected]

  • Responder Sluttyboy ID:469cyuz08rc

    Melhor história que já li, estou ansioso para a próxima

    • Maximos ID:41iht8gdm9c

      Muito obrigado, próxima parte postada em breve

  • Responder Trasdo ID:40vomhh1b0j

    Continua, muito bom e criativo!!!!

    • Maximos ID:41iht8gdm9c

      Muito obrigado, próxima parte postada em breve

  • Responder R ID:81ritui6id

    Continue

    • Maximos ID:41iht8gdm9c

      Já terminei a segunda parte, será postada em breve