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Vendo meus pais transarem depois de se excitarem com a vizinha

5366 palavras | 2 |4.21
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O título já é um spoiler mas a curiosidade sobre as intenções da vizinha excitou nós todos em casa e deu pra ver que foi uma boa ter mudado pra lá!

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Sugiro que acompanhe os demais pra não se perder.

Ainda sobre a limpeza da casa.

No dia seguinte acordei me sentindo toda culpada e pensativa… Isso passou a acontecer mais vezes anos depois.

Me lembrava do vizinho apanhando e a mulher gritando e xingando ele.
Me lembrava do abusador querido do ônibus que apanhou por minha causa.
Que provavelmente os ex donos da casa que eu ia me mudar se mudaram por isso.

Tentei não comentar com minha mãe mas a Mari na escola me encheu tanto o saco que falei.

Ela concordou de a gente não se exibir mais na casa antiga e sábado irmos com shorts maiores pra só na casa nova tirar e ficar de maiô e biquíni e falou que não ia agarrar minha mãe enquanto eu estivesse na bad.

Era uma ótima amiga!

Faz falta.

No sábado, minha mãe me acordou cedo e fez ligar bem cedo também pra Mari ficar pronta por que iríamos busca-la. Ela estranhou quando coloquei um shorts maior e mais novo por cima do maiô, mas acho que ao ver minha cara entendeu e não falou nada.

Colocamos bastante de produtos de limpeza, mangueira, vassouras, baldes no carro e fomos buscar a Mari. Um silêncio nos vizinhos…

A Mari saiu de casa com camisetão preto cobrindo tudo. Nem dava pra ver se estava de shorts…

Minha mãe apenas falou:

– Até ela?

Não respondi.

Chegando na casa, entramos com um pouco de coisa e a Mari já tirou o camisetão. Estava realmente de biquíni por baixo. Somente.

Não me comentou nada, apenas voltou pra pegar mais coisas no carro.

Minha mãe fez cara de espanto e alguma graça apenas que não ouvi, ela apenas riu de volta mas não parou.

Minha mãe foi então verificar todas as lâmpadas e tomadas, também se precisaria de mais pintura interna e pediu para eu e ela varrermos o quintal que iríamos lavar.

Pegamos as vassouras e assim que chegamos na cozinha a Mari me parou e foi desabotoando meu shorts e falou:

– Bora sorrir! Aqui pode que ninguém vai ver!
– Mas e a sacada?
– Relaxa amiga, ninguém vai ver.

E ela mesma tirou meu shorts e dobrou.

No que saímos, olhei direto pra sacada e estava fechada.

Então começamos a varrer.
Toda hora eu olhava pra ver se não abriram.

Depois que varremos tudo minha mãe pediu pra com baldes passarmos sabão em tudo. Era um ótimo quintal. Então demorou um pouco.

Passando um tempo um susto nos fez gritar…

Minha mãe com a mangueira nos molhou todas!

Ficamos rindo e gritando um monte até chegarmos na minha mãe e conseguir pegar a mangueira dela no fundo do quintal. Depois ela pediu pra a gente varrer pra tirar o sabão enquanto ela jogava água. Um pouco em nós duas quando nos distraímos.

Quando terminamos fomos novamente pro fundo onde minha mãe pediu pra a gente se secar sem entrar na casa. Aí pude ver a sacada do vizinho com a porta aberta e uma menina nos olhando. Assim que olhei ela acenou sorrindo. Eu sem graça acenei de volta. Pelo visto ela estava lá fazia um tempo.

Paramos pra comer e minha mãe pediu ajuda com as janelas e fomos limpar tudo e tirar onde tinha respingado tinta. Acabamos nos separando de cômodo e eu fui pro quarto do fundo. Quando abrir a janela já com a cadeira na frente, pude ver no quintal do lado a menina sozinha na piscina, com o barulho ela me olhou e acenou de novo. Continuei limpando e olhando pra menina. Ela parecia ser do meu tamanho, magrinha, um biquíni comportado, imaginei ser mais nova do que eu.

Ela passou a ficar olhando pra mim também. Eu sem graça com a situação acabei sorrindo de vergonha. Ela também, fui terminando de limpar e sempre olhando pra ela e sorrindo, eu estava toda sem graça. Aparentemente ela também. Ficou na borda batendo os pés pra trás e me olhando enquanto via o corpo dela todo, já com curvas mas bem magrinho com um biquíni rosa claro.

Quando terminei. Dei um tchauzinho pra ela que correspondeu e ela acenou de volta e entrei.
Minha mãe sorria na porta me olhando. Sei lá a quanto tempo estava ali.

Me puxou pela mão e convidou pra dar uma geral na casa e ver onde mais faltava limpar.

Vimos que estava limpa.

Apenas faltaria passar um pano no chão mas com a mudança sujaria ela preferiu deixar pra depois assim como a pintura externa. Tínhamos acabado.

Minha mãe pediu pra eu ir pegar a mangueira e as vassouras e fui, quando cheguei no quintal a menina estava no topo da escada e disse oi. Respondi.

– Meu avô falou pra vocês virem dar um pulo na piscina.
– A gente já vai embora…
– Ah…

Nisso aparece a Mari:

– Piscina! Eu quero!
– Mas a gente tem que ir.
– Tem que ir nada! Tá cedo! Vou lá pedir pra sua mãe.

E saiu.

A vizinha apenas ria.

Minha mãe veio pessoalmente conferir e quis verificar se eu realmente queria ir, perguntou pra menina quem estava em casa e ela disse que só ela e o avô ficava lá, sua mãe chegava de noite.

Minha mãe não vendo risco, me incentivou a ir, até pra não ficar estranho por eu ter saído correndo no outro dia.

Subimos correndo, com medo de cair mas correndo e logo estávamos do outro lado. Minha mãe ficou guardando as coisas. A menina era realmente muito simpática, toda lindinha e toda fofa. Era realmente um ano mais nova do que eu e ficou perguntando das matérias da escola. Depois resolveu falar dos nossos corpos. Falou que não via a hora de crescer e deixar de ser magrinha. A gente até por simpatia a ela passou a elogiar ela pra aumentar o humor, a Mari se empolgando pediu pra ela dar uma voltinha. Ela deu na mesma hora no raso da piscina e a Mari ficou sorrindo pra mim enquanto admirava a menina. Incorrigível ela! Deve ser assim até hoje!

A menina quis também que a gente desse voltinha. Não entendi o porquê e não queria dar mas a Mari já foi levantando e virando indo também para o raso. A menina começou a elogiar muito a Mari, principalmente os peitos. Falava: “quero ter peitões assim”. Aí me convenceram a fazer o mesmo. Ia fazendo onde estava mas me puxaram para o raso e fui virando devagar. Toda sem graça até que a menina falou:

– Nossa! Que bundão bonito!

Realmente. Mas eu estava sem graça. O maiô era tão apertado que fazia até marcas nos ossos das ancas. Totalmente enfiado e de uma forma que não era comum alguma menina da nossa idade usar.

– Minha mãe não deixa eu usar fio dental – continuou a menina.

E enquanto fui continuando minha voltinha vi o senhor chegando com uma bandeja com jarra, copos e uns lanchinhos e falou:

– Coitada da visita filha, falando assim do bumbum dela.
– Mas é vô! Vê se não é um bundão bonito?

E me virou!

– É sim minha filha! Muito bonito! O seu vai ficar bonito um dia.
– Mas grandão assim?? – e apertou – nem o da minha mãe é grande assim…
– É! Talvez não fique tão bonito! Mas você já é linda minha princesa!

Ela me largou e foi na direção dele e deu um baita de um abraço apertando ele um monte! Ele apenas falou:

– Cuidado pra não derrubar a bandeja! – e terminando de arrumar tudo na mesa do guarda Sol falou – vem tomar um refresco mocinhas!

Saímos da piscina pra ir e eu fiquei tentando ver se a barraca subiu ou tinha mudado depois de falar do meu bumbum e o abraço da neta, mas ele realmente era educado. Sentou em uma cadeira, pegou um copo e ficou lá conversando, um tempinho depois ela sentou no colo dele, de lado, deu um abraço apertado e um beijo no rosto. Ele correspondeu o abraço e o beijo e falou pra sentarmos também. Ele falou pra neta ir pra outra cadeira e ela dando uns pulinhos no colo dele falou “já estou sentada”. Eu e a Mari nos olhamos e depois vimos ele dar uns tapinhas na bunda dela brincando como quem batia em um bebê mas manteve a mão lá. Na bunda dela.

A curiosidade me excitou. Mas não fizemos nada, comemos, tomamos suco. Voltamos pra piscina um pouco. E ela continuava no colo dele com ele com a mão no bumbum dela. Às vezes até beijava o rosto dele e voltava a deitar no ombro dele.

Até me abaixei na água pra dar uma leve tocada de tão excitada que eu estava com a curiosidade de se ela ficava com o avô ou não. Sinceramente, ele era bem bonito! Bem surdo. Mas bonito.

Brincamos um pouco e ficamos sem graça pela vizinha não largar do avô. Quando resolvemos ir ela apenas falou:

– Já? Estava tão bom ver seu bumbum bonito!

O avô a repreendeu e fomos pra escada. A Mari na frente. Na hora de descer, desci bem devagar olhando eles achando que poderia rolar algo a mais aí. Mas ele continuou com a mão no bumbum dela e ela abraçada com ele até eu perder a vista.

Fui procurar minha mãe pra contar e ela me interrompeu falando que viu da janela. Também achou estranho mas preferiu não julgar.

Depois da limpeza concluída, não tínhamos por que ir até chegar o dia da mudança. Apenas ajeitamos tudo o que podíamos em caixas. Mas como era em casa mesmo, não deixamos meu irmão na minha avó e ele ficou atrapalhando e mexendo em tudo. Idade complicada. Muito prato e copo quebrado.

Quando meu pai chegou, estava muito lindo! Parecia a cada dia mais cara de homem e um sorrisão que antes nunca tinha agora não saia do rosto dele. Minha mãe foi explicando dos copos e pratos e ele apenas falando “não tem problema” e tudo o que citavamos de quebrado ele repetia isso sorrindo.

Ele apenas ficou perguntando de volta sobre o que eu queria ganhar da promessa que ele fez e eu ficava muda.

No final de semana, fomos fazer a mudança. Ele contratou um caminhão e vários ajudantes, no final, eu e minha mãe mais atrapalhando do que ajudando acabamos por não precisar fazer nada. Meu irmão já estava na minha avó desde sexta.

Chegando na outra casa, o vizinho educado fez questão de ir conhecer meu pai e se oferecer pra ajudar, mesmo meu pai falando dos ajudantes ele insistiu e falou pra eu e minha mãe esperarmos na casa dele que após terminassem ele iria fazer a janta.

Entramos eu e minha mãe, a menina já foi nos receber e falou:

– Vem conhecer minha mãe!
– Sua mãe está hoje?
– É. Hoje ela ganhou folga.

Eu e minha mãe ficamos sem graça por ela estar lá. Estávamos de novo com nosso “uniforme de trabalho” por baixo da roupa, muita coisa a mostra. Iria ser estranho.

No que chegamos na cozinha, já escuto:

– Essa aí é a vizinha do bumbum bonito?
– É! – e riu. – e essa é a mãe dela.
– Nossa! Tá explicado então!

Minha mãe sem graça até agradeceu mas ficou muda esperando a mulher falar. Ela era magrinha igual a filha. Tudo no lugar, nada faltando. Mas magrinha. Talvez isso justifique a filha querer ter bundão, mas era muito linda e parecia um bebêzinho. Não dava pra acreditar que era mãe. A menina me perguntou se eu estava de maiô por eu estar com camiseta por cima, respondi que sim e me chamou pra piscina. Só do lado de fora da casa que tirei a camiseta e o shorts pra fugir dos olhos da vizinha e não adiantou:

– É realmente um bumbum muito bonito!

Meu Deus.
Que vergonha que deu.

Ela tinha ido na porta só pra olhar!

Ela estava fazendo caipirinha e acabou fazendo uma pra minha mãe, que era mais acostumada com vinho. Insistiu com minha mãe de ir também pra piscina ao menos pra ficar no Sol apesar de não ser verão e não estar realmente quente, minha mãe tentou negar, ela falou que emprestava biquíni e minha mãe acabou falando que também estava com biquíni por baixo. Aí teve que aceitar.

As duas foram pra cadeiras de plástico na beira da piscina. Minha mãe tirou a blusinha e o shorts, dobrou e colocou na mesa junto com minha roupa e na volta a vizinha falou:

– É um espetáculo de mulher né? Isso explica a filha!
– Obrigada!
– Deve chamar atenção por onde passa né?
– Um pouquinho. – e riu.
– Seu marido é um homem de muita sorte!
– Ah. Mas você também é muito linda!
– É! Mas tô quase subindo pelas paredes! Quase três anos separada já!

Eu que estava só prestando atenção na conversa me espantei! Faz três anos já!!

– Você deve ter todos os dias né?
– Sempre que dá… Mas sempre tento inventar alguma coisa nova pra não cair na rotina!
– Ai amiga! Pra mim até rotina estava bom! Empresta ele pra mim!! – falou brincando até mesmo sem conhecer meu pai.
– Se ele quiser… Por que não?

Ficou um silêncio por um instante. A mulher ficou roxa de vergonha sem saber o que falar e minha mãe com aquela cara que fazia ainda completa:

– Amiga é pra essas coisas né?

A reação da mulher que na hora estava chupando o canudo da caipirinha foi apenas erguer o máximo a sombrancelha que podia de espanto. Puxou tanta caipirinha que até engasgou. Eu vendo que a situação tinha ficado estranha corri pra fora da piscina pra mudar o assunto:

– Mãe! Dá um gole!
– Isso não é vinho não menina!

E insisti até ganhar!

Mas, missão cumprida. O assunto mudou e pude me divertir com a menina mais tranquilamente…

Mais tarde um pouco, já no fim da tarde e umas caipirinhas a mais, escutamos o barulho do caminhão indo embora. Minha mãe até levantou mas já vinha o vizinho pra dentro da cozinha com meu pai atrás e dando uma cerveja pra ele, viu minha mãe levantada e falou:

– Pode ficar aí vizinha! Hoje é trabalho dos homens na cozinha.

Meu pai saiu na porta para acenar para ela e a cara dela era toda sorriso e minha mãe vendo com aquela cara de arteira de sempre. Chegava a dar medo essa cara de safada dela.

A mulher não percebeu.

Os dois ficaram um tempo na cozinha, depois colocaram algo no forno e sairam. Sentaram os dois nas cadeiras no fundo, afastaram nossas roupas num cantinho da mesa pra ficar mais a vontade e minha mãe se sentindo incomodada levantou pra ajeitar.

Ao levantar aquele monumento de corpo a vizinha realmente babava mas o pai dela todo educado só olhava no rosto. Meu pai parecendo um tarado puxou ela pro colo dele de brincadeira. Fez uma piada e pediu pra ela ficar um pouco lá com eles. Ela levantou, pegou a caipirinha dela e chamou a nova amiga pra ir junto. Já estavam até vermelhas de tanta caipirinha. Minha mãe voltou pro colo do meu pai e a vizinha foi pro colo do pai dela.

Aí que eu achei estranho!

Ela sentou naturalmente no colo do pai dela, de lado, no mesmo momento ele segurou ela pelo bumbum igual fez com a neta. Talvez por parecer um bebê ele tratasse assim. Não sei. Ela deu caipirinha na boca dele e depois ficou fixamente olhando meu pai falar.

A mão do pai dela não saia do bumbum dela pra nada, diferente da filha, ela estava de fio dental e a mão dele ia em cheio no bumbum por trás das costas dela segurando com força. Ficava até às marquinhas dos dedos. Minha mãe viu que eu vi mas disfarçava. Eu já não consegui.

Ficamos ainda bastante tempo lá fora, meu pai e o vizinho se revezavam em quem buscava cerveja na geladeira depois voltando para as mesmas posições até o senhor falar que iria fazer arroz. Ela falou “deixa que eu faço” e levantou.

Minha mãe com aquela cara de safada, olhou pro copo vazio, olhou pro meu pai, sorriu pra mim e falou pro meu pai:

– Acho que agora quero uma cerveja!

E já ia levantando mas o senhor bem educado falou:

– Deixa que eu levanto, agora tô sem ninguém no colo.

E foi.

A cara de decepção da minha mãe era grande. Mas eu já pensei em outra coisa. Saí da piscina e fui para as cadeiras inclinadas apenas por que dali teria visão da cozinha enquanto o senhor entrava e via sua filha de biquíni na cozinha. Ela já no fogão provando o arroz. Ele a abraçou por trás, deu um beijinho no rosto e ela serviu um pouquinho na boca dele. Ele ficou alguns segundos ainda assim, a largou, deu um tapinha bem de leve no bumbum dela e finalmente foi pegar a cerveja. Parei de olhar pra disfarçar e vi minha mãe me olhando e vendo minha cara de espanto. Parece que ela tinha visto pelos meus olhos o que rolou ali. Até virou e lascou um beijão no meu pai. Parou apenas quando o vizinho na porta falou que estava pronto.

Eu ia pegando o shorts e minha mãe que ficou pra trás fez gesto que não, depois para ficar de olho.

Fomos todos pra cozinha, realmente ninguém se vestiu. O homem ficou em uma ponta da mesa com a filha de um lado e a neta do outro. Meu pai na outra ponta do mesmo jeito, eu do lado da menina e a mãe do lado da mãe dela.

Comemos conversando e vi que de tempos em tempos ele descia as mãos, a que eu podia ver, parava na perna da neta e ficava fazendo carinho com o polegar e imaginei que fazia o mesmo na perna da filha dele.

Assim que ele desceu a mão do outro lado da mesa derrubei meu garfo pra olhar por debaixo da mesa e confirmei. Ele realmente está estava fazendo carinho na perna da filha e certeza que minha mãe via também. Demorei de levantar olhando e ele pediu pra neta pegar outro garfo pra mim e fez questão de que eu usasse outro.

Terminamos de comer, ficamos mais um tempo na mesa e depois decidimos ir. Minha mãe falou de se vestir e ele sugeriu de usarmos a escada de ferro. (Veja no outro conto).

Fomos então os três. Eu primeiro, depois minha mãe e por último meu pai. No que virei pude ver os três de pé nos olhando subir. A neta na frente ele e ele com a mão por cima do ombro dela enquanto ela segurava e a filha abraçada do lado dele, ele com a outra mão pouco abaixo da cintura dela. Estava já com certeza de que algo rolava.

Entramos na casa, faltava arrumar tudo mas deixamos para o outro dia, meu pai apenas ligou a TV e tirou as coisas do sofá de três lugares em frente ela e sentou bem no meio. Rapidinho já fui sentar do lado dele e abracei. Minha mãe que estava mexendo já nas caixas largou e foi também. Ainda ela de biquíni e eu de maiô. as duas abraçadas com ele.

Pouco tempo depois ele solta a frase:

– Achei estranho o jeito dele com a filha e a neta…

E minha mãe me olhando:

– Não achei não… Você achou Bia?
– Também não – respondi.

Ele ficou mudo e pensativo no mesmo momento. Até o momento não imaginava que minha mãe sempre soube de tudo. Aí ela já atentada da caipirinha falou:

– Vai Bia. Senta no colo do seu pai pra escolher o presente que ele prometeu se desse certo a viagem.
– Verdade! – exclamei!

Pulei no colo dele e falei:

– Você está enrolando já!

Ele, estranhando eu estar no colo dele na frente da minha mãe respondeu:

– Enrolando nada! Você que até agora falou o que você vai querer!
– Ah… Você já sabe o que eu quero!

E abaixei a cabeça com vergonha.

– Isso só? Nada de comprar? – tentando disfarçar.
– Ah… É! Quero passar um dia todo com você!

Minha mãe se intrometeu:

– Seja lá o que a Bia quer vou querer também!

Ele ficou branco!
Mal sabia ele que ela já estava ciente que eu queria apenas passar um dia transando com ele e mais nada e então sugeriu:

– Por que então vocês não vão viajar? Só os dois?
– Isso! – respondi.
– Vão na sexta e voltam num domingo a noite pra Bia não perder aula. Já deixo as malas de vocês prontas e você já busca ela no ballet e vai.
– É! – concordei.

– Mas até arrumar nossas malas? – ele perguntou.
– É! Pode deixar que escolho as melhores roupas pra vocês e tudo que vocês vão querer usar. Conheço bem vocês.

Ele concordou.
Todo sem graça e concordou.

Não saí do colo dele após isso. Sentada de ladinho, bem abraçada com ele e minha mãe na minha frente fazendo carinho nos meus pés. Ele paradinho. Me segurando pela cintura apenas e aos poucos eu ia dando beijinhos no rosto, ele sem graça não retribuía. Com a mão que estava no pescoço dele fui forçando ele a abaixar a mão dele pro meu bumbum, demorou um tempinho mas ao entender a situação ele foi oferecendo resistência. Não iria fazer nada na frente da minha mãe que me encarava com aquela cara o tempo todo.

Depois de tanto resistir acabou cedendo e pousou a mão no meu bumbum. Senti crescendo algo embaixo da lateral do meu bumbum. Passei a mexer aos poucos e ele tentando disfarçar. Mas aos poucos foi mudando o lugar da mão e dando pequenos apertões.

Minha mãe vendo tudo perdeu o controle. Levantou e puxando pela mão falou:

– Vem amor. Tô com saudades.
– Já? E a Bia?
– Ágora!

E foi.
Me deixando na sala chupando o dedo.

Ele entrou no quarto e ela falou:

– Vou só dar boa noite pra Bia e já volto.

E chegando em mim falou:

– Desculpe filha! Depois você mata suas saudades.

E entrou com ele no quarto.

Era bem comum dele ficar sem graça de ir pro quarto antes de eu ter ido pro meu. Como se os filhos não soubessem o que os pais fazem, mas dessa vez ele foi, me tirando até do colo dele sem nem olhar pra trás.

Depois de ter atentado ele eu estava subindo pelas paredes de vontade. Fui pro meu quarto no fundo pra ver se tinha um ursinho pra me esfregar e estavam todos nas caixas. Uma bagunça, nem dava para acender a luz de tanta caixa. Teria que arrumar ainda onde dormir.

Fui fechar a janela pelo vento e a pouca roupa e de lá acabei olhando para o quintal do vizinho e vendo a menina de novo na piscina e o mais estranho: a mãe dela sentada de novo no colo do pai, mas não de lado, de costas, totalmente escorada nele, ele abraçado com ela com as mãos nas coxas dela, cabeça apoiada no ombro dela, pareciam apenas namorados novos. Não se moviam, não falavam, apenas observavam a menina na água.

Na hora aquilo me excitou, com a luz apagada fiquei de pé olhando pelas frestas da janela me tocando e pensando no que eles faziam. Se realmente se pegavam. Mas não se mexiam. Ele apenas dava as vezes um beijinho no ombro dela. Passei a ouvir o gemido da minha mãe, demorei de me ligar que estava até que alto pela distância e me excitei mais ainda.

Um pouco depois a vizinha levantou, entrou, voltou com duas cervejas abertas, colocou na mesa do lado dele e voltou a sentar no colo dele. Ajeitou o bumbum bem pra trás, ficou um pouco inclinada pra frente falando com a filha, ele naturalmente bebia a cerveja como uma cena normal e depois ela voltou a escorar nele.

Caramba! Que curiosidade!

Fiquei fissurada nisso olhando e imaginando e com o som do gemido da minha mãe ao fundo, estava de pé na janela apertando meus seios e tocando meu clitóris loucamente até que escuto minha mãe falando:

– Você gostou de ver ela é?

E não ter resposta do meu pai.

Por eu ter escutado tão claramente parei e saí do meu quarto pra ver. Fui andando na ponta dos pés e já chegando perto vi… Ela tinha deixado a porta aberta!

A falta dos móveis montados dava um eco extra e dava pra ouvir tudo na casa. Que loucura só de ouvir:

– Fala que você gostou de ver a vizinha de biquíni que eu sei!

Ah. Ela não estava falando de mim…
Menos mal talvez…

Dei mais uns passos pra frente e pude ver os pés dele. Parei. E ouvi ela de novo:

– Fala seu safado! Fala que você gostou de ver a vizinha com cara de bebê só de biquíni… Fala que eu sei!

Que loucura!

E finalmente ele respondeu:

– Gostei…
– Gostou é? – falando gemendo e amando a resposta.
– Gostei… Mas você é melhor!
– Sou é?
– É!.. Muito!

Ele respeitava ela demais…

Dei mais um passo e vi o joelho da minha mãe. Ela estava sentado de costas pra ele enquanto ele estava deitado. Bom que aprendi melhor como fazer.

– Gostaria de ver ela sentando assim no seu colo?

Ele não respondeu, apenas urrava.

– Imagina que delícia aquela bebezinha linda sentando no seu colo… Toda magrinha…

Ele apenas urrava…
Começava a perder o controle pelo o que ela falava.

Ela sentava com vontade, rebolava bem, sabia muito bem a altura que poderia subir e voltar e gemia muito.

Conforme ele foi perdendo o controle da emoção ele foi forçando ela pra cima, até não se aguentar e empurrar ela pra pegar de quatro. Deu pra ver o tronco dela inteiro sendo jogado contra a cama, não deu tempo de ir pra trás mas mesmo se fosse ela me veria mas como ela virou o rosto pro outro lado, fiquei apenas indo bem devagar pra trás e pude ouvir:

– Quer comer ela assim é? Seu safado!
– Quero!
– Quer enfiar fundo nela? Quer?
– Quero!
– Quer gozar na bucetinha dela? Quer? – gemendo muito.
– Nossa! Quero!
– Quer que eu chame ela um dia aqui em casa?

Sem resposta…

– Posso chamar ela aqui em casa pra você comer ela gostosinho?
– Pode!
– Vou trazer ela de biquíni aqui em casa pra você comer ela aqui na minha frente, tá bom?
– Tá bom..
– Vou amar ver você comendo ela assiiimm.

E ela começou a gozar loucamente, virou o rosto pro meu lado, eu não conseguia nem me mexer, com a mão na buceta encharcada olhando a cena e ela me olhando após eu ouvir tudo apenas se esforçou para erguer o braço disfarçadamente para o rosto e fazer sinal de silêncio com o dedo enquanto ele acelerava o ritmo pra começar a gozar.

Eu vendo tudo, ouvindo o bater forte do corpo dele no bumbum enorme dela enquanto ela não se aguentava com os olhos abertos gemendo espremido abria apenas para me olhar e fechava novamente. Ele não parava de gozar ainda bombando, não me via por alguns centímetros apenas e no escuro com a luz do poste entrando no quarto até que finalmente ele terminou e caiu pra trás.

Ela gemendo ainda me mandou um beijinho com a boca apenas, respondi da mesma forma. E ela fez novamente gesto pedindo silêncio e pra eu ir, dei tchauzinho com a mão e fui pro meu quarto terminar de gozar mas ao chegar lá a curiosidade foi maior e olhei novamente na fresta da janela.

A mulher estava dentro da piscina indo pelo fundo enquanto o pai dela estava sentado nos degraus na parte rasa da piscina com a neta sentada no colo dele, de frente pra ele bem encaixadinha e ele a segurando pelo bumbum, novamente sem se mexer. Ela deitada no ombro dele. Eu me tocando loucamente vi ele levantando com ela ainda nessa posição, a menina tinha dormido e ele estava carregando ela pra dentro.

Não me aguentei e comecei a gozar ali mesmo depois de tudo o que ouvi. Tentando não gemer pra que não olhassem para cima e assim que terminei escutei a voz do meu pai lá do quarto:

– Nossa! Deixamos a porta aberta!

Como não tinha onde deitar na cama pra fingir de dormindo fiquei de um lado pro outro do quarto sem saber como disfarçar e ele entrou e falou:

– Você ouviu alguma coisa?
– Tudinho!
– Meu Deus!

Ele realmente ficou chocado e sem reação como se estivesse fazendo coisa errada. Apenas abracei ele que estava só de shorts e falei:

– Já vê logo essa nossa viagem que também quero matar a saudade!

Ele ainda todo sem graça respondeu apenas um “tá” e eu continuei:

– Só tem que ser antes da vizinha vir aqui em casa, tá?

Ele apenas arregalou os olhos, eu dei uma bitoquinha nele e um abraço apertado e já fui arrumar onde dormir.
Ele me ajudou com as caixas, mudo e sem graça, depois acabei deitando sem um banho pra nem tirar o cloro já que não poderia nem lavar o cabelo e pedi pra ele vir me dar boa noite.

Ele ia apenas dando bitoquinha e agarrei pra dar beijão.

No dia seguinte acordei molhada dos sonhos ainda e finalmente fui tirar o maiô melado e no chuveiro ainda com ele me despedi do maiô que me acompanhou em tantas histórias!

Era tão apertado que nunca mais usei de novo!

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2 Comentários

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  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Delicioso como sempre e já imaginando essa viagem

  • Responder ada ID:41igz00sqrj

    Nota 1000!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!