Um Moleque Muito Esperto

Quando tinha por volta de uns 18 anos, trabalhei como pintor para um amigo que fazia reformas em residências. Um amigo em comum, pediu trabalho para um sobrinho que veio do interior, foi aceito e ficou como meu ajudante, e ficou que eu desse instruções a ele, pois o moleque não tinha experiência alguma. Ele tinha 15 para 16 anos, Denis (nome fictício) tinha a cor puxando para a cor negra, corpo mediano, ou seja, nem magro e nem gordo, era um pouco mais baixo que eu, mas tinha uma bunda cheinha. Ele era bem desenrolado na conversa, gostava de bater papo, se eu fosse na pilha dele, bateriámos mais papo do que trabalhávamos.
Confesso que pela idade, ele era mais extrovertido que eu.
Ele mal me conhecia, já me tratava como um amigo de tempos. Como ele era recém chegado, me viu como uma pessoa que ele devia colar, até em fim de semana ele colava comigo, seu tio gostava, pois me conhecia e sabia que eu não era irresponsável. Tal que quando eu ia a praia, ele passou a me acompanhar.
Um dia, nós trabalhando numa casa vazia, ele achou de puxar assunto sobre sexo.
Ele:_ e aí Juan, tu já comeu muitas bucetas?
Eu:_ um pouco, mas nem tantas.
Ele:_ e cú?
Eu para não passar de otário para um moleque, disse:_ alguns.
Ele:_ de mulher ou de homem?
Fiquei bolado com a pergunta daquele moleque.
Novamente pra não passar de otário disse :_ dos dois.
Ele tentando me zoar, disse_: ah tu é comedor de cú de homem né.
Fiquei incomodado com ele, e só comigo pensei:_ putz esse moleque que me tirar de tempo.
Ele:_ a rapaz, nunca imaginei que você comia homem.
Eu já incomodado disse:_ tu é fresco, porra!
Ele percebeu que fiquei constrangido e disse:_ eh cara, eu também já comi o cú de um menino lá na minha cidade.
Ele continuou:_ estávamos jogando bola, depois da bola já era noite, fomos a um poço tomar banho e eu comi o cú dele, ele gemeu muito no meu pau.
Com aquela conversa, confesso que fiquei curioso com aquele moleque, que papo estranho que esse moleque fala. Mas com isso meu pau deu uma endurecida, tentei disfarçar, ele percebeu, mas não disse nada a respeito.
Acho que ele estava querendo me seduzir.
Ele tentando me deixar a vontade:_ e tu, como foi comer um cú de homem?
Eu estava desconfortável com aquela situação, mas narrei uma boa história.
Ele:_ e tu gostou de comer o cú?
Aquilo estava me deixando excitado, e ele percebendo. Eu só falava sim.
Ele:_ eita cara, quando tu meteu o pau, ele deve ter gemido muito né?
Eu só dizia sim.
Acho que ele estava com tesão, e saiu até a cozinha para beber água, não sei se o sacana bateu punheta por lá.
Eu estava com pau duro, mas continuei trabalhando.
Ele demorou um tempo… E passado o tempo, ele chegou na porta do cômodo onde eu trabalhava e disse:_ você estava batendo uma punheta aí né.
Tomei um susto e disse:_ tá ficando doido.
Ele só sorriu.
Até hoje penso que ele demorou esperando que eu fosse ver o motivo da sua demora, mas não fui.
Chegou a hora do almoço, almoçamos e deitamos cada um num papelão pra descansar o almoço.
Ele:_ poxa cara, ultimamente estou sentindo uma dor nas costas, acho que quando chegar em casa, vou pedir minha tia pra fazer uma massagem.
Eu fiquei calado.
Ele começou pegar nas costas tentando se massagear.
Eu só observava.
Ele:_ pô cara, faz uma massagem aqui em mim.
Eu pensei: o que tá rolando com esse moleque?
Eu por sacanagem brinquei:_ só se for uma massagem tailandesa.
Ele:_ como é isso?
Eu:_ é uma técnica de pisar nas costas da pessoa.
Ele:_ então faz em mim.
Levantei e pensei vamos ver até que ponto vai chegar isso.
Cheguei perto dele que estava deitado de bruços, me segurei na parede, me apoiei com um pé no chão e com o outro pisei nele, claro de leve, como que realmente fizesse massagem. Ele gostou, pediu para pisar mais dos lados e foi gostando. Eu simplesmente obedecia.
Ele:_ desce mais o pé para a coluna.
Assim eu fiz.
Ele:_ desce mais.
Eu:_ só falta agora eu pisar na tua bunda.
Ele não disse nada, mas arrebitou a bunda.
Eu pensei: putz esse moleque tá maluco mesmo.
E pisei sua bunda carnuda, massageie com o pé as duas partes, vez em quando subia até a espinha, ombros e descia novamente até a bunda, comecei passa o dedão do pé no reguinho por cima do calção dele.
Ele nada falava, apenas curtia a pseudo massagem.
Meu pau deu uma endurecida e pensei: será que esse moleque tá querendo dá o cú mesmo, arrisco ou não, fiquei na dúvida e não arrisquei, mas a cabeça de baixo louca pra me dominar.
Desisti e disse:_ acabou o descanso, vamos trabalhar e saí.
Ele permaneceu deitado um pouco, mas logo foi me ajudar no serviço. Percebi que aquela tarde ele me olhava diferente, notei que ele disfarçadamente me estudava.
No outro dia era sábado, trabalhamos até meio dia e fomos embora. A noite eu iria a uma festa, ele sempre quiz me acompanhar, mas seu tio nunca deixou, pois ele era menor. Estava me arrumando, ele chegou até em casa e disse que se eu pedisse ao tio, o mesmo deixaria ele ir. (realmente nunca havia pedido ao tio para levá-lo em festa) pensei um pouco, ele insistiu mais um pouco, terminei de me arrumar e fui até seus tios. Chegando lá cumprimentei-os e pedi para ele ir a festa comigo, o tio relutou um pouco, mas sua tia disse:_ deixa o menino se diverti, e além do mais estando com o Juan, tá bem.
O tio aceitou e disse:_ então vai te arrumar.
O moleque ficou muito feliz e partiu para o quarto se arrumar.
O tio disse:_ Juan, cuidado com Denis, pelo que eu soube, ele já bebe, já até tomou um “porre” no interior.
Eu:_ num esquenta, sei controlar malandro. E sorrimos.
Denis veio todo bonitão, todo cheiroso. Eu e os tios até brincamos: “eita tá mais cheiroso que “penteadeira de puta”. Ele só sorriu, tamanha era sua felicidade de ir a festa comigo. Seu tio perguntou tá levando dinheiro, ele disse que sim.
Me despedir, ele tomou benção e fomos para a tal festa.
Chegamos, entramos, e fomos nos divertir, peguei uma breja e dois copos, perguntei, mas já sabendo que ele bebia, ele disse que sim e coloquei no copo.
(Nessa festa não tinha essa de menor e mostrar documentos não, não podia ter cara de criança, aí sim era barrado).
Curtimos a festa, tomamos algumas brejas, mas sempre maneirando na bebida, pois estava com ele e não queria decepcionar os tios. Ele estava muito feliz, tentei papear uma gatinha, mas ficou só na dança e troca de contato. Antes da festa terminar viemos embora, buscamos um táxi, mas estava difícil, os cara mercenários na época, não queriam vir com o taxímetro, só corrida negociada e um valor abusivo. Apesar de cansados, decidimos vir a pé, coisa que dava pra vir e viemos. No caminho começamos a conversar, ele puxou assunto sobre a garota na festa.
Ele:_ se tu tivesse ficado com aquela gata, tu acha que comeria ele hoje?
Eu:_ talvez, sei lá.
Ele:_ e eu ia ficar “segurando vela” era?
Eu:_ nada, te deixaria em casa e depois vamos que vamos. E sorri.
Ele:_ mas tu “dançou”, vai ficar só na vontade, vai se acabar na punheta.
Eu sorri e disse:_ acho que vai ser mesmo.
Esse assunto fez meu pau endurecer.
Ele:_ quando chegar em casa vou bater uma punheta também.
Eu tentando-o sacanear:_ ah tu é punheteiro.
Ele:_ e tu, sei que você vai bater uma punheta também.
Eu sorri.
Ele:_ eu estou é de pau duro, se aparecesse alguém agora pra gente foder eu tinha coragem. Tu também tinha?
Eu também de pau duro disse:_ se tinha, botava pau pra dentro.
Ele me olhou e eu senti um certo brilho no olhar.
Ele:_ tu também deve tá de pau duro né.
Eu:_ não vou te mentir, estou sim.
Ele inventou de mijar atrás de um muro de um terreno baldio e disse tu não quer mijar também não. Eu disse que sim.
E entrei no terreno, vi que ele mijava, botei o pau pra fora, a luz de um poste meio que me clareava um pouco.
Ele:_ eita pau grande da porra!
Eu sorri e disse:_ que nada, não acho tão grande assim.
Ele:_ tu é doido.
Eu sorri.
Vi que ele ficou vidrado no meu pau.
Ele:_ cara, sem molecagem, teu pau é muito grande, eita cacete grande!
Ele sempre dando ênfase no elogio do tamanho.
Eu já sacando a malícia do moleque, encostei mais perto dele e disse: quer dá uma olhada?
Ele ficou admirando e elogiando o tamanho e grossura.
Elogiei o dele também.
Ele pegava no pau dele e não parava de olhar para o meu.
Eu com o pau duro que só, acabei dando o comando que se quisesse poderia pegar. Mal eu falei, ele pegou timidamente, apalpou, passou o dedo na babinha que saía e ficou pegando, eu para retribuir o carinho, peguei no pau dele também que estava duro, mas era um pouco menor que o meu. Ficamos um pegando no pau do outro. Logo dei o comando: dá uma chupada vai!
Ele me olhou, pensou um pouco e abaixou já botando o pau na boca de uma vez. Putz que coisa boa, que boca gostosa, o moleque sabia o que estava fazendo. Começou a me mamar, eu gemia baixinho de prazer.
Aquele moleque sabia mamar um pau.
Nesse movimento ele começou acariciar minha bunda, até em tão deixei, quando de repente ele ainda mamando, foi tentando dedilha meu furico. Tirei a mão dele e disse sorrindo:_ epa, aí não rapá. Eu só como.
Ele não insistiu, mamou mais um pouco é disse:_ já que tu só come, então me come.
Levantou-se baixando a bermuda até os pés, encostou no muro, empinou a bunda pra mim.
Dei uma apertadinha, sentido a macieza daquela bunda. Terminei também de baixar minha bermuda, botei uma camisinha, cuspi na mão, passei também no cuzinho dele. Esfreguei bem na entradinha, ele se arrebitada mais, acho que estava ansioso pelo meu pau. Forcei um pouco, tentando entrar, ele ajudou com a mão guiando para dentro. Passou a cabeça e fui metendo devagar ajudado por sua mão. Senti que entrei, ele deu retorcida e um gemido profundo. Senti meu pau todo dentro daquele moleque, segurei-o pela cintura comecei a bombar aquele cuzinho que estava me desejando. Fui bombando devagar e aumentando a velocidade, ele se contorcia e gemia. Ficamos numa boa cadência, ele gemendo e vez em quando rebolava, e eu metendo pau no cuzinho daquele menino safado.
Anunciei que ia gozar.
Ele:_ goza porra! Me fode com esse teu pauzão gostoso.
Eu gozei e fiquei atracado dentro dele, pulsando o pau que soltava o gozo. Ele deu umas reboladinhas no meu pau e também gozou gemendo e falando:_ eita pau gostoso.
Ficamos parados um pouco nos recompondo, nos limpamos, ele ainda pegou no meu pau, nos vestimos e fomos embora.
Pela manhã a tia dele falou:_ eita que a festa foi boa, Denis chegou muito feliz.
Eu só sorri de leve.
Como era domingo, fomos na praia.
Ele:_ ei Juan, não vai falar nada para meus tios e pra ninguém pô.
Eu:_ não sou louco não. Tu acha que vou falar, se eu falar perco de acontecer novamente.
Ele sorriu.
Dentro d’água ele aproveitava as ondas do mar e sempre pegava no meu pau. Disse que antes, na sexta-feira, ele estava louco pra foder, mas que eu não tinha entendido. Passei a foder ele sempre e onde que podíamos. Ele disse pra mim, que gostava do meu cheiro, criou uma mania de cheira meu pescoço e ficar com a mão dentro da minha bermuda pegando no meu pau. Ele me confessou que gostava de dar e comer, até tentou dá umas investidas querendo me comer também. Mas aqui não moleque. Nunca cedi.

Passado um tempo ele voltou para sua cidade. As últimas notícias que tive dele é que ele casou umas duas vezes e tem até filhos, mora até em outro Estado, esteve aqui tempos atrás, perguntou por mim, pegou até meu contato, mas eu estava no RJ fazendo um curso. Porém até então não entrou em contato.

Depois posso até contar algo mais sobre nós.

Avalie esse conto:

(Média: 4,59 de 49 votos)