# #

Um Moleque Muito Esperto 3

2935 palavras | 11 |4.67
Por

Peço desculpas, por eu não ter colocado nos contos anteriores que era um conto real sobre o Denis, como já respondi para algumas pessoas via e-mail: sim, aconteceu de verdade, tento o máximo ser fiel na minha narração, o problema aqui é que posso esquecer alguns detalhes e também omitir outros, e já se passaram uns anos né. E quando posto e vou lê depois, me lembro de outros detalhes, fico até frustrado pela omissão, e olhe que para gerar esses contos, escrevo e reescrevo várias vezes.

Pois bem, Denis conseguiu me desestabilizar, acabou me deixando na dúvida se eu gostava de mulheres ou tinha preferências também por homens. Claro que ainda hoje curto mulheres, porém depois que tive a experiência com ele, minha mente se abriu mais. Não vou negar que já rolou umas “aventuras” com alguns poucos (e muito pouco mesmo) porém dependendo se não estiver nas “minhas exigências” (risos) até dispenso, mas os que já aconteceram, sempre no sigilo e eu sempre ativo, não saio por aí caçando, só acontece se o outro lado agir ou se der um sinal bem claro (risos).

Com o Denis não foi nada planejado, as coisas aconteceram naturalmente, eu não o seduzir (se bem que acho ele é que fez).
Confesso, Denis me deixou maluco, meus sentimentos foram além do que eu com meus 18 anos achava que entendia, fiquei balanceado com aquele moleque.
O que eu passei a sentir por ele, foi uma sensação estranha, pois gostava de mulher (até hoje gosto) mas com ele sentia uma sensação diferente, não queria aceitar e ao mesmo tempo queria, pois sua presença, suas investidas, seu agir longe das outras pessoas, me deixavam num êxtase muito bom. Quando não tinha ninguém por perto ele sempre vinha com as brincadeiras, sentava no meu colo e me cheirava só para me ver reclamando “que se alguém aparecesse”, isso ele se divertia, mas eu gostava do que ele fazia, pois não o proibia. Eu com os meus 18 anos e Denis com 15, os hormônios dos dois em ebulição. Todos sabemos que nessa fase se não tá comendo ninguém, punheta é o que não falta. Mas com ele marcado colado, punhetas tinha pouco espaço, pois o moleque me completava, estava sempre presente.
Nossas transas as vezes eram rápidas, pois nem sempre tínhamos um lugar confortável e tempo necessário, mas nós curtiamos uma transa rapidinha, em lugares nada convencionais. A medida que nosso envolvimento foi acontecendo, comecei a trata-lo com mais carinho, pois se ele assim fazia comigo, por que eu não o retribuir. Denis percebeu minha mudança com ele. Quando tínhamos um conforto, aí sim, nossas transas (hoje trato como momento de amor) eram demoradas e com mais carinhos.
Um dia meus amigos (mãezona e paizão) como as vezes faziam, avisaram que iam viajar, eles sempre me convidavam, mas raramente eu aceitava, pois não tinha muito ligação com a família deles, e não me sentia bem. Mas claro, nunca deixei eles saberem. Quando podia inventava uma desculpa.
Mãezona como sempre, deixava comida semi-pronta pra mim, Paizão sempre tinha muitas recomendações. Pelo carinho que tinham/tem por mim, acho que na cabeça deles, eu não saberia sobreviver sem a presença deles (por isso amo-os até hoje).
Mãezona deixou comida pra mim, paizão recomendou mil coisas. Saíram na sexta, eles somente voltariam na segunda como era o costume.
Muito antes do Denis aparecer, a tia dele sempre ficou bolada por eu ficar sozinho.
Agora percebam o que aconteceu… Claro, pediu pra Denis e perguntou se eu queria que Denis me fizesse companhia.
A reposta nem preciso responder né (risos). Outra vez o universo trabalhando.
Denis chegou a noite, já pronto para dormir.
Cumprimentei e ele entrou.
Já veio com uma carinha de safado, isso me deixava louco, ambos sabíamos que eu não conseguia resisti-lo.
Eu havia jantado, porém perguntei se ele tinha jantado, e ele falou que sim.
Eu:_ a tá bom, mas se quiser posso faz um lanche pra você antes de dormir…
Ele já com um ar de brincadeira:_ quero um “lanche” sim. E sorriu.
Ficamos sentados no sofá olhando TV.
Não demorou muito para Denis me sacanear, pulou no meu colo e começou a me cheirar como gostava de fazer. Na hora já fiquei louco, o pau deu logo sinal. Aquele moleque era uma “Lolita”, pois conseguia me tirar de 0 a 100 rapidamente. Abracei-o e também retribuir o carinho, o moleque estava cheiroso, cada cheiro que eu dava, ele me retribuía em doblo (só quem sabe o prazer de uma boa “cafungada”, vai saber do que falo).
Ele falava que eu tinha um cheiro muito gostoso (o curioso que algumas vezes que Denis pulava em cima de mim, com a seção de cheiros, as vezes eu nem estava usado algum perfume/desodorante…).
Fiquei sarrando aquele moleque no meu colo. Por um momento me passou na cabeça: caramba, fazendo isso, estou namorando esse moleque. Pois é isso que um casal faz.
Ele quando não estava nos meus braços, pagava de homenzinho de boa, ninguém imaginava que Denis e eu estávamos tendo algo. Pois todos viam em nós uma boa amizade. Porém certos dias antes ele começou a me perguntar.
Ele:_ Juan, você gosta de mim?
Eu:_ claro que gosto.
Ele:_ mas gosta assim como?
Eu:_ gostando pô.
Eu sempre conseguia desconversar com um brincadeira.
Estávamos numa boa sarração, na nossa cabeça já sabíamos onde iria parar, então não fomos com muita “sede a fonte”, ficamos como se diz, só de namorico.
Porém por incrível que pareça, ele num determinado tempo se cansou e acabou adormecendo nos meu braços. Fiquei com ele no meu colo. Um moleque já crescidão dormindo nos meus braços, se alguém visse, com certeza estranharia, pois uma coisa é uma criança, outra um moleque já com seus quase 16 anos, dormindo no colo de um homem.
Fiquei alí com ele, sabendo que no momento de sono, ele estava indefeso, mas eu alí estava protegendo-o, naquele momento eu era seu protetor, jamais deixaria algo de ruim lhe acontecer, aquilo me deixou numa felicidade absurda, ter aquele moleque outrora um machinho, e agora nos meus braços, tendo o sono dos justos.
Fiquei o admirando, a única atitude que tive foi dá um cheirinho nele e acariciar seus cabelos, tive uma sensação de bem estar. Muito longe de só vontade transar com ele. Me senti com um certa vontade de protegê-lo, que ele ficasse aos meus cuidados e que não mais saísse do meu colo. Eu olhava ele adormecido e pensava: será que estou apaixonado por esse moleque, não acredito.
Fiquei com ele no colo, acariciando seus cabelos o quanto aguentei seu peso. Cansado com seu peso, acordei-o de mansinho, guiei-o até meu quarto e deitei-o na cama, tirei sua camiseta e bermuda, deixei-o só de cueca, pois assim ele gostava de dormir. Ele estava com sono, fez as coisa quase que no automático.
Deitei ao lado e o abracei, fiquei o acariciando até eu dormir.
No sábado, acordei primeiro, ele ainda dormia, um sono lindo, o suspiro que ele dava era lindo demais pra mim, seria injusto acorda-lo.
Sentia algo muito bom com sua presença.
Levantei, fiz minhas minhas necessidades matinais, fui na cozinha, fiz o café da manhã e fiquei esperando ele acordar. Ele acordou foi ao banheiro, não demorou me chamou, queria tomar banho comigo. Aí me “quebrou”, entrei no banho com ele. Vi aquela cena linda, a água caindo em seu corpo, ele peladinho, bundinha exposta, abracei-o e começamos na sarração, eu o agarrava com uma pegada firme, inconscientemente tentando passar pra ele que eu o queria. Abraçava, cheirava, beijava, tudo isso ele também retribuía. Dava mordidinhas naquela bundinha linda, sei que ele gostava. Não aguentei quis botar no cuzinho dele, praticamente nem precisava dizer, apenas com minhas atitudes, Denis já sabia que o que eu queria. Ele empinou a bundinha, deixando fácil pra mim. Como a água já nos escorria, e estavamos um pouco ensaboados, posicionei meu pau no seu buraquinho, pincelei e meti a cabeça, ele deu um suspiro e arrebitou mais a bunda, não tive outra alternativa, meti profundamente naquele cuzinho gostoso. Estava quentinho, senti ele me apertando. Denis começou a me foder com a bunda, ele mesmo mexia e direcionava a bunda de encontro ao meu pau, me espremia contra a parede. Ele me deixou louco. Agarrei-o pela cintura e comecei a meter com vontade, vez por outra, mesmo em pé, tentava levanta-lo, sua bundinha macia encaixava-se perfeitamente na minha virilha. Peguei no seu pau, estava duro e saia a babinha (o pré gozo). Denis gemia gostoso, e seus gemidos pra mim, se tornaram melodias, eram sinais que ele estava gostando e que me dava mais prazer. Ficamos nesse movimento até gozarmos. Eu gozei primeiro, enchi-o com leitinho quente, foi um gozo forte, fiquei com as pernas trêmulas, mas fiquei agarradinho dentro de Denis que gozou depois. Tomamos nosso banho, nos vestimos e fomos tomar café.
Eu olhava pra ele e pensava: será que esse moleque gosta mesmo de mim.
Terminamos, Denis foi pra casa, mas antes me perguntou se eu ia à praia naquele dia.
Eu:_ você quer ir?
Ele:_ sim.
Eu:_ então vamos.
Eu estava na fase de o agradar, se ele queria ir à praia, por que não ir. Falei que a tarde a gente ia.
Passei o dia imaginando, se eu estava me apaixonado por aquele moleque ou era apenas uma atração sexual. Será que ele sentia o mesmo por mim?
A tarde fomos a praia, como sempre nossas brincadeiras por lá. Mas comecei a prestar mais atenção nele, detalhes que até então eu não prestava atenção.
Chegou a noite, ele veio me fazer companhia novamente (os tios dele nem imaginavam o grande presente que haviam me dado naquele fim de semana).
Ele chegou, deu um sorrisinho lindo e entrou.
Como sempre não demorou pra ele começar a me enlouquecer, sentou no meu colo, e começou a repetir tudo que já era de costume.
Começamos nossa sarração. Tirei sua camiseta, na sequência sua bermuda, a qual ele ajudou, ficou de cueca sentado no meu colo. Meu pau e o dele estavam duros feito pedra. Ele me copiando, tirou minha camiseta e bermuda também. Ficamos assim os dois só de cuecas. O tesão era imenso, sentia sua respiração ofegante, nós dois abraçados, um sentindo o calor, o cheiro e a respiração do outro. Me invadiu uma sensação estranha no coração, um aperto, não queria aceitar, mas sentir que estava me apaixonado por aquele moleque, pois me veio a sensação que se ele sumisse de repente da minha vida, achava que morreria. Sei que alguém pode dizer: “que grande frescura!” (risos). Mas não, podem aceitar, pois tem sentimentos que a gente não controla, e esse foi meu caso.
Virei-o e olhei no seu rosto e fiquei parado, o encarando por um tempinho, observando cada detalhe do seu rosto, boca, nariz, olhos, os pelos masculinos que já despontavam, mas que ele sempre eliminava e etc. Tudo nele se tornou lindo demais pra mim.
Ele:_ o que foi?
Eu:_ nada não, só queria te olhar.
Ele deu um sorrisinho lindo (lembro até hoje) acho que ele já sabia o que estava acontecendo. Putz, me derreti, não resisti, agarrei aquele moleque num bom beijo. Ele até meio que se assustou, pois foi de um outro jeito. Mas mesmo assim, passou os braços no meu pescoço, ficamos nos beijando como um casal de namorados.
Eu no seu ouvido:_ Denis, estou gostando demais de ti cara.
Ele:_ sério? Eu também, se podesse queria ficar contigo pelo resto da vida.
Denis ficou mais dengoso no meu colo.
Aquelas palavras que ele soltou, completaram de encher meu coração. Eu nem sei, mas me deu uma alegria com uma sensação de querer chorar, minha respiração ficou mais ofegante, os meus lábios deram uma tremidinha (um tipo de caguete que tenho quando fico nervoso ou emocionado, algumas pessoas conseguem perceber) meu coração palpitou diferente (se fosse hoje, diria que estava tendo um infarto, kkkkk…) era algo estranho pra mim. Já tinha me apaixonado por uma garota, pois até então ao meu entender, era natural um homem e uma mulher se apaixonarem, porém com Denis foi diferente.
Deitei-o no sofá e beijando-o, fui descendo, mordisquei seu queixo, seus mamilos, desci beijando sua barriguinha, beijei seu umbigo, e cheguei até a virilha, retirei a cueca e vi seu pau pulando fora, como já estava encantado mesmo por aquele moleque, não tinha mais volta, tive que fazer um carinho naquele moleque, afinal era o que ele mais fazia em mim. E na minha cabeça, Denis era todo meu, então não tive dúvidas. Quando eu fiz isso, ele deu um gemidinho gostoso e se retorceu, pegou na minha cabeça e começou a acariciar meus cabelos. Eu alternava entre o saco e o pau, senti que ele estava gostando, pois gemia. As vezes eu levantava a visão e via ele de olhinhos fechados e outras vezes abertos, quando nossos olhares se cruzavam ele dava um sorrisinho lindo. Não demorou o moleque segurou minha cabeça, deu uma gemida forte e gozou em minha boca.
Eu comigo: putz, moleque safado da porra, nem avisou.
Mas não me zanguei, como poderia me zangar, se agora eu já o considerava como o “Meu Denis”, e ainda mais sabendo que sempre fazia isso nele. Cuspi tudo fora, mas acabei sentindo o gosto do gozo daquele moleque safado.
Olhei pra ele, vi-o com um rostinho de menino safado que acabava de fazer um traquinagem.
Sorri de leve e disse:_ tu me paga safado.
Ele só sorriu.
Mesmo assim baixe passando a língua no seu pau que já amolecia, desci ao saquinho e na sequência no seu cuzinho e fiquei fazendo um carinho, não demorou, lá estava ele de pau duro novamente. Então fiquei carinhando seu cuzinho e vez por outra beijava seu pau e saquinho, meu pau já babava, terminei de tirar minha cueca e logo não hesitei, lambuzei bastante seu cuzinho, virei-o com a bundinha pra cima, o qual ele já sabia o que ia acontecer, deu uma empinada, deixando o cuzinho todo pra mim. Olhei admirando e passando saliva no meu pau, a qual nem era mais necessário, pois a cabeça já estava babada naturalmente com o líquido que saia. Denis sabia que eu gostava de apreciar um pouco, mas não resisti por muito tempo. Como já estávamos acostumados de nossos corpos já se encaixarem, já não tinha mais dificuldade na penetração, parecia que meu pau e seu cuzinho, ambos tinham sido feitos um para o outro. Meti naquele moleque e pireu no seu gemido (que estando só nós dois por perto, ele soltava um pouco alto).
Fiquei me deliciando, metendo gostoso naquele moleque, sabia que era um machinho, mas naquele momento não o via assim, e agora o considerava meu. Fiquei num bom movimento e gozei, inundei aquele cuzinho gostoso. E caí por cima dele. Fiquei beijado sua nuca com o pau ainda dentro. Perguntei se ele havia gozando ele balançou a cabeça que não.
Eu:_ aí, não acredito que te deixei na “mão”.
Ele:_ não importa, quero que fique agarradinho aqui comigo.
Hoje compreendo que não é só uma gozada que dá prazer, mas um toque, um beijo, um cheiro ou um abraço mais apertado também gera um certo prazer.
Assim fiquei agarradinho deitado por cima dele, sentindo seu cheirinho. Ficamos assim por um bom tempo. Fomos ao banheiro, tive que mamar aquele safadinho para recompensar por ele não ter gozado, mas o safado não mais me pegou desprevenido.
Banhamos e fomos pra cama, ficamos os dois agarradinhos e nus, um passando seu calor para o outro. Uma sensação muito boa.
Ele:_ queria que isso nunca acabasse. E soltou um “te amo” bem timidamente e baixinho.
Eu consegui ouvir e falei:_ também, mas você já sabe disso né.
Ele ouvindo isso, se aconchegou mais nos meus braços, fiquei cheirando de leve sua pele e alisando sua bundinha e pegamos no sono.
Por volta das 03h00, ele me acordou me cheirando e beijando, tivemos mais uma seção, comi ele sentado no meu colo, uma das poses que ele adorava, ficamos num movimento gostoso até gozarmos novamente.

“Penso: se fosse nos tempos de agora, eu não teria deixado aquele moleque sair da minha vida, talvez nossas vidas tivessem tomado outro rumo. Porém a vida as vezes não segue como a gente deseja”. (confesso que no momento que escrevi esse trechinho final entre as aspas, até rolou uma emoção).

Talvez poderei conta mais…
Ou talvez não (risos).

[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lírio ID:nili1a6ii

    Conta mais!!😻Conta até o dia de que separaram💔😿

    • Juan ID:w72dfyzl

      Vou contar.
      😘no❤️

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    A sociedade hoje ta bem melhor, apesar dos bolsonaros da vida, agente ta tendo uma coragem maior para dizer ao outro te amo, procure ele, corra atras nunca é tarde

    • Juan ID:w72dfyzl

      Acho que o sentimento não será mais o mesmo, pelo menos acho.
      Abração e 😘no❤️

  • Responder Bacellar ID:831aj53t0d

    Já vivi um momento desses com um boyzinho todo machinho. Vc até soube explicar os seus sentimentos mais eu não conseguia. Ficamos namorando uns bons anos apesar de ele sempre dizer que era hétero.

    • Juan ID:w72dfyzl

      Acho muito lindinho um moleque que paga de machinho, mas nos braços de um outro homem se derrete todo.

      😘no❤️

  • Responder Rafinha ID:330vo153fik

    Poxa, eu vivi um amorzinho assim como você, e também tínhamos muito essa coisa do cheiro. Hoje ele namora com uma moça, apesar de eu saber que ele não é hétero… e eu, bem, queria um outro amorzinho como ele pra viver.

    • Punheteiro ID:5pbartu1oii

      Muito bom! Espero q continue

    • Juan ID:w72dfyzl

      Não perca a esperança, pois como falo: o universo trabalha, tudo pode acontecer.
      Beijos e um abração.

  • Responder Rick ID:8cipya6xid

    Consegui sentir cada palavra sua Juan

    • Juan ID:w72dfyzl

      Que bom que captou.
      Beijos é um abração.