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Turismo sexual

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A loiríssima Simone estava com uma amiga de trabalho num bar, no Pelourinho, Salvador-Bahia. Era uma noite quente e festiva, uma prévia de carnaval. As ruas estavam cheias de turistas transitando ao som das muitas músicas e estilos se misturando por todos os cantos.

Simone bebia sem pressa e conversava bem descontraída com a amiga. O bar de esquina era aberto, com mesas na calçada diante as ruas cheias de gente. Sua amiga Barbara era de Salvador mesmo, estava apresentando a noite Baiana pra amiga Simone, uma Paulistana da gema, executiva de uma empreiteira e que viaja muito pelo país. E aqui estava a trabalho em Salvador, porém aproveitando o momento de distração pós expediente, tanto que ela estava trajada em um terninho preto bem formal, com seus loiros cabelos lisos presos e de óculos de descanso em seu rosto maduro.

De repente o olhar de Simone acompanha um rapaz que vai passando ao lado da sua mesa. Um moreno alto, cabelos crespos raspadinhos, malhado sem exageros, bermudão em sarja verde, chinelos havaianas e uma camiseta jogada ao ombro. O detalhe que chamou a atenção de Simone nem foi o fato dele ser um garotão bonito de rosto e corpo, mas a forma como ele penetrou nos olhos dela com os seu olhar assim que ia passando ao lado de sua mesa. Barbara não notou a amiga olhando pro rapaz.

Simone dava goles em sua bebida e escutava a amiga sentada diante dela, contando algo que ela nem escutava direito, pois a sua atenção estava no rapaz ali diante do balcão, conversando com outros da idade dele, mas não tão atraentes como ele.

E numa dessas olhadas de Simone pro rapaz, ela flagrou ele também olhando pra ela, e a chamando com um discreto sorriso e um movimento de rosto. Simone gelou, tirou o olhar dele, ficou desconfiada. Mas algo a motivou a pedir licença a amiga Barbara, falando que ia ao banheiro e voltava logo. Simone transitou no bar lotado cortando caminho entre as pessoas transitando e outras sentadas em mesas e em pé conversando e bebendo, até que ela deu de cara com o moreno e lisinho peitoral malhado do rapaz, aparecendo do nada diante dela. Ele encarava ela nos olhos, com um sorriso dos mais safados em seu rosto de moleque.

E com um sotaque característico do lugar e uma voz rouca, o rapaz se apresentou como Alê. Simone olhou pra um lado e outro, meio que sentindo um gelado em seu estômago e confusa, sem saber o que estava fazendo, mas gostando disso, rindo meio sem graça pro rapaz, mordendo o lábio inferior… Ela se apresentou a ele, que segurando a mão dela de palma suada, a beijou e a chamou pra sair um pouco do bar, Simone disse que não podia, que estava com uma amiga, e ele simplesmente pegou pela mão dela e foi a puxando, a tirando de dentro do bar. Estranha e perigosamente ela confiou nele.

Minutos depois Simone estava caminhando pelas ruas de pedras do Pelourinho, de mãos dadas com o tal rapaz, Alê, com ele conversando sobre as ruas e prédios por onde eles passavam, entrando no meio de pessoas transitando, subindo e descendo as ruas sem pressa… Ele se mostrava conhecedor da história do lugar, contando a ela de um jeito bem humorado e cativante. Simone estava tão seduzida pelo jovem que mal se perguntava o que diabos ela estava fazendo, caminhando as 22 horas pelas ruas de uma cidade que ela mal conhecia e de mãos dadas com um estranho que tinha idade pra ser seu filho, pois Simone tinha 45 anos e de perto o rapaz parecia até mais jovem do que quando ela o notou a primeira vista passando pela a sua mesa no bar.

O sotaque e algumas expressões populares que ele falava fizeram Simone dar algumas risadas, ao mesmo tempo serviam como algo sedutor, pois ele estava sendo ele mesmo, enquanto ela se desconhecia. Parecia agir por impulso. Por hipnose, por encanto.

Alê entrou com ela numa rua meio escura e mais afastada de onde a maioria dos turistas estavam, era tipo um beco entre casarões antigos, onde se via alguns bêbados e prostitutas em calçadas e em portas de bordéis, gente que se alimenta da noite. Alê parou diante a porta de um desses casarões, se virando de frente pra Simone e a chamou pra subir com ele. Simone sentiu seu coração disparar, ofegou forte, bambeou suas pernas, gelou ainda mais seu estômago enquanto olhou pro começo dessa rua pouco iluminada e se viu completamente perdida, sem saber a direção do bar que inicialmente estava com a amiga, pois aqui ela estava em outro canto, outra rua e com um total estranho. Um estranho jovem e sedutor a segurando pelas mãos e lhe fazendo um convite perigoso e tentador.

E já lá em cima, o rangido das molas enferrujadas da cama de solteiro quebrada e as batidas da sua cabeceira de ferro na parede, se misturavam aos sons de TAP TAP TAP TAP TAP TAP da seca virilha do Baiano Alê se chocando com toda a força na redonda bunda branca da Paulistana Simone, sendo puxada com força pelas suas ancas enquanto recebia em sua buceta todos os centímetros de uma veloz, grossa, dura e imensa rola preta a socando numa selvagem foda de quatro.

Tapas e mais tapas eram dados em sua bunda loira, junto a uma constande batida de virilha e de pesados testículos batendo na sua buceta, enquanto Simone era comida tal qual uma puta, gemendo igual a uma e gozando muito mais do que uma na incansável movimentação da dura rola preta de Alê lhe rasgando a buceta loira num entra e sai com requintes de estupro. Simone tanto gemia desesperada como gozava sem parar, com seus fartos peitos loiros chacolhando por baixo de seu corpo sustendado de quatro pelas mãos dele em cada anca a puxando e socando, a puxando e socando, a puxando e socando, socando, socando, socando… e ela não se aguentando de quatro amaeaçava desabar de bruços na fedida e escrota cama de solteiro dele, mas ele a impediu de debruçar com um puxão nos loiros cabelos dela, fazendo Simone arrebitar ainda mais seu rabo sendo espancado pela virilha dele, onde a sua buceta lambuzava o pau dele com o suco de cada gozo que ela dava.

Simone jamais teve na sua buceta um pau tão veloz, tão faminto, tão potente assim, e com tamanha capacidade de lhe fazer entrar em êxtase. E além do pau delicioso, o moleque tinha algo que a deixou o tempo inteiro seduzida, domada e passiva, onde ele a comeu de todas as formas nessa cama escrota, num quartinho fedido de um casarão antigo e que serve de abrigos pra vagabundos como ele.

No dia seguinte, no trabalho, numa área mais empresarial de Salvador, Simone falou pra amiga Barbara que teve que ir a um encontro às pressas com um empresário no hotel onde ela está hospedada, claro, na pura intenção de justificar seu desaparecimento do bar. Mas ter que mentir sobre isso foi o de menos, pois durante todo o dia, Simone ainda sentia no seu corpo os reflexos dessa foda tão avassaladora com o Baianinho, o tal de Alê… e durante todo o expediente, as lembranças da foda, de cada detalhe do belo corpo moreno dele nu, seco ou suado, sempre de pau duro, aquele pau enorme e maravilhoso que ela nunca tinha visto ou provado igual, a imagem dele atrás dela, por sobre ela, do rosto dele rindo de forma cínica, da voz dele a xingando e falando as mais sujas putarias pra ela, vinham em sua mente e a deixavam molhada e estimulada, tanto que trancada no banheiro da sua sala de trabalho, ela sentou no vaso de pernas abertas e saia erguida, puxou sua calcinha pra um lado e tocou uma siririca forte, a fim de se aliviar um pouco.

Depois do trabalho, lá pras 7 da noite, Simone tomava um uísque com gelo enquanto caminhava descalça e só de camiseta preta pelo quarto semiescuro do hotel no qual ela estava hospedada. Pensando em sexo, pensando no sexo que provou na noite anterior com o tal de Alê, esse Baiano safado bom de pica e que lhe proporcionou uma emoção diferente de todas que ela até então provou, uma emoção perigosa, por ele ser um estranho e excitante por ele ter feito ela gozar como nunca gozou antes.

O pior é que Simone não tinha sequer um contato do Baianinho. Ele não tinha celular, ou se tinha mentiu que não tinha, porém, antes dela entrar no úber que ela pediu pra voltar pro hotel, ele disse:

– O pai aqui tá em qualquer canto, minha flor, sou fácil de achar.

E pensando puramente em repetir a dose, Simone colocou um vestidinho preto, sapatos baixos, pegou sua bolsa e desceu pelo elevador até o hall do hotel, onde pediu um úber em direção ao Pelourinho. E claro, como era época pré carnaval, a movimentação de turistas continuava constante. E aqui ela caminhava entre todos, virando seu rosto a procura do seu Baianinho pauzudo e fodedor. Que pena, que frustração. Pois ninguém nessa multidão tinha o rosto dele. Simone era tristeza pura. Tristeza que deu lugar a um sorriso de orelha a orelha quando duas mãos a segurando por trás pela cintura a fez girar e dar de cara com ele. Alê. Com um sorriso lindo e faceiro em seu rosto de menino, trajado como ela a conheceu, de bermudão e sem camisa. E no meio de todos transitando nessas ruas lotadas, Simone e Alê se beijaram intensamente.

E como Alê era conhecedor nato das ruas do Pelourinho, ele a levou pro primeiro canto que ele viu, num beco bem mais estreito e pouco iluminado entre casarões, encostando ela numa parede e a beijando cheio de passadas de mãos no corpo dela. Simone, trêmula, olhava pros lados temerosa de ser flagrada por alguém, perguntando a ele porque não iam pra casa dele, Alê sem nada falar apenas enfiou suas mãos por baixo do vestido de Simone e partiu com violência o elástico da calcinha dela, abriu sua bermuda, em seguida ergueu uma perna dela e meteu seu pau na buceta dela, a fazendo se abraçar ao redor do pescoço dele e a gemer toda agoniada enquanto era comida de costas na parede desse beco.

Ok, Simone já sabia onde encontrá-lo, o Baininho era filho do Pelourinho, sendo que bastava ela ir pra lá toda noite e ele mesmo a encontraria. E ela tinha mais uns 5 dias de trabalho em Salvador para aproveitar e depois ela retornaria pra São Paulo.

No dia seguinte, na quarta-feira, 20 horas, Simone chegou até mais cedo ao Pelourinho, com seus loiros cabelos lisos soltos, maquiagem leve, batom vermelho, vestido azul decotado e curto nas suas roliças coxas loiras e sem calcinha, pra evitar dele rasga-la. E aqui ela procurou por ele entre pessoas transitando, andou em algumas calçadas e ruas, fazendo giros no mesmo local onde antes ele tinha a encontrado e nada de encontra-lo ou de ser encontrada por ele. Simone então teve a ideia de ir até o casarão onde ele morava.

Chegando lá, meio assustada por conta das ruas cheias de gente esquisita a encarando, ela subiu a sombria e mofada escadaria de concreto sujo, e no andar dele ela parou diante da porta do apartamento dele, quer dizer, não era bem um apartamento, era mais um sobrado, um muquifo. A fechadura era arrebentada, portanto, a porta se mantinha sempre aberta, onde ela apenas a empurrou. Na verdade, na primeira vez que ela veio com ele aqui, ela mal prestou a atenção em nada, pois eles já foram tirando suas roupas e indo pro quarto dele foder. Mas aqui ela observou um pouco mais atenta a sala abafada, com aquele monte de roupas jogadas num sofá furado com pés de tijolos, as paredes rachadas e um pôster do Vitória, um caixote que servia de estante pra uma TV de tubo, fiações soltas pra todos os cantos a cada tomada e muitas engradados de cervejas vazios e garrafas secas de vodka num canto. O que chamou mais a sua atenção foi a imagem de um preto velho num canto da sala e com uma vela acesa. Enfim, cada um com sua crença e há de se respeitar.

Simone adentrou até a cozinha, mais minúscula do que a sala, apenas com um fogão antigo todo ferrado, uma geladeira igualmente fodida e uma mesa em madeira com poucas cadeiras. Curioso que em nenhum momento Simone consentia o fato de estar num ambiente como esse, afinal, era um contraste muito grande para onde ela morava, num condomínio de classe média alta em São Paulo no bairro do Morumbi. Mas foda-se as aparências, pois ela estava aqui simples e tão somente por um motivo óbvio e necessário. Ser fodida e muito bem fodida por esse Baianinho da pica gostosa.

E por falar nele e em sua pica, os olhos de Simone riram junto seus lábios vermelhos de batom ao ver ele, saindo do seu apertado banheiro, passando uma toalha surrada em seu moreno corpo nu e molhado enquanto olhava surpreso pra ela, que veio sem avisar, até porque não tinha como avisar ele, pois ele disse que não tinha celular. Simone se aproximou dele o beijando a boca, puxando a toalha dele a jogando no chão, deslisando uma mão no corpo viril dele e agarrando o pau dele. Alê agarrou ela num abraço forte e a beijou a boca intensamente.

Mas logo Simone largou ele e deu um passo pra trás assim que viu uma jovem morena só de calcinha e blusinha adentrando a cozinha. Simone arregalou seus olhos completamente sem reação, a tal mocinha caminhava descalça e seminua, passando por eles dois e dando um oi pra Simone com um sorriso em seu rosto de moleca e deu um tapinha na bunda nua de Alê, onde na geladeira ela pegou uma garrafinha de cerveja, deu meia volta e saiu da cozinha indo pra sala.

Simone incrédula como uma namorada ou esposa traída perguntou a Alê quem diabos era essa tal garota. E ele, usando da mais óbvia verdade, puxou Simone pra junto dele num abraço e disse encarando ela:

– Ela tá aqui pra fazer a mesma coisa que você, minha flor. Fuder.

Simone achou grosseiro, apesar de ser a mais pura verdade. Nisso ela saiu da cozinha às pressas na intenção de deixar a casa desse moleque safado, que foi atrás dela e agarrou ela por trás no exato momento em que ela ia abrindo a porta… ele encostou ela na porta e tascou um beijaço nela, ela tentou empurrar ele e ele a domou pelos pulsos colocando suas mãos contra a porta, chupando seu pescoço e ela entre gemidos agoniados mandando ele a largar, logo ele a puxou da porta e a jogou num dos sofás fuleiros dele, por sobre um monte de bermudas, shorts, camisetas e sungas dele ali espalhados, ele foi pra cima dela e enfiou suas mãos por baixo do vestido dela, onde teve a grata surpresa dela estar sem calcinha, melhor ainda, pois ele apenas caiu de boca na buceta loira dela numa pegada tão bruta e gulosa que mesmo ela esperneando e tentando tirar o rosto dele com suas mãos enquanto ele a chupava, ela agonizou num orgasmo intenso, delirante.

E já molinha, Simone nem reagiu quando ele subiu de corpo nu por sobre o dela, onde por entre as pernas dela ele meteu rola e começou a bombar, socando com força na sua buceta. Simone abraçou ele em seu corpo enquanto sentia as pancadas de virilha dele entre suas pernas, com aquele cacete preto, enorme e grosso que ele tinha se movendo veloz em sua buceta, dando cabeçadas no fundo e a fazendo gozar, gozar, gozar… e entre seus verdes olhos embriagados, Simone viu a figura da tal morena novinha ali ao lado, em outro sofá, nua, arreganhada e tocando uma siririca enquanto assistia o Baianinho lhe metendo a rola.

Minutos depois, a velha cama quebrada de molas do Baianinho rangia mais do que nunca, com ele revezando a sua rola preta no rabo das duas, lado a lado e de quatro, as duas gemendo feito duas putas enquanto tomavam em seus cuzinhos com força e veloz, sendo domadas pelas ancas e puxadas de encontro a surra de virilha dele, uma tomando por vez e intercalando pouco mais de 40 segundos de socadas em cada cu, onde ele tirava do cuzinho da morena e empurrava tudo no meio do rabo loiro da Simone.

E sedutor e dominador como ele era, não só comeu as duas juntas, como fez Simone e a morena se comerem também. Onde Simone de quatro chupava a buceta da morena de cara entre suas pernas, enquanto tomava surra de virilha do Alê em sua bunda. As posições foram variando e o Baianinho o tempo todo pegando uma e outra e metendo rola, pegando a morena e comendo ela entre as pernas numa bombada forte e veloz até ela gozar, saindo de entre as pernas dela com seu preto pau todo melado de suco de buceta e fazendo a Simone montar neste seu pau melado e cavalgar feito uma louca, gemendo feito uma puta e gozando com força. A cama quebrada rangia pra caralho, e os sons de carne batendo ecoavam junto a gemidos e gritos, principalmente quando o pauzão preto dele entrava rasgando e socando no meio da bunda de alguma delas, ou das duas, pois vira e mexe ele colocava as duas de quatro lado a lado e botava pra arrombar o cu de uma e da outra, e elas se acabando de gozar, pois o filho da puta desse garoto era bom em tudo com a sua pica, e se tratando de comer um rabo ele botava elas pra chorarem enquanto ele socava sem dó no cuzinho de cada, fazendo as duas tanto gozarem como gostarem de dar o rabo pra ele, e nesse ritmo e desejo, elas só queriam mais e mais o tempo todo.

No dia seguinte, quinta-feira, Simone fez o mesmo trajeto, deixou seu hotel e foi de uber ao Pelourinho procurar pelo seu Baianinho bom de pica… Não o encontrou nas ruas lotadas de turistas curtindo as muitas prévias de folia de carnaval, e mais uma vez motivada pela excitação e vontade de sentir a rola desse moleque, ela se arriscou pelas ruas e becos escuros até o casarão no qual ele morava… E lá em cima, diante da porta dele sempre aberta, ela sequer entrou, pois as luzes estavam apagadas. Simone queria foder mais uma vez com ele de fato, mas não arriscou permanecer nesse casarão sombrio e sujo sozinha. E de volta ao hotel ela tomou um banho e foi pra cama, onde por baixo do cobertor tentou sossegar o fogo do seu corpo tão carente da foda desse Baiano.

Na sexta-feira Simone evitou de ir atrás dele, teve um pouco de orgulho próprio, pois viu que isso já estava perigoso, depender do sexo desse tal garoto, ela evitou até de se masturbar pra não se deixar levar pela vontade de ir atrás dele pra matar melhor esse fogo.

Sábado chegou, era seu último dia de trabalho em Salvador, domingo pela manhã ela tinha viagem de volta pra São Paulo. E aqui ela aproveitou a noite pra se despedir de Bárbara, sua colega de trabalho, indo com ela num dos bares de calçada do Pelourinho. Simone estava decidida a não mais ir atrás do Baianinho Alê, mas claro, enquanto conversava e bebia com a amiga, ela ficava o tempo todo olhando as pessoas transitando em todos os cantos, na tentativa de voltar a encontrar seu fodedor favorito. E sem ela o procurar eis que ele mesmo a encontrou, chegando de repente diante da mesa dela e a encarando com um sorriso dos mais cínicos, trajado como sempre, bermudão meio descido mostrando o elástico da sua sunga surrada e alguns pelos pubianos de sua virilha seca, e sem camisa exibindo aquele seu moreno corpo esbelto e malhado de moleque faceiro.

Simone simplesmente o esnobou, virando seu rosto, pra outro lado, como se não o conhecesse. A amiga estranhou o fato dele estar rindo e olhando pra ela. Alê se desculpou, falando que confundiu elas com outras que ele conhecia e se afastou da mesa delas, sumindo na multidão.

A partir disso Simone ficou inquieta. Pensando apenas no Baianinho, bebendo seu uísque com gelo, pernas cruzadas em seu vestidinho, balançando um pé de tão tensa, jogando seus loiros cabelos pra um lado e outro, se remexendo na sua cadeira, olhando pros lados e pra multidão de pessoas no bar e nas ruas pra ver se ainda o enxergava, intranquila, agitada, completamente avulsa a conversa da amiga, querendo estar com ele, ir atrás dele antes dele sumir de vez, afinal, era a sua última noite em Salvador e ela queria se despedir dele.

Ela então alegou dor de cabeça pra amiga, falando que queria ir pro hotel pra descansar, pois cedo tinha que fazer sua mala pra viagem de volta a São Paulo. As duas pegaram um táxi juntas, Simone desceu em seu hotel e a amiga foi direto pra sua casa, porém, Simone sequer subiu no hotel, ela pegou outro táxi ali mesmo na rua e voltou ao Pelourinho.

De volta e no meio da multidão transitando e dançando as músicas de carnaval nas ruas, ela foi caminhando e tentando encontrar o seu Baianinho. E pra sua felicidade, ele estava ali, dançando ao som de um hit de axé qualquer, rebolando e requebrando até o chão no meio de um grupo de amigos também dançando uma coreografia que simulava movimentos sexuais, pro delírio das muitas mulheres e garotas rodeando eles e desejando eles, principalmente o Baianinho Alê. Simone ficou com receio de chegar junto nele ali na frente de todos, pois ele era o centro das atenções dentre seus amigos dançando. Nisso ela ficou o tempo todo por entre outras pessoas, espiando ele dançar, com seu moreno corpo só de bermuda todo suado, e demonstrando um vigor, uma virilidade a flor da pele. Certos movimentos de quadris que ele fazia ao dançar, faziam ela lembrar da forma como ele tanto meteu nela nas vezes em que fuderam. De repente uma garota, toda sorridente e se requebrando entrou na dança, virando de mãos nos joelhos e bunda pra ele, com um micro short, rebolando, e ele atrás dela remexendo de virilha colada a bunda dela… Simone mordeu o lábio inferior de tesão se imaginando no lugar dela, dando sua bunda pra ele.

A sequência de danças se encerrou, e ele saiu dali, Simone foi atrás dele. Ele tava numa calçada de bar, tomando uma cerveja e conversando com seus amigos entre brincadeiras, resenhas e risadas. Simone parou de frente a ele, encarando ele, que encarou ela sem rir, certamente lembrando da esnobada que ela deu nele horas atrás.

Minutos depois, Simone deitada nua por sobre as roupas espalhadas no sofá quebrado da casa dele, recebia dele bombadas entre suas pernas, com ele nu por sobre ela, socando forte e ritmado seu pau preto, duro e potente bem gostoso na loira buceta dela, e ela agoniada de prazer sendo comida por esse Baianinho bom de foda, gemendo, abraçando ele junto ao seu corpo e pedindo mais, mais, mais… ao mesmo tempo seus olhos embriagados de tesão espiavam todos os outros paus pretos dos amigos dele ali ao redor…

Sim, Simone estava sendo fodida pelo Baianinho diante de 5 amigos dele, os mesmos que estavam dançando com ele, todos negros, nus e com seus paus nas suas mãos, tocando uma punheta enquanto assistiam ela sendo fodida.

Alê saiu do meio de Simone, dando a vez pros amigos também meterem nela, que se manteve sentada meio deitada nesse sofá vagabundo e fedido, com seu loiro corpo ofegando, banhada de suor da foda que o Baianinho primeiro lhe deu, toda arreganhada e de buceta loira melada de suor e suco latejando de tesão, onde ela recebeu dois deles ao mesmo tempo, um se abaixou entre as pernas loiras abertas dela e meteu sua rola preta na buceta rosadinha dela, fazendo ela soltar um gemidão manhoso, e o outro em pé no sofá colocou sua rola igualmente preta na boquinha dela, que mamou com vontade chegando a estalar os lábios.

E o tom da foda foi esse, de orgia, de putaria pura e descontrolada, onde Simone era a puta, dando pra cada um, com todos esses rapazes negros cheios de vigor, chegando afoitos, debochados, empolgados, tarados, até agressivos, pegando ela do jeito que queriam, de frente, de costas, de quatro, arreganhada, no chão, no sofá, mudando constantemente de posição e empurrando nela seus endurecidos, veiudos e cabeçudos cacetes pretos, sendo que nenhum era pequeno, três inclusive eram assustadores de tão imensos, mas Simone estava disposta a realizar os caprichos do Baianinho Alê, pois ele pediu pra ela foder com ele e seus amigos, e ela da forma mais submissa e passiva aceitou, recebendo cada rola preta dentro dela, ora em sua boca, ora em sua buceta e em seu cu.

Simone de tão branca contrastava com a pele negra dos moleques, com suas bundas mulatas pra cima e pra baixo enquanto bombavam entre as pernas pálidas dela, socando membros pretos na sua rosada xoxota, lábios pretos e grossos mamando suculentos peitos brancos de mamilos vermelhinhos, secas virilhas pretas fazendo brancas nádegas tremerem, tudo numa sexy junção de tons, pois no sexo não há discriminação, apenas corpos excitados procurando se devorar.

E já lerda e completamente banhada de suor e porra em sua bunda, costas, peitos, virilha e rosto, Simone foi colocada de quatro no maltrapilho sofá, de loiro rabo gostoso bem empinado e aberto, onde cada um deles por vez meteu seu pau preto no meio dessa raba e fodeu numa espécie de rodízio anal, com cada um durante alguns minutos a puxando pelas ancas e fazendo Simone gemer e berrar alto de dor e tesão, e esse delírio seguiu a cada socada de uma, de outra e outra e outra pica, e cada um dos moleques que a enrabava enchia a bunda dela de palmadas e muita socada de rola no cu… e tome rola, tome rola no rabo da loira Simone, e de tanto gozarem dentro, a porra escorria enquanto alguma pica era socada, Simone gemendo aos berros, também era sufocada por alguma rola sendo empurrada em sua boca, pra onde ela se virava era vara preta entrando nela, era cada socada, cada estocada, alguns ficavam muito tempo socando, socando, socando e tinham que ser puxados pelos outros que também queriam sua vez de também meter rola nessa loira.

Teve um momento em que ela foi erguida e fodida em pé e suspensa, onde outro chegou nela por trás e meteu no seu cu. Eles não paravam, queriam meter a todo momento, queriam foder sem parar Simone, que já rouca de tanto gemer, berrar e chorar olhava pra seu Baianinho, e ele ali de pau na mão, tocando uma enquanto assistia ela sendo devorada por todos, sendo que ele foi quem menos meteu nela, pois a loira Simone é tão gostosa que havia uma tara e uma pressa compartilhadas pelos 5 rapazes em fodê-la.

Domingo pela manhã, Simone quase que perde seu voo ao chegar em cima da hora no aeroporto, e dentro do avião ela até deu uma cochilada, de tão cansada, afinal, seu corpo ainda sofria os reflexos da foda que ela deu com os 5 moleques pauzudos e tarados e mais o Baiano Alê por mais de 4 horas naquele sofá fedido e escroto de um casarão velho, onde após isso chegou de madrugada de volta ao hotel em Salvador e desabou na sua cama.

Já em São Paulo, ao chegar em sua casa, num condomínio de classe média alta no bairro do Morumbi, Simone foi direto pro quarto, se livrou da sua roupa toda, passou uma hora num banho relaxante e em seguida nem foi pra cozinha almoçar, simplesmente se jogou na cama e dormiu, pois a experiência sexual provada não só foi inédita em sua vida, como desgastante pra seu corpo e sentidos… Lá pras 8 da noite ela acordou, vestiu um traje leve, foi até o quarto dos seus filhos adolescentes dar um beijo neles e saber se eles se comportaram na sua ausência… em seguida saiu com o maridão pra jantar fora, pra conversar com ele sobre o trabalho seu e dele, sobre as coisas em casa, os filhos, família e claro, sobre as suas possíveis novas viagens de trabalho pelo Brasil.

FIM!!

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5 Comentários

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  • Responder Silvio ID:vufhxtd1

    Realmente, este é um dos melhores contos que já li aqui neste site e em outros também e, pode ser considerado fora de série. Também, é indicutível que, em locais (Cidades) Turísticas, realmente, é muito foda mesmo, e acontece sim o chamado turismo sexual, onde solteiros levam mais vantagens do que os casados (quando estão devidamente acompanhados de suas esposas e filhos), enquanto que, solteiros tem as chances e oportunidades dobradas, especialmente com casadas e, principalmente, com casadas sozinhas em cidades turísticas, e em especial, casadas que vem de outras localidades.
    Casadas que vem sozinhas de outras localidades, e acopanhadas somente de amigas (solteiras ou casadas), não precisa falar mais nada e nem entrar em detalhes, já se pode esperar boa e ótima coisa, especialmente correndo um sigilo, fica bem guardado e em segredo, e principalmente, quando a amiga, seja ela solteira ou mesmo casada também, e uma boa e ótima influenciadora, tudo acontece de forma natural.

  • Responder Fernando ID:8cipd6tkd2

    Você escreve e desenvolve muito bem os contos. Já pensou em escrever sobre famosas. Tipo Eliana e Cláudia Leitte? E outras famosas gostosas que quiser escolher?

  • Responder TRIBA AO CREME ID:8efknns8rb

    A gente imagina cena por cena na cabeça. Conto fodastico

  • Responder Casado SP ID:g3irptiv3

    Caracas que conto delicioso.
    Esperando agora para saber se haverá continuação querendo saber como seriam essas novas viagens pelo Brasil quem sabe o seu marido vai junto…

  • Responder Santos ID:3nwpelydt0a

    Vem em aracuai minas gerais estarei esperando sou de salvador