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Taras compartilhadas (Parte I)

1080 palavras | 2 |3.73
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Os limites do cotidiano, fatos por acaso e taras compartilhadas.

Tudo começou quando acordei de repente com minha irmã no meu quarto. Era início da manhã. Tomei um grande susto e por reflexo me cobrir. Ela ficou mais nervosa que eu, perguntei o que ela tava fazendo, e ela saindo depressa disse que queria meu desodorante, pois o dela tinha acabado. Foi aí que notei que meu pau tava duro e para fora do calção folgado. Fiquei com a sensação que ela tava parada me olhando. Ela não tava no local onde deixo o meu desodorante. Aquilo me deixou maluco! Comecei a me masturbar, quando me levantei para ir ao banheiro, já não tinha ninguém em casa, minha irmã já tinha ido para a faculdade. Corri para o quarto dela e acho que tinha razão na minha tara, o desodorante dela não tinha acabado! Na mesma hora fui terminar de me masturbar no banheiro, naquele dia não fiquei com peso na consciência quando peguei a calcinha dela no cesto de roupa suja para ver e cheirar, gozei como nunca! Nos dias seguintes sempre me masturbava cheirando suas calcinhas. Minha irmã seguiu a vida normalmente, como se nada tivesse acontecido. Até porque para ela poderia não significar nada realmente!
Dias depois era uma tarde de quinta – feira eu tinha 18 anos, estava tomando banho quando notei que esqueci a toalha. Em casa além de mim só minha irmã, decidi que ira pedir para que ela me trouxesse a toalha. Foi ai que tive a ideia. A ideia mais maluca e arriscada da minha vida. Esperaria minha irmã trazer a toalha com apenas o pênis para fora da porta entreaberta do banheiro. Por um instante fiquei com medo de causar um escândalo. Mas logo em seguida fui dominado pela excitação. Pois com certeza uma mulher de 20 anos não causaria um escândalo, por um fato acidental do dia a dia de dois irmãos. Eu tinha que entender o que houve naquela manhã. E conhecia a extrema timidez da minha irmã. Foi o que fiz. Mas antes me certifiquei que da fechadura quebrada da porta do banheiro eu tinha a visão perfeita do corredor e acompanharia a reação dela. Tudo preparado, chamei minha irmã pedindo-lhe a toalha, ela demorou um pouco e veio apressada, quando chegou a porta eu a esperava dentro do banheiro com a porta entreaberta, só com a mão direita e o pênis MUITO duro para fora. Para minha grande surpresa a primeira reação dela foi não me entregar a toalha por um longo instante. Eu não podia ver seu rosto, mas pude notar quando ela prendeu um suspiro de susto e permaneceu ali parada. Eu já estava doido com a situação e extrapolei pra ver até onde ela iria. Fingir que não tinha percebido sua chegada e retrair a mão. Foi aí que para mim, tive a resposta que queria, ela ficou ali sem falar nada. E não falou nada até que eu estendesse outra vez a mão e perguntasse como se ela não estivesse ali ” cadê a toalha?!?!”” e ela num susto me entregasse a toalha. Fechei a porta. E fui ver as reações dela pela fechadura quebrada. Encostada na parede, muito vermelha, tinha um riso preso e os olhos bem aberto. Foi saindo lentamente. Parecia não acreditar! Gozei ali mesmo vendo minha irmã parada! Sair do banheiro e fui na casa de amigos. Minha irmã mais uma vez seguia a vida normalmente.
Passei a testá-la outras vezes, em ocasiões bem espaçadas, uma vez chamei-a pendido-lhe a toalha e não abri a porta, e fiquei olhando as reações dela. Ela parecia nervosa, insistia para eu abrir e pegar a toalha, não queria deixar pendurada na maçaneta, pois cairia no chão. Outra vez recolhi a mão e deixei ela olhando para testar até onde ela iria. Foi no tempo dela. Outra vez nossa mãe tava em casa, e quando eu pedir a toalha, pude ouvir ela quase gritando que pegaria a toalha, nesse dia não mostrei o pau pra ela. Pude ver a expressão de decepção e até desespero quando ela chegou a porta para me entregar a toalha!
Não pude repetir esse fato mais vezes! Não éramos mais crianças, por mais que parecíamos viver taras bem infantis!
Minha irmã seguia a vida em família normalmente, mas eu notava e vivia grandes mudanças na rotina dela.
Meu tesão estava estourando! Eu tive a ideia de fazê-la me observar o tempo que ela quisesse.
Era tarde da noite, passava da meia noite, eu já tava deitado desde as 22h. Me masturbava na cama, quando notei que se deixasse a minha porta entreaberta quem passasse veria bem a região da minha cintura! Só a minha irmã estava acordada nessa hora. Foi o que fiz. E lá estava ela, na minha porta entreaberta me olhando. Acredito que ela saiu por um instante, percebi que ela ligou a lâmpada do banheiro que fica em frente, pois a iluminação que passava pela porta entreaberta aumentou um pouco. E ficou ali acho que com a certeza e segurança que eu estava dormindo! Ela não podia ver meu rosto, mais eu via sua sombra na iluminação! Notava que ela saia e voltava! Parece que ela desligou a tv e as luzes. Ficamos nessa situação quase meia hora! E quando ela apagou a luz do banheiro. Acho que foi para seu quarto. Voltei a me masturbar, em pouco tempo não resistir e fui ao banheiro. Quando entrei, a primeira coisa que vi foi uma calcinha sobre a privada, minha irmã tinha esquecido, mas isso fica para o próximo relato. Me masturbei cheirando a calcinha dela. No fim coloquei a calcinha dela no cesto de roupa sujas.
Nessa noite mal dormir, pensando, uma mulher de 20 anos, um homem de 18, com uma tara tão pervertida e realizações até infantil. Eu sabia o que eu pensava, sabia o que eu fazia e sabia o que ela fazia, mas o que ela pensava? Um mistério. Que cada vez mais que queria desvendar. Conhecendo minha família e minha irmã, eu poderia apostar que a gente não faria sexo, mas ainda tínhamos muito para viver.

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2 Comentários

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  • Responder Anon ID:beml0tbkd1

    Ôpa, conta mais! Está muito bom!

  • Responder Punheteiro ID:5pbartu1oii

    Quase gozei aqui. Continua logo.