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Sobrinha Diabinha

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Kleber é casado com Alicia, tem uma filha juntos.
Essa história começa quando Mateus um sobrinho de Alicia foi expulso de casa, ao 16 anos. Seus pais Carlos e Tereza sabiam desde cedo que ele não era normal, não saía com amigos, não tinha namoradas, apesar de ser muito bonito. Seu pai o repreendia veemente, isso sempre deu um certo medo em Mateus de se assumir, porém um dia o garoto decidiu se expor e chegou travestido em casa, resultado, foi expulso pelos país.
O menino ao ser expulso foi para a casa de seus tios (Kleber e Alicia), que te receberam com carinho e ternura.
Tudo que é hoje deve aos seus tios, que te pagaram tudo para que se transformasse em uma quase mulher.
Se transformou numa linda morena, de 18 anos, de cabelos lisinhos, longos e tingidos.Toda lisinha. Tem um rostinho angelical.Tem seios médios, bem redondinhos e durinhos, uma cintura perfeita, e quadris avantajados, com uma bundinha redondinha e arrebitadinha, seu pênis mede apenas 6 cm’s duro. Fez tratamento de hormonização, e ainda colocou silicone. Queria ser chamada de Pamela, não mais Mateus.
Entao ao fazer 18 começou trabalhar para eles como doméstica, até que arrumasse um emprego fora e pudesse se mudar. O trabalho era muito leve, as máquinas modernas que eles tinham a seu dispor facilitavam em muito o trabalho, e ele(a) dividia tudo com uma outra empregada. Todos eram gentis com o garoto(a), sua tia Alicia, seu tio Kleber e sua priminha de apenas 5 aninhos, que pensava que ele(a) era uma mulher, e Janaína, a outra empregada que lhe ajudava, ela veio do interior para a cidade. Janaina era uma linda negrinha de uns 18 anos, de rostinho lindo e meigo, cabelos bem alisados, olhos negros e brilhantes, tinha um bundão muito chamativo, e adorava andar rebolando seu dote, menos na frente da tia Alicia, que era muito rígida quanto a sexualidade. Alicia só pediu para que Mateus não arranjasse namorados até sair de sua casa, pois detestava o pessoal comentando que ele havia feito, tinha lhe acolhido porque amava muito, acolheu pois não queria ve-lá se prostituindo para ganhar a vida.
Tudo ia bem, até que Kleber começou a olhar com outros olhos. Percebeu que Pamela estava muito obediente, e tinha para com ele uma enorme dívida de gratidão.
Logo Kleber começou a roçar na bunda de Pamela quando passava perto, e as vezes, quando ela estava na pia lavando copos, ele a encoxava por trás, e enquanto pegava alguma coisa, ficava se esfregando. Como não havia reação de desaprovação por parte do garoto(a), Kleber se sentia estimulado a continuar.
Mateus/Pamela não tinha coragem de repreender aquele homem a quem tanto devia, no fundo não reeprendia porque estava até gostando.
Mas não poderia fazer nada pois sentia uma gratidão com a sua tia, que fora tão bondosa , e tinha por ela muita consideração e afeto. Então, durante mais uma das encostadas de Kleber, Pamela o repreende, dizendo que parasse, pois ele era casado e ainda por cima cometia incesto. Kleber ficou irado, lhe chamou de vagabunda, veadinho, e se retirou. Pamela ficou magoada, mas pelo menos colocou em mente que fez a coisa certa.
Atitude de Kleber começou a mudar. Ele ficara mais rude, e mandava ela trabalhar mais, que obedecia sem questionar. Estava querendo humilhar Pamela, provar que dependia dele, e que não podia reclamar de nada. Certa vez ele estava sentado no sofá, junto com um amigo, vendo televisão, e Pamela espanava a estante, usando uma sainha preta bem justa, percebeu que ele jogara de propósito o controle remoto no chão, e mandava pegá-lo. Quando se abaixou para pegar, Kleber disse baixinho: “putinha gostosa”, Pamela entregou o controle a ele, cheia de tesão.
Seu amigo então disse: “esse é seu sobrinho travequinho?”
Pam ficou ofendida, e se virou para ir para a cozinha, mas seu tio lhe segurou firmemente pelo braço, pressionando a ficar. “É assim que você trata minhas visitas? Saindo sem pedir licença? Peça desculpas a ele”.
Pam se sentiu humilhada, e pediu perdão, se retirando logo em seguida, porém ficou louquinha com aquilo.
Houve um dia em que a tia Alicia e a criança viajaram para a casa dos pais de Alicia, e Janaína estava de folga. Kleber trabalhava o dia inteiro. Então coube a Pam a responsabilidade de tomar conta da casa. Mas teve uma surpresa, Kleber não fora trabalhar, e ela nem ousou perguntar o motivo.
Continuou trabalhando normalmente, mas estava excitada, e usava roupas mais sensuais. Estava com um shortinho preto, bem curtinho, e uma camisa larga branca, que cobria até a metade de suas coxas, dando a impressão que não vestia nada por baixo. Estava sem sutiã, deixando seus lindos seios a mostra para seu deleite. Tio Kleber a secava com os olhos, e voltou a dar encostadas freqüentes quando passava por ela. Enquanto colocava as roupas na máquina, ele veio até ela com uma cueca na mão e disse:
“tome, a partir de agora você vai lavar minhas cuecas. E elas devem ser lavadas a mão, com muito cuidado”. E então ele saiu.
Pamela notou que a cueca estava toda suja de esperma. Ao que parecia, ele havia gozado a pouco tempo nela. Ficou louquinha naquele momento, e começou a cheira-la, e sentir aquele cheiro poderoso de macho, que lhe fazia ficar submissa e louquinha para se entregar em seus braços fortes e peludos. Não resistiu, e começou a lamber o esperma da cueca, sentindo aquele gostinho salgado na sua língua. Lambia devagar, enquanto simultaneamente cheirava e arfava. Seu êxtase teve fim quando sentiu a presença de seu tio atrás dele. Ele estava parado lhe observando com olhos sedentos, e um sorriso de desdém. “Que putinha safadinha, ta gostando do cheiro de macho seu veadinho? Se sua tia souber disso”.
Pam ficou desesperada, e pediu a ele que não contasse. Ele se aproximou , fazendo com que cada passo seu,estimulasse ondas elétricas correndo pelo corpo de Pam, a fazendo ficar toda arrepiada e excitada. Ele segurou em sua cinturinha, e deu um beijo no pescoço. Pam quase desfaleceu , Kleber então pediu meigamente:
“Quero que você agasalhe meu pau, quero ele entrando devagarzinho no seu cuzinho”.
Pam disse que não, mas instantaneamente se virou, apoiando na máquina, e empinando sua bundinha a ele, lhe oferecendo toda, enquanto dizia para ele ir embora.
Kleber pegou a cueca da mão de Pam, e passou em seu rosto, dando o prazer de sentir seu cheiro maravilhoso, enquanto ele tocava a cabeça de seu pau, já retirado para fora da calça, na bundinha oferecida e gulosinha.
Kleber então desceu a saia, e segurou na calcinha, puxando-a para cima com força, enfiando ela todinha na bundinha, lhe fazendo dar um gemido sofrido e gostoso.
Enquanto isso a boca do veadinho estava molhada, parecia faminta, queria encher com um leitinho delicioso.
Pamela lambia a cueca com gosto, mas estava acabando o mel. Enquanto isso Kleber puxava a calcinha para cima, ele esfregava o pau duro nas pernas e na bunda de Pam, como um tarado buscando prazer em qualquer lugar, procurando estímulos sexuais em seu membro roçando-o loucamente em qualquer superfície. Logo ele abaixou a calcinha dela também.
Pamela então, que não estava agüentando, pois estava com seu pênis muito duro, pediu para ele arfando:
“por favor tio, toca no meu membro, coloque suas mãos másculas nele, eu sei que você gosta”.
Entao, Kleber segurou o pênis de Pam com força e coube todo em sua mão poderosa, tendo em vista que o pênis dela era pequeno. Kleber apertou com força, fazendo com que prazer dela se transforma-se em dor, lhe fazendo encolher instintivamente, gemendo de dor, implorando para que ele cessasse com aquele castigo.
Kleber disse:
“Escuta aqui seu veadinho, eu não gosto de pau não, e mesmo se gostasse não iria querer me satisfazer com essa coisinha minúscula que você tem aí. Eu só quero te comer sua bichinha, e você não vai gozar com essa coisa”. Na hora Pamela ficou muito triste, sabendo que ele só iria se aproveitar de seu rabinho, não permitindo que ela gozasse também. Então deu fortes tapas na bunda de Pamela fazendo-a ficar vermelha.
“Você tem que apanhar sua vagabundinha. Eu sei que você gosta de apanhar safada”.
Kleber tirou sua blusa e começou a passar a mão nos seios, enquanto batia com a outra mão.
“Empina o rabo que eu vou castigar seu rabão de puta”.
“Não Tio”
Pedia para ele parar, mas era muito puta mesmo, e arreganhava mais ainda o rabo para ele, que batia com força.
Kleber colocou sua cueca gozada na boca dela e mandou morder, para agüentar melhor as palmadas Pam fez obediente, e ficou com aquele tecido molhado pelo líquido maravilhoso dos homens em sua boca, enquanto apanhava como uma mulher de malandro, se deliciava com cada tapa, se deliciava com aquela demonstração de superioridade dele, Pam cada vez mais se inferiorizava.
Kleber então mandou que Pam ficasse de quatro, com sua cueca na boca, que prontamente obedeceu
“Isso, seu lugar é de quatro cadelinha. Agora venha para o meu quarto comigo”
Ela foi seguindo-o de quatro, com seu pênis minúsculo cheio de tesão balançando, e seus seios lindos balançando ao som dos passos. “Parece uma vaquinha leiteira” disse Kleber
Quando chegou no quarto Kleber deitou na cama lhe mandou lamber seu saco, e pau.
A cadelinha enfiou a pica na boca e começou a chupar com maestria, hora sugava uma bola , hora outra ao mesmo tempo que punhetava.
“Vem cá cachorra, lambe o cu do seu dono lambe” disse Kleber, dando uma levantada nas pernas, estilo frango assado.
Pam ainda de quatro, começou a lamber sua bunda cabeluda. Enfiava a língua no meio de seu cu, e subia até as bolas, e repetia o movimento, enquanto Kleber delirava.
Kleber começou então a se masturbar enquanto continuava em ter o saco e sua bunda lambida. Quando estava quase gozando ele se virou e jorrou seu sêmen no rostinho, e ordenou que Pam bebesse tudo, que obedeceu prontamente.
Quando terminou, Kleber pediu que ela limpasse seu pênis, ela o fez, e quando acabou Kleber a mandou sair de seu quarto, de quatro, como uma cadela pois já estava satisfeito. Pam ficou de quatro, e começou a andar sensualmente para a porta, rebolando bastante seu rabinho lindo, e latindo para ele. Mas quando chegou na porta não agüentou e voltou de quatro, parando na sua frente, começou a lamber os pés de seu tio.
Pam estava se sentindo a mais rebaixada das putas, implorando para que seu tio lhe comesse. Mas ele disse que não estava com vontade. Começou a lamber a perna de seu tio, lambendo cada fio de sua perna cabeluda, chegou novamente ao saco, e chupou com sofreguidão, enquanto alisava suas pernas de urso que tanto lhe excitavam.
Ele mandava ela sair, e lhe xingava de putinha, de veadinho, safada, cadela, galinha, traveco filho da puta.
Pam colocou então o pau mole na boca, e começou a chupá-lo. Kleber começou a gemer enquanto seu pau reagia, Pamela com sua boca mágica fez o pau de seu tio reagir. Se sentindo excitada Pamela chupava o pau do seu tio sorrindo.
Após tá com o pau bem duro novamente, Kleber colocou Pam de quatro no chão,
e aproximou de seu cuzinho, começou a linguar e introduzir os dedos. O anelzinho de Pam era bem fechadinho, então o mindinho entrou com dificuldade, Kleber tornou a chupar pra deixar bem lambrecado, fazendo a putinha dar gemidinhos.
Colocou a cabeçorra no anelzinho.
” Devagar tio, sou virgem”
Cuspiu na mão, passou no pau e no cu e começou a empurrar nas pregas do puto. A cabeça passou, parou , beijou a nuca de Pam, tornou a enfiar, Pam gemia, só sentia suas pregas se abrindo, colocou pressão para passar o membro, que enfim abriu mais ainda aquelas pregas, fez um vai e vem e aumentou a velocidade das estocadas ocasionando ardência no cu de Pam, as bombadas ficaram mais intensas, Kleber batia na bunda de sua sobrinha deixando sua bunda toda marcada, puxou o cabelo, e socava ainda mais. Jogou Pamela de frango assado, colocou seu corpo pesado por cima, e começou a meter no estilo papai e mamãe, o pintinho minúsculo de Pamela esfregava na barriga, aquela fricção o excitava, fazendo seu pintinho ficar duro, Kleber ja estava à ponto de gozar no cuzinho de Pamela, após mais algumas estocadas e antes de anunciar o gozo, eles se beijam, um beijo gostoso e molhado, Kleber então inunda o cúzinho de sua sobrinha, nisso Pam goza também na barriga de Kleber.
Kleber passa a mao na barriga e começa a sujar aquele rostinho angelical. Segurou seu rosto com suas mãos fortes, e disse baixinho:
” Você me sujou na barriga, sua putinha, você é minha escrava, minha cadelinha, e eu faço o que eu quiser com você. Você vai me pagar por isso sua diabinha, vai sofrer como uma cadela desobediente. Eu te desprezo seu veadinho, você não pode arrumar um grande emprego, não pode subir na vida, pois nem terminou o segundo grau, de tão burrinha que é. É uma vergonha. Tudo que você tem é esse cuzinho, que eu vou esfolar todinho na hora que eu quiser. Eu te desprezo sua bicha, e você não tem nada além de mim, seu dono. Repita”.
Ele estava desprezando Pamela , ele queria humilhar para estimular sua auto estima. Pamela estava adorando se sentir tão inferior a ele, se sentir nas garras daquele homem que agora queria lhe fazer sofrer. Repetia dizendo:
“Sou sua escrava tio”
Kleber mandou latir, o que Pam fez com prazer, cuspiu em sua cara, desceu dois tapas fortes e fazendo uma cara de desprezo, mandou sair de quatro dali. Pamela obediente e ainda com tesão , foi tomar um banho, e se masturbou deliciosamente, lembrando da cadela que foi para seu tio, e pensando no castigos que estavam por vir nos próximos dias.

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