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Queria alugar o apê, mas ganhei pica

2275 palavras | 2 |4.53
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Marquei a visita do apartamento com o corretor pauzudo e ele estava doido pra me mostrar outra coisa.

Eu e meu boy estamos pensando em pegar um apartamento maior e mais pertinho do centro. Ano novo, vida nova. Não é assim? Ele vive uma rotina maluca na questão dos horários, então sobrou pra mim ir na visita sozinho.

Tenho 32 anos e meus amigos me chamam de Dan. Sou gordinho, barba cheia e pelo grosso escurinho espalhado pelo corpo branco, cabeça quase raspadinha, bunda e sacos depilados, mas ainda tem uns pentelhão ao redor da rola. Gosto de deixar assim. Meu boy adora o cheirinho da pentelhada, então satisfaço o desejo do menor. Não tenho vergonha do meu corpo. Dizem que estou mais para parrudo por causa da academia. Faço musculação. Gosto de usar umas bermudinhas de moletom na altura da coxa pra malhar e no dia da visita eu fui direto do treino. Tudo normal. Só um dia comum, tirando o fato de que não tinha rolada sexo naquela manhã, nem uma mamadinha no banho. Acordei na secura. Até a chuca ainda estava na validade. Mas não rolou nada.

Tarde fresca na cidade e até parecia que ia cair uma chuvinha massa pra refrescar mais. Cheguei lá e o cara da imobiliária já me aguardava. Bonitão, viu? Cabelo socialzinho na máquina bem curto, barba quadrada e desenhadinha, ombro larguinho. Certeza que curte uma academia também. Nada muito musculosão e nem magro demais, saquei de cara que por baixo da camisa social branca era suavemente definido. Breno o nome dele. Já fomos subindo e ele foi perguntando do meu dia. Voz grossinha, atencioso, olho castanho, pele queimadinha. Aliança grossa de ouro cantando no dedo grande. Macho casado e provavelmente hétero. Nem dava pra dar uma olhadinha mais descarada, teria que ficar só espiando de longe.

– Papo vai, papo vem. Me mostra todos os cômodos, fala todos os detalhes, o que a gente poderia fazer se quisesse, deu dicas de decoração e tudo mais. Marcas de móveis bacanas caso a gente precisasse. Ele sabia do meu namorado porque na primeira conversa pelo WhatsApp fiz questão de dizer o que nós dois procurávamos.

– Tu acha que ele vai gostar? Porque uma coisa é ver por foto, né. Pessoalmente sempre muda.

– Ele é fácil de agradar – eu respondi. – Ali vai mais na minha lábia. Se eu decidir, tá decidido.

– Então você é quem manda? – Ele perguntou meio curioso.

– Não sempre. A gente reveza nas decisões.

– Inicialmente achei engraçada a curiosidade dele no nosso formato de relacionamento, mas depois comecei a achar que se tratava de algum interesse.

– Reveza, é? – Ele perguntou do meio da sala.

Eu tava na janela me colocando mais para fora tentando ver até onde a vista ia. Eu sabia que fazendo assim minha bunda ia ficar à mostra e muito marcada no moletom e que as coxas iam ficar expostas também, mas não fazia de propósito. Eu realmente estava interessado na vista. Quando virei para ver que tipo de expressão o corretor tinha na cara, flagrei seu olhar preso diretinho na região do meu quadril. Ele se desconsertou por um segundo e depois adotou a postura viril outra vez. Esticou os ombros, levantou o queixo, me olhou seguro da sua beleza mediana e cruzou os braços na altura do peito forçando um bocado de músculos nos braços. O tecido da camisa dele tava estourando.

– Aham, a gente reveza em tudo. Nas compras, nas contas, na limpeza da casa, quem faz a janta e até quem come quem.

Falei assim só pra brincar e quebrar o clima, mas eu nem percebi que estava era criando um clima ainda mais denso e consequentemente quente. Ele sorriu, se esticou inteiro nessa risada e eu notei no quanto o corpo dele estava ereto diante de mim. O homem era outro. Tinha adotado outro jeito me olhando mais certeiro, me flagrando com a boca entreaberta, os olhos apertados.

– Diversão garantida, então.

– Comigo é certeza disso. E pra ficar melhor ainda é todo dia – eu concordei só pra provocar um pouco mais.

– Todo dia? Um dia você…

– Outro dia ele. Exatamente. – Eu disse.

– Um dia você come…

Eu ri na cara dele, mesmo ainda longe do seu corpo porque continuava na janela enquanto ele estava pelo meio da sala e virei olhando a vista de novo. Outra vez me debrucei e outra vez minha bunda durinha marcou embaixo do tecido. Ele deve ter olhado para ela de novo e dessa vez eu fiz de propósito enquanto respondia com uma voz beirando a sedução.

– Num dia eu como, no outro eu dou.

E como eu esperava que fosse não demorou nada pra eu sentir de uma vez o perfume de macho dele pertinho de mim lá na janela. Percebi que ficou por trás do meu corpo, mas não perto o suficiente para me tocar e nem longe demais para não perder a quentura do meu corpo. Dava pra sentir que eu estava quente. Pego fogo fácil demais. Acho que entrego isso pela minha cara de safado. Fofo e safado.

– A vista agrada? – Ele perguntou com a voz mais grossa e bem baixinho.

– Tudo aqui me agrada. É uma delícia.

– Achou uma delícia?

– Porra, eu adorei. – E falando isso eu meio que dei um passinho pra trás e senti a ponta firme de algo encostado na minha nádega.

– Tem mais alguma coisa que convença a mudar pra cá?

– Além dessa vista incrível? Não sei… Talvez você consiga me dizer melhor. O que você acha que pode me convencer?

Sem dizer nada ele encostou totalmente em mim. As duas mãos foram moldando minha cintura larga e uma coisa de ponta arredonda encaixou o vão no meio da bunda. Se afundou um pouquinho nesse vão como se pudesse cortar o tecido das nossas roupas e num suspiro muito característico de homem com tesão me falou ainda mais baixo e ainda mais sedutor.

– Gosta disso, safado?

– Gosto disso também. – Eu falei tateando a mão onde a aliança grossa chama atenção.

– A mulher não precisa saber. Coisa de macho aqui, tratamento de cliente especial.

– Faz assim com todos? – Perguntei ainda olhando lá fora o movimento lento dos carros naquela rua, mas com a bunda em movimento como se fosse possível encaixar melhor aquela coisa grossinha no meu moletom.

– Só com quem pede. Sua carinha não nega que gosta disso.

– Tô pedindo segredo, por acaso? Eu tenho cara de que gosto de quê mesmo? Fala na alta.

– Uma carinha safada de que gosta de pica nesse rabão durinho.

– Agora o macho falou direito. – E eu ri.

Ele também riu, mas o som da risada deu lugar a um gemido bem contido quando ajeitei meu corpo, me encostei na parede e trouxe ele comigo tateando a barriga durinha pra achar o volume que propositalmente encostava em mim. Estava duro. Duro pra caralho. Na calça social ele ficou inteiro marcado como um outro corpo deitado para a direita. Grande na medida, grosso do jeito que eu gosto. Dei um jeito de segurar na base dele e fiquei forçando contra o meu moletom enquanto ele foi logo grudando o braço ao redor da minha cintura como se já estivesse todo dentro. Soube ali que ele mete com força. Quem prende assim gosta de maltratar.

– Tá durão. Quer botar pra dentro?

– Vai deixar? – Ele sussurrou. Já tava era pedindo isso.

– Bota! – Eu disse. – Abaixa o moletom só até a coxa. Mete cuspe, eu tô no jeito.

Não precisei ensinar. Macho experiente sabe o caminho de casa. O corretor gostosinho arriou minha bermuda até a coxa onde ficou presa, alisou a cueca branca sleep da Calvin me dando um cheiro na nuca e forçou o tecido dela pra ficar de ladinho. Soltou um “caralho” bem molhado quando viu que a reta quente do meu cu ficou livre com a cueca assim como se fosse uma calcinha frágil. Alisou a carne dura da bunda, cheirou meus ombros passando pra dentro meu cheiro de viado e sussurrou no meu ouvido que eu tenho uma bunda deliciosa. Eu ri safado. Eu sei disso. Sei que minha bunda chama atenção. Hipnotizado pela ideia de matar o tesão que consome macho pervertido, foi logo passando o dedo na porta do meu cu. Alisou, meteu um pouquinho, viu que precisava de cuspe, melou bastante. Outra vez o dedo lá e dessa vez mais pra dentro.

– Isso, cara. Sente ele. Gosta desse buraco, né? Tem jeito de macho que não recusa um cuzinho.

Ele queria falar, mas estava já soltando o primeiro gemido com a cabeça da pica sendo abocanhada pelo cu babado. Doeu pra entrar, é óbvio. Ele não se importou em me causar dor. A ardência segue pelos próximos centímetros que ele tira de mim e depois devolve metendo mais um pouco. Me faz debruçar na janela outra vez, me fala rápido e tesudo pra empinar a bunda, desce dois tapas na pele branquinha e gargalhada com a sensação da pica apertada lá dentro.

– Cuzinho macio de macho safado.

– Alarga essa porra. Quero chegar em casa pingando tua porra.

Sinal dado, recado atendido. Foi pica na certa. Meteu tudo com mais cuspe, me fez gemer logo e com uma mão ia apertando a pele da bunda abrindo as bandas e abrindo assim também o meu cu. Forçava lá dentro, gemia grosso nas minhas costas e adorava o que estava fazendo. Pedia pra rebolar e eu rebolava, pedia pra eu gemer fino e eu fazia, pedia pra eu empinar e lá estava minha bunda apontando pro alto. Muitas vezes ele caiu sobre mim só terminando de fincar a rola lá dentro e toda vez que fazia isso eu me sentia completamente preenchido e usado. Fincava, marcava meu canal inteiro e depois saía comemorando o feito. Estava abrindo um viado naquela tarde.

– Caralho, eu tô te comendo gostoso.

Não parecia acreditar que estava matando sua vontade de comer um macho fácil. Estava mesmo torando na vara outro cara. Ria me comendo e eu estava adorando servir prazer para o homem gostosinho que ele era. Depois ousou levantar minha perna e meter todo curvado. Joelhos dobrados, costas tortas e uma cara de quem pouco fode a mulher assim nessa posição vulgar. Quis de quatro no chão da sala desocupada e eu dei. O sapato dele batendo na madeira, meu joelho doendo no seco, a bunda empinada e o cu daquele jeito. Metia tremendo e com raiva. Quando eu pedia cuspe ele dava, quando pedia tapa eu ganhava o dobro. Quando pedia mordida na nunca o gostoso atendia, quando pedia pra gemer ele se empolgava. Gosto de homem que chame meu nome. Que me diga que sou gostoso, que exalte o tamanho do meu corpo.

Gozou rápido nessa posição. Gozou caindo em cima de mim todo suado, a camisa pregando no corpo firme. Não saiu de dentro enquanto não terminou de tremer, de soltar espasmos violentos junto dos gemidos grossos e das jatadas quentes. Saiu de cima de mim pra cair no chão de taco com a barriga pra cima e o pau pra fora do zíper ainda meio duro e pingando na calça preta manchando de um jeito depravado o tecido fino. Me ajeitei pra apoiar o queixo nas mãos e continuei deitado com a bunda de fora e a bermuda caída pelo joelho. Ri pro homem suado ao meu lado, de olhar pregado no teto e peito inflando com a respiração errada. Ele estava delirando ainda. Estiquei meus dedos até o peito dele e despejei uma porrada de carinho no mamilo duro.

– Vende bem, tem lábia, é gostoso e fode pra caralho. – Elogiei. O bichinho merecia.

– Caralho. Meti tão pouquinho. Você me fez gozar, porra!

– Eu? – Fingi surpresa. – Mas eu só empinei o rabo. Você que cuidou de meter tudo.

– Vai guardar pra quando chegar lá mesmo? A porra segura lá dentro?

– Eu vou melando tudo daqui pra casa. O cheiro da tua porra vai ficar na cidade por aí. Leite de macho. Néctar, né…

Ele gargalhou e foi se ajeitando pra ficar em pé. No meio disso eu me coloquei de joelhos e dei uma tragada na pica mole mesmo. Ele sorriu gostando da minha língua limpando o couro gasto da rola e alisou meu queixo barbudo gemendo espremido por causa da sensibilidade na cabeça da pica. Me rendeu as últimas gotas da porra cheirosa e guardou na cueca escondendo a delícia da minha boca. Nos arrumamos apressado, ele alisou minha bunda umas duas outras vezes me pegando por trás metendo um cheiro no meu pescoço e fomos embora como dois caras que estavam ali somente por assuntos puramente profissionais.

Marcamos outra visita, é claro. Quero ver como ele se comporta no chão do quarto, na bancada da cozinha e no box do banheiro grudado no meu corpo molhado por um banho safado improvisado.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Nao precisa nem dizer que vc alugou o apartamento

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Oh delicia. Passa urgente o nome dessa imobiliária. Bem detalhado e com detalhes, adorei, fiquei todo babado. Obrigado.