Priminho loirinho novinho

No natal, aproveitei que meu primo de outro estado gostava de brincar comigo e o coloquei pra engolir leite de macho.

Olá, por aqui me chamo Matheus e moro em São Paulo capital. Não é a primeira vez que venho aqui relatar uma história que acontece comigo. Sou um garoto de, agora 18 anos, pervertido que adora incesto e, principalmente, novinhos. Sou um moreno de cabelos ondulados que mede 1,81 e faz academia desde os 15 anos. Meu irmão, vou chamar ele de Ícaro, tem 17 anos e é um loiro de pele jambu, deve ter 1,75 de altura. E nosso priminho, que vai ser chamado de Enzo, é um menininho loiro magrinho.

Enzo é de uma parte da família que mora no Paraná, por isso não temos muito contato. Mas é comum que a mãe dele, minha tia, venha para passar natal com a gente e dessa vez, Enzo veio.

Todos os parentes da família de meu pai, com a exceção de alguns, vieram passar o natal na casa de minha avó, em Sorocaba, no sítio de minha avó. Chegamos uma semana antes do dia 25, então tive tempo de me aproximar de Enzo. A gente jogou bola juntos, jogamos videogame e tudo. Ele estava gostando bastante de mim ao ponto de ter ciúmes de Ícaro. Ele só queria brincar comigo e quando Ícaro vinha pra se juntar a nós, ele ficava diferente. Tinha gostado disso.

O primeiro contato com Enzo aconteceu quando a gente estava na piscina. A piscina era um pouco funda, então ele gostava de ficar comigo por não saber nadar. Eu não acreditava que isso era verdade, mas estava me aproveitando da situação. Enzo ficou na posição de macaquinho enquanto estava pendurado em mim. Eu o segurava pela bunda.

–Tá na hora de aprender a nadar, já. Você já é grande -falei brincando com ele.
–Nãoo, eu tenho medo -choramingou.

Como minha mão ficava na bunda dele, aproveitava para dar umas apertadinhas de vez em quando. Acho que ele fingia não estar percebendo, porque cada vez que eu apertava, ficava mais forte. Meu pau começou a ficar duro na sunga e, como ele estava na posição de macaquinho de frente pra mim, meu pau batia naquela bundinha dele. Tomei um susto quando Enzo levou sua mão direita até meu pau duraço e deu uma apertada leve.

–Seu pinto tá duro, Matheus? -Ele perguntou e deu uma risada gostosa em seguida.
–Acho que sim –respondi, dando risada também.
–Parece um piloto –ele disse, rindo de novo.
–Você gosta de segurar?
–Não sei. É estranho.
–Faz assim, olha –peguei uma de suas mãos e coloquei por dentro da sunga. Ele ficou apertando várias vezes enquanto ria.
Vi que um dos meus tios estava vindo para área da piscina e tirei a mão de Enzo rapidamente.
–Você não pode contar pra ninguém que fez isso, tá? Se seu pai descobrir ele te deixa de castigo pra sempre –falei com ele e ele ficou com um pouco de medo.
–Beleza. Mas só se a gente fizer mais vezes.
Deixei a putinha doida por rola.
–Vamos sim.

Depois do dia na piscina, sempre que Enzo ficava sozinho comigo ele pedia pra ficar apertando meu pau. Queria tentar algo mais ousado, mas era difícil ficar sozinho com ele por muito tempo, sempre aparecia alguém. Até que surgiu uma oportunidade perfeita. Enzo tinha pedido pra mãe dele, minha tia, para dormir no quarto comigo. Não pedi pra ele fazer aquilo, mas ele queria. Ela deixou. Para ela não tinha problema nenhum.
Então, na sexta antes do final de semana de natal, todos estavam na área da piscina da fazenda, menos eu e Enzo, que ficamos jogando videogame no quarto.

–Matheus, posso segurar seu pinto de novo? –Ele pediu com voz manhosa. Dei um sorriso malicioso na mesma hora.
–Pode, mas queria melhorar a brincadeira –sugeri e ele ficou me observando.
Tirei meu pau de dentro da cueca, já duro, e fiquei de frente pra ele.
–Você vai colocar sua boca no meu pinto e chupar como se fosse pirulito. Se você não gostar, você para.
Enzo segurou meu pau, que parecia muito maior perto de suas mãos pequenas. Ele começou a mexer minha pica pra lá e pra cá, analisando tudo, até que ele a colocou na boca. Que saudade que eu estava de uma boca infantil no meu cacete. Ele começou a lamber a cabecinha que já escorria o pré-gozo, que ele lambeu.
–É salgadinho –ele falou enquanto dava uma risada sapeca.
–Mas é gostoso, né?
–É.
E ele começou a me chupar. Fui ensinando para ele aos poucos como fazer. A boca dele não era tão pequena, mas meu pau ficava muito apertado dentro dela e seus dentes me machucavam um pouco. Enzo começou a aprender a me mamar e eu comecei a socar dentro da garganta dele a ponto dele engasgar um pouco, mas a puta estava gostando.
–Quer provar leite de homem, Enzo? –Perguntei
–Eu gosto de leite –respondeu inocentemente.
Comecei a sentir a porra querer sair da minha pica.
–Então abre a boquinha e põe a língua pra fora, vai –mandei e ele fez.
Meu pau começou a latejar a logo a porra melava a boca do pequeno Enzo, que fez uma careta ao sentir o gosto da gala.
–Engole –mandei, sério.
Enzo engoliu e fez outra careta.
–Gostou? –Perguntei.
–Não sei. É estranho.
–Com o tempo você acostuma.
Me vesti e disse pra ele continuar jogando que eu ia descer para me juntar aos adultos. Não queria causar desconfianças.

Se quiser conversar, chega no meu Tele: @Madaraa55

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