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Primeira vez, experimentei e me lasquei

2162 palavras | 8 |4.05

Dar o rabo pela primeira vez é lindo nos contos, mas na vida real pode não ser tão bom assim.

Me chamo Junior e hoje tenho 43 anos, o conto que vou relatar aconteceu quando eu tinha 15 anos.
Eu sempre soube que era viado. Mas não do tipo debochado, ou que dava muita pinta…as vezes minha voz entregava, o que me causava muitos transtornos pois os meninos da escola viviam mexendo comigo e me dando apelidos de mulher, isso me irritava muito e por isso eu ficava na minha e tinha poucos amigos. Com o tempo eu aprendi a me policiar e manter um disfarce. Eu tenho pele bem morena,minha mãe é clara e meu pai é negro, dando uma mistura de traços que eu nunca achei especial, não tenho bunda grande ou atrativos que vejo nos contos mas sempre fui meio cheinho.
E sobre os contos, eu gostava muito, meu tio comprava revistas porno e eu sempre pegava algumas da pilha pra ler, sempre tinha uma ou outra história gay, e eu me imaginava no lugar das presas, servindo o macho bem submissa. Mas claro isso eu guardava pra mim e pras minhas punhetas, que eu tbm aprendi a fazer nas revistas.
Mas vms aos conto. Minha mãe passou em um concurso público e virou servente de uma escola, eu como um bom filho, sempre ajudei ela na escola pra que ela chegasse cedo em casa. E como filho dela eu tinha acesso a todas as áreas da escola, e até a algumas outras internas, como a biblioteca, sala de música e de vídeo. Pois eu como disse amava ler e ela como limpava a escola e eu ajudava, tinha acesso às chaves.
Fiz isso por muito tempo e sempre as vezes gostava le levar gibis pra ler quando ela terminava e ficava esperando dar a hora de irmos pra casa.
Na frente da escola havia um açougue. E o açougueiro era um senhor que acho que tinha ali seus 50 anos. Casado com uma mulher corpulento, ele tinha o apelido de bigode. Pois claro tinha cabelo cacheado um pouco comprido e um bigode, ele fumava e as vezes o cheiro era sentido antes de ele chegar. Minha mãe gostava de conversar com ele as vezes e comprava coisas no açougue antes de irmos pra casa. Até aí tudo bem, e nada de mal haveria nosso. Até que um dia…
Era época de eleição, e como de praxe minha mãe adorava trabalhar pros políticos e faturar um trocada, fazendo entregas de santinhos e panfletos, e como a escola era da prefeitura, o candidato da vez pediu pra que fosse montado uma equipe e mesmo eu com 15 anos, peguei uma vaga.
E lá estava eu e minha e algumas amigas dela entregando panfletos. Claro que tínhamos uma meta. Mas as vezes jogávamos o panfleto fora e ficávamos passeando.
Mas as equipes sempre tinha uma fiscal que era pra que todos fizessem os trabalhos como se deve e foi nessa hora que resolvemos nos esconder em um beco. Mas p9r pura coincidência outra equipe estava lá com o mesmo propósito escapar da fiscal. Acabamos por tir muito disso…mas adivinha quem estava na outra equipe? O senhor bigode.
Bigode cumprimentou todos como era de costume e ele era muito simpático e cheio de piadas,
Mas nessa hora uma das meninas olhou e lá longe vimos a fiscal e nessa hora todo mundo dispersou e marcamos de nos encontrar numa padaria que era o ponto de encontro pro almoço. Nessa hora ele disse que não sabia onde era, e pediu licença pra ” tirar uma” água do joelho.” Mas segundo ele seria rápido e já as alcançaria. Minha mãe saiu na frente e nem lembrou de mim, e enquanto todos se afastavam eu mesmo sem nenhum interesse, ouvi ele me chamar.
– ei rapaz, me espera aí, não sei onde é a padaria. Já tô acabando, ele demorava um pouco e a fiscal já tava bem perto.
Daí eu disse pea ele: vms logo ela já tá quase aqui.
E ele disse : tô com um problema aqui no zíper, não consigo fechar. Me ajuda!
Nessa hora eu senti um calor e um arrepio, mas sem malícia fui ver o problema.
Ele está vá com o pau duro e pra fora.
O cheiro de urina inundou meu nariz e fez meu pau dar sinal.
Ele claro explicou : eu tava mijando e ficou duro e não consigo fechar.
Eu vou segurar e vc fecha o zíper.
Nessa hora meu coração tava a mil. Peguei no zíper e tentei subir ele largou o pau algumas vezes e o bicho bateu na minha mão. Daí nessa hora eu já estava muito nervoso. E puxei o zíper com tudo e fechou a calça, na mesma hora eu sai todo nervoso e dizendo : vamos ficar pra trás…e sai bem rápido, e claro, ele veio atrás.
Passei um dia com isso na cabeça, mas como ele parecia não dar pistas e agia como se nada tivesse acontecido eu acabei esquecendo.
Passou o mês da eleição e janeiro chegou. Hora de limpar a escola e lá fomos nós fazer limpeza. Como de praxe levei uns gibis e quando terminamos eu fiquei na era do pátio da escola. Lendo em uma calçada que tinha um jardim atrás. Minha mãe estava na cozinha conversando com as amigas. E eis que de repente, surge ele, o” seu bigode”.
Olhei pra ele e meio que não liguei já que eu tinha esquecido. E ele perguntou coisas sobre a limpeza e início das aulas. Respondi como pude e ele perguntou mais.
Algo como: Então, vc é tranquilo, gosta de ler né?
Nessa hora eu lembrei dos contos e do episódio do zíper e já fiquei meio nervoso.
Ele falou mais umas coisas, e perguntou se eu já namorava. Eu disse que não. Ele ficou meio calado.
Nessa hora ele notou que eu estava com as chaves da escola. Pois como minha mãe fechava ao sair, elas estavam comigo só aguardando a hora de irmos.
Ele logo pediu: bom, eu queria dar uma olhada na horta da escola. Pois plantamos umas verduras e ainda não fui ver se tá nascendo Bem.
Na hora até me senti fel9z pois ele iria lá pra trás e eu ficaria só. Mas ele deu ideia.
Tá com a chave aí…vms lá ver rapidinho.
Como ele realmente fez isso com a horta e outras vezes ele já tinha ido lá, comigo e mamãe achei que não teria problema.
Lá fomos nós.
Ele olhou os canteiros e disse que tava bom. E outras coisas sobre terra e as plantas. Eu já tava calmo.
Mas nessa hora veio a pergunta.
Ele chegou e disse: posso te perguntar uma coisa? Vc não fica zangado?
Nessa hora eu ti e certeza que sempre que alguém fala isso, vc vai ficar em apuros.
Mas eu disse, ” tudo bem pode perguntar ”
Ele chegou perto do meu ouvido, e com aquele cheiro de cigarro e suor, ele disse ” posso pegar a sua binda?
Eu gelei nessa hora, e logo me veio a mente de novo a cena do pau duro, e os contos que eu lia, e aquele misto de emoções tomou conta de mim.
Como um pirralho eu acabei falando: pra que vc quer pegar???
E ele falou com voz estranha e sussurrada: pra ver se é gostosa.
Na hora eu disse que não…
E ele claro pegou no meu braço e disse : Ahh vamos, é rapidinho.
Na hora eu pensei sim. É a hora de eu viver meu conto.
Balancei a cabeça que sim, ele não perdeu tempo.
Minha primeira vez ia começar.
Ele lascou um beijo na minha boca que quase me deixou sem ah.
Sem falar que quando ele agarrou minha língua, ele chupou ela tanto que chegava doer.
E ele tbm modificava ela de um jeito que me fez lágrimas.
Ele se esfregava em mim como um bicho, o bigode dele passava pelo meu rosto e pescoço que arranhava. Logo ele tira minha camisa e começa a trabalhar nos meus mamilos chupou com força e mordia tbm, era uma dor deliciosa e eu pauzinho pequeno já tava evidente enquanto ele se esfregava.
Numa hora ele puxou meu short com força e me deixou completamente nu, eu tentei segurar mas ele puchou com força, como eu sgutei forte machucou minha unha. Essa dor me fez cair na real, e ver que eu estava lascado.
Eu falei: hey, tá doido. E ele nessa hora deu um tapa na minha cara e falou alto, mas sussurrando.
– cala boca filho da puta, se tu gritar e alguém vier, eu vou me foder, ma tu tbm vai por que todo mundo vai saber que tu é viado. Tua mãe tbm.
Nessa hora eu me encostei na parede e ele chupou e mordeu meu peito com mais força ainda. Encheu meu pescoço de chapadas.
Desceu mais e co a mesma violência chupou meu pauzinho. Né nessa hora já tava mole pois todo meu tezao tinha acabado.
Daí ele enfia o dedo na minha boca e me manda chupa er eu faço. Ele me vira de costas e lasca esse dedo babado no meu cu. Mas com tanta força que eu achei que iria me borrar todo. Doía pra caramba. Ele me precisava contra a parede suja
Nessa hora ele morde meu pescoço, por trás, e fala. Agora tu vai ver.
Sinto ele forçar o pau dele na minha bunda, eu sabia que não era grande, deveria ter uns 15 cm, ou 14, mas pra um cu virgem era demais. Senti um tapa na bunca e ele manda eu abrir o cu ou seria pior.
Eu faço e sinto a cabeça encaixar….e ele enfia com tudo. Nessa hora eu achei que ia morrer de dor.
Mas ele se antecipa e tapa minha boca. Ele começa a empurrar e eu a a me debater até que entra tudo.
Ele começa o vai e vem eu na parede gemendo. Nessa hora eu sinto que me borrei todo. Mas ele não se importa e continua.
Até que depois de alguns minutos eu sinto jato quente no meu rabo ferido. E ele empurra com muita força que quase me esmaga na parede.
Ele tira o pau melado de porra, sangue e bosta e eu caio sentado. Com uma dor no cu terrível. Ele puxa um pano sujo do bolso da calça e limpa o pau dele. Joga o pano longe no terreno e olha pra mim é fala: bico calado, se limpa com a tua cueca. Ele sobe a calça e vai pelo memso caminho some.
Eu olho pros lados e me levanto. Meu cu está sangrando de leve e todo sujo. Faço o que ele disse e passo a cueca pra me limpar e jogo ela longe como ele fez.
Noto que meu pau estáva duro. Mas a dor me diz que isso fica pra depois, sigo o mesmo caminho que ele que é por trás da escola onde sra a hora e entro no banheiro coloco bastante papel higiênico na bunda pea absorver o sangue,
Como eu usava um calção preto ninguém iria perceber o sangue, mas se pintasse no chão seria ruim.
Troco a camisa,pois como estávamos na limpeza eu levava uma extra
.minha mãe sai e me e mancando, eu disse que dei uma toada em algum lugar e ela acredita e o assunto morre.
Quando saímos da escola ele estava no açougue ela foi da um oi e ele assim que me vê faz de conta que nada aconteceu. Vms pra casa. E em casa eu vejo o tamanho do prejuízo.
Minha língua tinha um hematoma preto que doeu por dias…assim como as marcas de chupada nos meu mamilos e pescoço ficaram bem visíveis. E eu ti e que usar camisa até desaparecer.
Meu cu tbm demorou pea parar de sangrar. Mas por sorte não precisou de mais nada a não ser esperar sarar. Mas toda vez que eu ia ao banheiro, era uma tortura.
Apesar de tudo hoje eu lembro dessa experiência como amor. E já bati várias pensando nisso.
Sem falar que sempre gostei de homens com pegada forte, e sempre sou submisso. E amo um esculacho.
Se alguém de Manaus estiver lendo esse conto e for um coroa gostoso, me deixe saber. Quem sabe vc não mata minha vontade de repetir essa foda ?

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8 Comentários

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  • Responder Novin 15y@ ID:469c1o7zfib

    Ele era um alfa e sentiu q vc era um passivinho, da pra sentir no cheiro, na pele. Sempre quis ter um alfa pra mim, e tenho 15a. tele @tayneko

    • Jailson ID:g62lwuoik

      Né. Já vi algo sobre isso tbm. Mesmo fazendo tipo…quem conhece sabe

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    O conto foi fraco, vc poderia ter facilitado as coisa e deixado ele meter numa boa isso ja deveria ter acontecido bem antes

    • Jailson ID:g62lwuoik

      Acho que foi mais um relato do que um conto.
      Na época eu tinha 15..não fazia noção do que era bom.
      Poderia ter pedido pra ir pra outro lugar…mas como aconteceu do nada, não dava pra prever.
      Claro que depois eu fui atrás do jeito certo…mas isso já são outras histórias

    • Alex ID:469ctxs7d9a

      Tbem lamento por sua primeira vez ter sido assim. Nunca topei violência e olha que o pau nem era grande tinha tudo pra ser bom. Minha primeira vez depois de ser ativo muito tempo fiquei com um namorado, q tentou uns três meses e no final ele conseguiu e ficamos namorando um bocado de tempo. Foi aí que gostei, e ele sempre dizia:” O que fica é amor de pica”. Pura verdade, hj prefiro dar o cuzinho, bem mais gostoso (pra quem lhe agrada e vc gosta).

  • Responder Pedro Henrique ID:g3ja3khrk

    Tinha 15 anos quando perdi minha virgindade com 2 meninos que brincava de bola em um campinho comigo eles tinham 18 anos ele me chamou pra brincar em uma construção abandonada no mato eu cheguei lá eles me segurou e disse que se eu não virasse a namora dos 2 eles ia me bater eles tirou o pau pra fora deveria ter uns 19cm e bem grosso mandou eu chupar comecei com um pouco de nojo mais depois gostei nesse dia os 2 gozou na minha boca e os safados quando um gozava na minha boca o outro beijava minha boca e mandava eu dividir a gala
    Depois de quase 3 meses só chupando todo dia eu dei um metia no meu cuzinho e eu chupava o outro e eles se beijando eles me deram uma aliança e viramos um trisal hj 5 anos depois ainda estamos juntos no sigilo claro somos todos versátil um goza no cuzinho do outro

    • Jailson ID:g62lwuoik

      Essa foi uma boa. Já no eu caso ficou por isso mesmo. Como ele sempre me evitava. E eu ia no mercado com a minha mãe dias depois mas nada mais rolou…parecia que nada tinha acontecido.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    O conto é bom e você deu os detalhes direitinho. Só lamento por essa sua primeira vez ter sido assim. Não gosto de violência e olha que o pau nem era grande tinha tudo pra ser bom. Minha primeira vez foi com um namorado lindo, grande, 6 anos mais velho e bem dotado mas ele teve tanto cuidado e carinho que não senti dores horríveis e nem sangrei embora isso tenha acontecido depois com outros que só pensam no próprio prazer.