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Pervedro #1: O meu mês de férias, pt. 1

1916 palavras | 6 |4.33
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O início das aventuras do Pervedro, começando com um pequeno sequestro.

Esse é um conto experimentantal que será dividido em algumas partes. Se poderem, contribuam com ideias e feedbacks, vai me incentivar e me fazer melhorar a cada revisão e novo capítulo da história. Perdoem possíveis erros, eu não revisei este capítulo, mas o farei mais tarde.

Aviso: Os contos do Pervedro são ficcionais e poderão conter temas sensíveis como: pedofilia, estupro, sequestro, tortura e tortura psicológica, necrofilia e outros temas semelhantes ou correlacionados. Novamente: os contos são ficcionais, embora possam ser inspirados em casos reais, outros contos e fantasias e/ou relatos vindos de conversas com outros pervertidos. Não aprovo/apoio ou compactuo com a reprodução real de quaisquer um desses atos.

“(…) Somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.” – O gato de Cheshire em As aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.

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Antes de começar a contar essa história, deixem-me me apresentar: eu sou Pedro, um caminhoneiro ursinho de 37 anos, 1.87, moreno, cabelos pretos. Embora não esteja exatamente em forma, tenho uns músculos bem fortes devido ao trabalho de anos. As pessoas me têm como alguém gentil, simpático e carismático, um cara boa praça que nunca se casou e que provavelmente vive comendo mulher nas viagens pelo Brasil. Bem, essas pessoas não estão totalmente erradas…

Trabalho numa empresa de transportes há 9 anos, 6 deles ao lado do Rodrigo, meu melhor amigo, nós fazíamos fretes e transportes por todo Brasil, em longos períodos de viagem; e embora ele seja casado e tenha constituído família, nós tivemos as mais diversas aventuras juntas. Não dá nem pra imaginar os tipos de coisa que você pode encontrar em cantos esquecidos do mundo onde só o que tem é pobreza e desespero.

Mas não é disso que vou falar aqui hoje. Vim até aqui para contar minhas férias.

Bem, faz 3 anos que Rodrigo foi promovido, agora ele é supervisor na empresa. Claro que fiquei feliz por meu amigo, ele sempre se esforçou muito no trabalho e agora tá lá, todo pipão. Faz quase 2 anos que venho planejando isso.

Quando Rodrigo foi promovido, ele planejou um comemoração com os amigos mais próximos em sua casa e depois de tantos anos trabalhando juntos e ouvindo sobre sua família, eu finalmente fui lá comhecer o pessoal.

Rodrigo, o pai, 46 anos,1.75, um copo bem “normal”, moreno claro de cabelos pretos e lisos, como sempre, esbanjando simpatia. Ana, a mãe, 39 anos, só alguns centímetros mais baixa que o marido, uma mulher magra e com poucas curvas, loira e branquinha, não tão bonita a ponto de chamar atenção, mas não de se jogar fora. Pedro Henrique, o filho mais velho, 18 anos, um moleque magrinho e meio baixo, loiro e branquinho como a mãe, era um nerd tímido, alguém que eu normalmente ignoraria quando já estão tão velhos. E por fim, Beatriz, 9 anos, com uns 1,20 de altura, uma morena clara com cabelos negros lisinhos como os do pai e um corpo mais cheinho como o dele, sua bunda já era redoninha, e já tinha um pequeno volume dos peitonhos, com certeza já tava virando mocinha. Eu me apaixonei na hora por ela.

Mas paixão tem significados diferentes pra pessoas diferentes. Eu não queria cuidar e amar ela, não isso é coisa de pessoas ditas normais e normal é um título que não me cabe.

Primeiramente, meu pau pedófilo não levanta pra qualquer um com mais de 14 anos. Segundo, meu desejo só se satisfaz com a sensação de poder, dominação sobre meu brinquedo, terceiro mas não menos importante, minha mente não conhece limites de certo e errado, o egoísmo é a única lei e o prazer o único limite. Se eu desejei aquela menina, eu a teria.

E foram dois anos de planejamento. Cada minuto do meu tempo livre eu dediquei a esse objetivo. Foram meses me aproximando do Rodrigo, churrascos, assistir futebol e tomar uma juntos, sair pra jogar uma pelada juntos. Foram meses dedicados a levar a amizade do trabalho pra vida pessoal. Meses para descobrir o máximo que podia sobre a família.

Rodrigo trabalhava na transportadora, Ana só era dona de casa, PH já estava na faculdade e Beatriz no fundamental, em uma escola não muito longe da casa deles e ela sempre ia sozinha. Foram mais alguns meses observando ela, o caminho que ela fazia, com quem ia, a que horas, como era o trajeto, possíveis câmeras neste. Foi tudo muito detalhado. Eu até mudei de casa pra fazer isso.

Mas enfim está chegando a hora. Para Rodrigo e meus outros amigos, eu viajei pra outro estado há 5 dias, pra visitar minha família que vive num interior onde mal tem sinal e vou ficar lá durante minhas férias.

Mas na verdade estou aqui, dentro do meu carro com uma placa adulterada e uma máscara sobre o rosto, parado num lugar meio deserto da estrada, em meio ao bairro planejado onde Rodrigo mora e que só tem casas nas quadras mais distantes e mais baratas. Não há câmeras e são só 7h da manhã, há pouco movimento fora alguns alunos esporádicos que vão rumo a escola que fica não muito longe daqui. São uns vinte minutos de caminhada da casa de Rodrigo até lá. Hoje é quarta, o terceiro dia seguido que estou aqui parado. Sempre esperando ela e uma boa oportunidade. Ela encontra uma amiguinha mas embaixo, mas o trajeto até aqui ela faz sozinha. Tá tudo pronto desde o primeiro dia. O anestésico que consegui com dificuldade está na seringa pronto pra ser usado, as cordas estão a mão e saco de pano que tingi de preto está na minha mão, pronto pra ser usado também e eu? Eu tô ansiono demais. Meu pau tá duro já antecipando. Minha perna direita tá tremendo, tô no banco de trás do carro, olhando ansiosamente pra onde ela vai aparecer a qualquer momento. A rua tá vazia. Tudo converge nesse momento, o universo conspira comigo. E porra, vou ter que ensinar essa menina a andar mais rápido.

Mas então ela aparece, andando despreocupada, uma alegria juvenil tão doce e pura. Caralho, meu pau tá muito duro agora. Eu tô vibrando mais a cada passo dela, mas eu tento forçar a calma. Olho em volta, a rua continua vazia, só ela vindo, é hoje, tem que ser hoje.

Abro a porta de trás assim que ela passa pelo carro. De novo olho em volta pra garantir que não tem ninguém por perto e então corro em direção a ela. Quando ela percebe o homenzarrão se aproximando já é tarde demais. A cabeça já tá no saco enquanto a Breatizinha tenta se libertar. Mas eu sou mais forte e tenho a surpresa a meu favor. Rapidinho ela já tá imobilizada, com um braço seguro a putinha e com outro tampo a boca. Volto pro carro o mais rápido possível, ela tá se debatendo, mas que chance tem uma cadelinha de 1,40 contra um homem enorme e forte? Hahah.

Ela continuou se debatendo e tentando gritar até que me joguei junto com ela no banco de trás. Só deu pra ouvir o ar saindo dos pulmões da vadiazinba quando o novo macho dela com quase 100 quilos caiu sobre ela pela primeira vez. O choque me dá tempo de segurar os braços dela enquanto pressiona ela contra o banco e fecho a porta do carro. O carro é apertado e meio pequeno pra um macho tão alto quanto eu, mas na adrenalina parece que há todo o espaço do mundo aqui. Com a falta de ar a putinha não grita enquanto coloco meu joelho pressionando as costas e seguro as mãos dela com um braço. Mal me estico pra pegar a injeção que tava esperando no banco da frente. Minhas mão treme um pouco com toda a adrenalina correndo nas minhas veias, mas a determinação é maior que o tesão de começar a brincar com ela aqui mesmo e o medo que ameaça me fazer perder o controle da situação. Beatriz continua imobilizada enquanto abaixo a calça pra deixar o bumbum de fora, mesmo meio atodoada ela tranca o cuzinho quando faço isso, mal sabe ela que não vai acontecer nada aqui agora…
Finco a injeção de uma vez na bunda da cachorrinha, que dá um espasmo, mas não tem mais o que fazer, já tô mandando o anestésico pra dentro, tiro e deixo a seringa cair no chão do carro, a adrenalina tá baixando, tudo tá dando certo.

É quando percebo que Beatrizinha recuperou o ar e tá começando a gritar de novo. Mal sabe que planejei cada detalhe, foram 2 meses usando as mesmas meias pra trabalhar, 2 meses de suor e sujeira nelas, o branco tá amarelo e as meias estão duras de tanta sujeira e suor. Elas estão no branco da frente esperando. É só quando pego elas que volto a estar consciente do cheiro forte que impregna o carro, mas logo vai acabar… levanto um pouco o saco e enfio a meia suja na boca da Beatriz. Se o cheiro é ruim o gosto deve ser pior, quase imediatamente ele começa a reação de vomito, mas pelo menos ela tá calada agora. Eu ia usar as cordas agora, tava no plano, mas aqui agora eu desisto, o anestésico não vai demorar a fazer efeito, então só ajeito a putinha ainda segurando os braços dela, me sento no banco de trás e coloco ela no meu colo. Segurando ela pelas mãos e tapando a boca pra que ela não cuspa as meias eu fico ali, esperando e relaxando, a adrenalina tá baixando agora que deu certo, mas. ainda tenho picos a cada vez que alguém passa pelo carro… Mas a cada um que passa e não acontece nada, a certeza se torna maior: deu certo.

***

Continuei parado ali por mais uma meia hora, a cada minuto ela se debatia menos, até que apagou de vez. A adrenalina baixou e só restou uma fria certeza de que minha paixão estava sob minha posse, dirigi devagar, afinal nós tínhamos tempo. A casa que mudei ficava mum lugar isolado de outro bairro planejado da cidade, não tinha próximos, então tava tudo numa boa, agora e no futuro próximo quando eu pretendo botar a prática algumas coisas obscuras.

Cheguei em casa, guardei o carro, peguei a putinha dormindo no banco de trás e trouxe ora dentro. Eu tirei a roupa dela e a amarrei de forma que ela ficasse imobilizada na posição de frango assado. Ahh, a visão era linda. Mas eu estava só começando. Deixei ela dormindo na cama e fui fazer minhas coisas.

Primeiro queimei as roupas e material dela, depois peguei uma cerveja e fui pra salar jogar. Afinal eu não queria começar a brincadeira com ela dormindo e nós tínhamos tempo, muito tempo.

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6 Comentários

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  • Responder Nilramos ID:8d5i4j86ia

    Ansioso pela segunda parte

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    o cara é um pedofilo vai usar a menina de todas as formas, o problema é que o pai dela conhece bem ele

    • Pervedro ID:82e7t7x0qk

      não seja tão duro nas palavras, ele só tá apaixonado por ela.
      de qualquer jeito, ele só vai brincar e ensinar coisas novas pra ela

  • Responder Tio ID:81rst9lm99

    Continua logo

  • Responder Melias ID:8bvve16341

    caralho louco pra saber o que vai acontecer com ela, por favor não para de escrever

  • Responder Pedo ID:8d5l7wcm9b

    Por favor continua