Pequena princesa 2

Desculpem a demora. Eu estava com muito trabalho neste final de ano

Para quem não leu meu primeiro relato, eu narrei como conheci a Sofia. Menina muito novinha, magra, branca, cabelos curtos, sem seios e pêlos na bucetinha.
Uma menina carente, que sofre com o abandono.
Ela faz de tudo para conseguir alimentos para os irmãos.
Não conhece o pai. A mãe é catadora de material para reciclagem, e vive embriagada.
Conheci a Sofia em um dia que para minha sorte, ela me pediu um Marmitex.
Logo no primeiro dia, consegui levá-la para minha casa. Fizemos sexo oral e gozei por fora, só esfregando na pequenininha bocetinha.
Uma coisa eu sempre digo: Nunca prometa algo que não vai cumprir.
Eu prometi roupas para a Sofia. E tinha que comprar.
No dia seguinte, antes do horário de almoço, consegui ir até um brechozinho (onde vende roupas usadas).
Ali comprei várias peças como conjuntos de bermuda e camiseta, um agasalho, um vestidinho e até uma sandalhinha. Só não tinha calcinhas.
Deixei no carro e fui almoçar no mesmo restaurante.
Ao chegar vi minha princesa.
Só de olhar meu pau fica duro.
Não sei explicar. Ela não tem atrativos físicos. Não tem bunda grande, nem peitinhos ou mesmo é alguma miss.
É uma menina pobre e carente.
Mas ela tem um poder gigantesco de atrair meu olhar. Sinto uma vontade incontrolável de pegá-la no colo e encher de carinho e beijos.
Alguém sabe explicar este sentimento maluco??
Eu não consigo.
Ao me ver, ela abriu um grande sorriso.
– oi tio…
– oi minha namorada
Conversamos e pedi para ela esperar perto do meu carro.
Comprei duas marmitas e fomos para minha casa.
Ao chegar eu dei as sacolas com as roupinhas.
A menina ficou muito feliz.
Almoçamos e vi que teria pouco tempo para namorar.
Tirei a roupa dela e a coloquei sentada no meu colo. De frente comigo.
Meu pau encostado na barriguinha dela.
Beijei com amor todo o rostinho dela. Orelhinhas, nariz, bochechas, queixo e a boquinha. Dei vários selinhos e fui com meus lábios, abrindo a boquinha dela.
A menina não sabia beijar.
Aos poucos foi aprendendo.
Senti sua saliva doce. Seu bafinho de dentes mal escovados. Sua pureza e inexperiência.
Eu ia roçando meu pau entre nossas barrigas. Em 15 minutos já estávamos beijando de língua.
Que tesão meus amigos.
Eu tinha que gozar.
Levei a menina para minha cama.
Chupei com muito desejo e vontade sua bocetinha pequena. Abri os lábios vaginais e lambi lá dentro.
Quem disser que menina não sente tesão, é o maior mentiroso. Elas amam uma boa chupada. A Sofia até solta pequenos gemidos de prazer.
Ela ficou viciada em receber chupadas na perereca (como ela mesmo diz).
Novamente gozei esfregando por fora. Despejei vários jatos de porra no corpinho dela.
Nunca senti tanto desejo e prazer com alguém, como sinto com a Sofia.
Neste dia ela fez uma coisa que me deixou feliz. Sem falar nada, a Sofia passou a mão na própria barriga e pegou um pouco do meu esperma que estava ali. Levou os dedos até a boquinha e provou meu gozo.
– tio o cheiro disto é ruim.. mas o sabor é até que bom…
– ôôô meu amor, que delícia ouvir isto. Na próxima vez vou te dar leitinho na boca tá…
– tá pode ser
Dei um banho rápido e saímos.
Marquei de encontrar ela no dia seguinte (sábado) no meu restaurante.
Neste dia passamos a tarde toda juntos.
Gozei três vezes. Inclusive na boquinha. Ver a pequena se engasgando com meu gozo foi muito bom.
Ficamos pelados na minha casa a tarde toda.
Namorar assim, com uma pessoa tão nova, é arriscado. Mando prazer é potencializado.
Passados algumas semanas, fui abrindo sua bocetinha.
Primeiro a ponta do meu dedo. Passo KY e fico fazendo movimentos circulares com os dedos. Vou introduzindo aos poucos.
Até conseguir meter meu pau nela.
Mas fica parado próximo relato

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