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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 6.

3012 palavras | 13 |4.54
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O tempo foi passando e com isso minha férias acabando. A saudade é a vontade também. Inventei uma mentira e assim quebrei a rotina e matei a saudade.

Tudo ocorreu muito bem durante a ceia do Natal, tirando o fato da dor que sentia ao sentar. As comidas estavam deliciosas, o lugar estava cheios de adereços e luzes natalinas. Era lindo de ver todos ali confraternizando juntos. Peguei uma ice l, há que estava liberado beber hoje, sentei na mesa junto meus pais e irmão estavam e ali permaneci até dar meia noite. Ao ser Natal oficialmente, abracei meus pais primeiramente, logo em seguida meu brother desejando assim minhas felicitações. Quando fui na direção dos meus tios, fui puxado por alguém, era Cabeção, que me deu um abração tão gostoso me desejando saúde e sabedoria, sorri e desejei tudo de bom pra ele também. Segui para meus tios dei feliz Natal. Anderson apareceu depois de certo tempo, estava um pouco alterado mas me abraçou e disse: Feliz Natal!
Ao retornar para a mesa onde meus pais estavam, ganhei um presente deles, era um celular. Vibrei de felicidade afinal não tinha celular. Agradeci dizendo que tinha amado o presente.
Mãe: Sabia que você ia gostar!
Pai: Você estava precisando de um já. Já tá tudo no jeito, cartão de memória e chip cadastrado e nossos números e de seu irmão já estão na agenda.

Mais uma vez os agradeci e fiquei mais um pouco interagindo com a galera, daibdepois parti para o varandao, onde deitei no meu colchão e fiquei mexendo no meu mais novo presente. Aos poucos o garotos chegavam e se deitavam. Cabeção como sempre chegou primeiro e se deitou.
Cabeção: Tá tirando onda com celular novo. Aproveita e salva meu número aí pô.
Ele disse o número, demorei um pouco pra salvar.
Eu: Tá salvo aqui cabeção.
Depois me dá um toque para seu número aqui.
Anderson chegou, tava mais embriagado, olhou pra mim e pro cabeção e disse que iria deitar porque tava chapado. E assim fez deitou e apagou.

Guardei meu celular, dei boa noite para cabeção e virei pro lado pra dormir.

Acordei por volta das dez da manhã, fui tomar um suco na cozinha e minha mãe disse que iríamos embora depois do almoço, pois meu pai queria descansar em casa. Corcordei e fui arrumar minhas coisas, Anderson ainda estavam dormindo, Cabeçao deitado porém acordado:
Eu: Vou ir depois do almoço.
Cabeção: Nem vai pegar uma piscina?
Eu: Vai dar não cabeção.
E seguimos conversando por um tempo, até que Anderson acordou.
Anderson: Caralho porque ninguém me acordou?
Cabeção: Cara tu tava chapadão ontem, por isso não te acordei, você precisava dormir. O Renato vai embora daqui a pouco.

Anderson agora sentou no colchão.

Anderson: Porque Renato?
Eu: Meu pai quer descansar quer descansar em casa, amanhã ele volta a trabalhar.
Anderson: Ah deve dá um tempo da gente ir no vestiário. (riu)
Eu: Não dá, você acabou comigo ontem.
Anderson: Vai negar fogo hoje? (apertou o pau na bermuda)
Eu: Desculpa mas vou negar sim. Meu corpo dói, lá embaixo mais ainda.
Anderson:Tá vendo né Cabeção, a puta não quer hoje.
Cabeção: Deixa ele Anderson!

Segui arrumando minhas coisas, tava pouco me importando pras baboseiras que Anderson falava. Ele tinha passado dos limites, me machucou por puro tesão. E agora eu precisava cuidar de mim, me colocar no primeiro plano.
Ao terminar de organizar minhas coisas, tomei banho, vesti minha roupa pedi licença a eles e saí.
Fiquei ali perto da piscina, conversando com Letícia que disse que estava gostando de ficar com Ricardo e que provavelmente eles continuariam ficando juntos. Falei que estava na torcida porque meu irmão merecia alguém bacana.
Hora do almoço fui o primeiro a pegar o prato, sentei em uma mesa perto da piscina, cabeção chegou logo depois.

Cabeção: Pó nada ver você ir agora.
Eu: Também tô cansado Cabeção.
Cabeção: Mas você tá bem, tá melhor?
Eu: Não cabeção, estou indisposto, meu corpo dói, minha bunda com as marcas do cinto, e sem falar lá atras.
Cabeção:Te machuquei né?
Eu: Também, mas nada comparado que ele fez, Anderson foi pior ele não tem limites.
Cabeção: Me desculpa. Me da passa seu número.

Procurei na agenda e falei pausadamente os números. que salvou o contato no celular dele.
Após almoçar fiquei ali, observando o povo. Meus pais foram pro quarto arrumar as bolsas.
Depois de um tempo Anderson pulou na piscina dando um mergulho e logo após saiu e sentou na cadeira que havia do meu lado todo molhado.
Anderson: Você devia dar um mergulho na piscina, a água tá boa.
Cabeção: Não, tô de boa aqui com Renato.
Anderson: Você devia dar um mergulho na piscina, ou dar uma volta, quero dar um papo com ele.

Cabeção saiu resmungando.

Anderson: Tá estranho porque?
Eu: Você me machucou, não achei legal.
Anderson: Larga de frescura no final você gostou…
Eu: Acho que tudo tem limite. E ontem você ultrapassou o seu.
Anderson: Desculpa então primo. Cabeção falou que você tá de celular agora.

Ele viu meu celular na mesa, o pegou, mexeu, ele havia salvado seu número também.
Peguei o celular, disse a e que eu ficaria bem e levei o prato pra cozinha.
Meus pais já estavam aguardando eu e meu irmão no carro. Peguei as bolsas, Cabeção me abraçou enquanto Anderson acenou na piscina.

Ao entrar no carro meu pai diz:
Pai: Gente boa esse garoto!
Eu: Quem?
Pai: Esse daí que te abraçou.
Ricardo: Ele é maneiro pai.
Eu:No começou não fui com o cara dele não , agora se tornou um amigo.

Ainda dentro do carro recebo um sms de Cabeção:

Vou sentir sua falta por esses dias. Melhoras meu garoto.

Me senti melhor ao ler aquela mensagem.

Cheguei em casa, liguei o Wi-Fi e baixei o WhatsApp,
Respondi Cabeção por lá:

Também irei. Obrigado por se preocupar. Abraços.

Segue a baixo a conversa no WhatsApp:

Cabeção: Anderson tá boladão. Perguntou se eu acho que passamos do limite mesmo. Falei que sim.

Eu: Ele ainda perguntou isso?

Cabeção: Não fala nada que te falei isso não. Mas mudando de assunto poderei te dar mensagem, não vou te atrapalhar não.

Eu: Não falarei. Pode confiar. Sim, pode mandar quando quiser.

Ele não falou mais nada e então falei com meu melhores amigos da escola, que me colocar no grupo chamado Galera Mais ou Menos, que era composto agora por mim, Paula, Dinei e Gil. Todo mundo gay, que em outro conto pretendo falar sobre eles.

Meu pai pediu pizza.
Logo após de comer, fui para o quarto onde assisti série e dormi.

Semanas foram se passando e assim minhas férias estavam se esgotando.
Cabeção e Anderson falavam comigo pelo WhatsApp.imja conversa com meu primo era superficial, ele não tocava no assunto do que rolou entre nós. Já com cabeção era sincera, havia mais conexão. Tanto, que ele falava que não via a hora de me ver, havia uma certa preocupação comigo, trocvamos selfie, nada de Nudes.
Até que um dia, eu disse a Cabeção no WhatsApp que estava afim de dar uma volta, que já estava cansado de ficar em casa.

Cabeção: Topa cinema e depois um lanche no Mc Donald’s
Eu: Claro.
Cabeção: Que horas? Pego você onde?
Eu: Na esquina da minha rua as 19 horas.

Ainda no Whats chamei Paula pra conversa:

Amiga, vou encontrar uma pessoa hoje, vou ao cinema com ele. Vou falar uma mentira aqui em casa falando que vou contigo. Posso usar seu nome na mentira?
Caso minha mãe te ligue você confirma.

Foi preciso mentir, porque na minha cabeça, meus pais e meu irmão principalmente estranharia essa aproximação imediata com Cabeção.

Falei com minha mãe que ia sair com a Paula, ela me deu dinheiro pro gasto, só disse pra não chegar muito tarde.

Me arrumei: calça jeans rasgada um pouco justa. Camisa preta com a estampa do escudo do capitão América e tênis Allstar preto. Passei gel no cabelo, perfume, por último coloquei o cordão que ele havia me dado.
Passei um. Whats pra Cabeção dizendo que estava pronto que respondeu dizendo que estava no local combinado, e assim despedi de minha mãe.
Divirta-se. Disse ela.

Vale frisar que no banho fiz a chuca. Confesso que eu estava querendo algo mais além do cinema.
Ao virar a esquina lá estava ele dentro do carro. Entrei, quase que de forma automatica nos abraçamos.

Eu: Nossa você está lindo!

Cabecao estava de uma camisa de botão branca, calça jeans e um tênis branco. Ele havia cortado o cabelo. E o seu cheiro… Delicioso.

Cabeção: Ah Obrigado! Você também ta gatão também. Tá usando o presente né? Que filme vamos ver?

Cabeção: Ah sei lá! Qualquer um. Eu só precisava de sair, ver gente, paisagem.

E assim seguíamos conversando pro Shopping.

No fundo eu não queria ir pra Shopping, queria ir pra aquela casa que Anderson havia me levado, que o Cabeção o pai dele tinham pra fodas. Mas como dizer isso a Cabeção se parecer um viado descartável?

Cabeção: Férias tá acabando, né? Daqui alguns dias você volta a estudar
Respirei fundo.
Eu: vamos pra aquela sua casa!
Interrompi ele.
Cabeção: Mas e o cinema? Você não queria ir.
Eu: Não cabeção, queria sair com você. Mas agora se você quiser, gostaria de ir naquela casa. ( apertei a coxa dele).

Ele estacionou o carro em um lugar.

Cabeção: Cara, você quer ir pra aquela casa que te vi com Anderson? É isso?
Eu:Sim, quero.
Cabecao: Mas e o Anderson? Lembra do que ele disse na última vez. Acho que ele deveria saber.
Eu: Ele não precisa saber. Eu não vou contar, você vai?

Vou resolver isso. Ele pegou o celular e ligou pra alguém.

Primeiramente, pensei que era pra Anderson, mas felizmente era pro pai dele.

Pai, você está na casa da farra? Não? Tô indo pra lá. Se preocupa não. Valeu pai. Abraços.

Olhando pra mim disse:
Cabeção: Renato… Renato…. Olha lá hein! Não vai me complicar não.

Apenas ri.

Quando chegamos na casa e enquanto entrávamos me veio alguns flash daquele dia quando estava lá com Anderson. Foquei então no que estava na minha frente: Cabeção abrindo a porta.
Cabeção:Seja bem vindo novamente!
Nem falei nada. Apenas avancei pra cima dele lhe beijando, que retribuiu.
Após nos beijarmos Cabeção trancou a porta e disse:
Mano, você tá com pressa é?

Eu: É que eu estava com saudade do meu Senhor Manuel.

Cabeção : Esquece o senhor… Me chama de apenas Manuel.

Ele me puxou pela cintura, me beijou e no meu ouvido disse:

Cabeção: Tá com saudade é? Mas do que tá com saudade?

Eu: Dos seus abraços, dos teus toques, de você por inteiro, de tudo.

Cabecao: E disso?

Ele levou a minha mão até a sua pica que estava rígida que nem pedra.

Eu: O que você acha?

Abri o zíper da sua calça, olhei pra ele.

Eu: Principalmente dele.( Falei baixinho no do ouvido dele.)

Abaixei, fui no encontro do pau dele, o tirei pra fora. Beijei a ponta daquele mastro que já babava, e comecei a chupar a cabeça dele.

Cabeção: Eu também tava com saudade de você, dessa sua boquinha, dessa lingua. Continua vai.

Lambi seu pau, passava a língua até deixá-lo todo molhado. O sabor daquele pau era único e inconfundível.
Ele agora veio segurando minha cabeça colocou a sua pica na minha boca e comecei a chupar cada centímetro de pau que entrava na minha boca.

Cabeção: Você consegue mais do que isso.

Fui até o final, de primeira tive ânsia, mas ele acariciava o meu rosto, o que me fez chupa-lo com mais vontade.

Ele tirou as calças, deitou na cama, colocou as mãos apoiando a sua cabeça, agora eu estava no comando daquele pinto.
Engolia, eu senti o pau na minha garganta. Eu degustava aquele membro agora sem nenhum sofrimento. Cabeção gemia e se contorcia de prazer.

Depois de um tempo chupando, senti suas mãos segurando os meus cabelos.

Cabeção :Vou fuder sua boca agora… Se não se sentir confortavel, aperta a mina coxa que eu paro.

As estocadas começaram, não eram violentas como das outras vezess, eram rápidas, aquele homem urrava de tesão.
E eu o acompanhava gemendo deliciosamente na pica daquele homem.

As velocidades foram aumentando e a respiração mais fortes… Ele estava preste a gozar.
Eu o ajudava sugando, lambendo até que senti os jatos na minha boca, engoli pau, agora ele pulsava e jorra na minha garganta.
Cabeção gemia a cada jato.
Depois de gozar e de eu ter tomado seu leite ele me puxou pra cima e me deu outro beijo.

Cabeção: Tô sentindo o gosto da minha porra. Ela é gostosa por isso você gosta. Agora é a minha vez! Empina essa bunda que vou da umas linguadas no seu buraco.

Empinei, aquele homem veio com a sua língua sugar o meu cu, eu gostava, eu sentia sua respiração, rebolei demonstrando que tava gostando, me veio uma tapas na bunda, gemi novamente, até que veio os dedos… Era um, dois, entravam e saiam. Eu delirava sendo invadido e chupado.

Não tinha jeito meu ponto fraco era o meu cu. Me subia um fogo, um calor, um formigamento que não sei explicar.

Sai da posição que estava, empurrei ele na cama, seu pau seguia reto e duro. Ele abriu a gaveta do criado mudo pegou a camisinha e a colocou. Subi em cima dele e introduzi o seu pau entrada do meu cu.
Sentei lentamente, aos poucos ele entrando e assim eu fui cavalgando. E mais uma vez eu estava no comando por que agora eu estava sentando em cima do pau dele e segurando suas mãos. Era eu que decidia a velocidade, a intensidade… Eu subia, e descia sentindo aquele pau dentro de mim. Era prazeroso ver ele gemendo de prazer. Ele estava se contorcendo.

Cabeção: Cara, você tá me deixando maluco caralho.

Resolvi soltar as mãos dele, que automaticamente segurou minha cintura fim de acelerar e estar no comando.
Eu cavalgava naquele homem feito um louco, tanto que só se dava pra se ouvir o som das estocadas. Isso dava mãos tesão.
Ele me colocou de quatro na beirada de sua cama, e em pé ele foi entrou, com tudo de uma vez, fui ao delírio. Por hora ele metia com força, em outras ele metia devagar. Ele sabia me domar. Ele era carinhoso. A todo momento me acariciava. Ele não gozava!
Me botou na minha posição favorita: frango assado, colocou seu membro bem devagar, ele notando o meu tesão falou:

Cabeção: Tá gostando né safado! Caralho mano, você é gostoso demais.

E metia me chamando de puto, viado olhando dentro do meu olho, esse olhar me matava, parecia penetrar a alma.

Eu: Me bate na cara cabe… Manuel.
Cabeção: Quer apanhar viado? Toma então..

E assim a estocadas eram acompanhados por tapas na minha cara e outrora por carícias. E mais uma vez gozei sem me tocar. Só que agora com Manuel.

Ele vendo que eu gozei. Me deitou na cama de maneira que minha cabeça ficasse próximo ao corpo dele que ainda estava em pé. Invadiu minha boca e só parou de socar quando eu mamífero que sou mamei sua porra.

Cabeção: De verdade! Você deixa todas mulheres que comi até hoje no chinelo.

Eu: Que exagero!
Cabeção: Tô fando sério pô!

Ficamos deitados, trocando carinhos como um casal, minha cabeça estava em seu peito e ele me fazia carinhos. Conversamos sobre assuntos aleatórios até que perguntei.

Eu: Porque você não quer que eu lhe chame de Senhor Manuel?
Cabecao:Porque me faz lembrar da última vez. Foi violento, você não curtiu. Depois vi que tínhamos exagerado. Me chame de Cabeção, de Manuel, mas esquece o Senhor.. Não é mais minha puta. Agora é o meu garoto.

PORTANTO LEITOR, TROCAREI OS NOMES DE CABEÇÃO PARA MANUEL NAS FALAS DO MESMO.

Levantamos, fomos para o banho.
Lá ele chupou atrás e eu paguei outro boquete. Ele gozou só que nem pouco desta vez. Nos nos vestimos

Ele pegou a camisinha jogou no lixo.
Arrumei a cama.

Era hora de ir, infelizmente.

Ele destrancou a portam, mas antes de abriu me beijou. Olhou pra mim.
Manuel: Vamos?
Eu: Vamos!

Entrei no carro. Manuel seguia o caminho de volta.

Manuel: Ah não! A gente tem que ir no Mc Donald’s. Não teve cinema mais vai ter lanche.

Seguimos para a lanchonete, ele escolheu um combo pra igual o dele pra mim.
Estar com ele era agradável, divertido, ele me fazia rir.

Fomos pra casa. Ele me deixou na esquina.

Ao entrar casa avisei que tinha chegado. Fui para o quarto, troquei de roupa e fiquei ali lembrando de tudo.

Ouço uma notificação era ele:

Não sei como dizer isso mas estou fascinado por você. Até aproxima meu garoto. Beijos

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13 Comentários

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  • Responder Mfs ID:41ih1j56zra

    Se quiser esquecer o sacana do primo já pode. Deixa ele só com cabeção

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Eu adorei esse capítulo, muito melhor que o outro. Acho Anderson muito tóxico e agressivo, o cabeção já é mais tranquilo, carinhoso e respeita mais os limites, mesmo que muitos achem que foi meloso, eu entendi que o Manuel quis fazer o oposto do que fizeram na véspera de Natal, ele quis um sexo “normal” e mais carinhoso, sem a humilhação que sempre tem, algo que ele já demonstrou muitas vezes não curtir tanto

  • Responder Humberto ID:6stvzp1fik

    Estou gostando muito. Espero que o Manuel se apaixone muito e tenha um relacionamento maravilhoso com ele. O Andersson tem que cair fora, ou provar que ama e quer ficar com o primo rsrs. Estou com tesão neste conto.

  • Responder 100%passivo ID:1daicwpzrd

    Odiei,prefiro o macho do seu primo,foi mt meloso,culpa desse povo besta que colocou essas ideias na sua cabeça, parei por aqui. Já até imagino o que vai acontecer dps,clichê

    • p.m.k ID:ona04j620b

      Querido o autor não foi influênciado por ninguém não se já estava nos planos dele assim foi feito. Agora se você não gosta problema seu

    • 100%passivo ID:1daicwpzrd

      Vdd,problema meu msm,ent não se meta,ngm te chamou na conversa, babaca

  • Responder Lírio ID:ona09l3v9d

    Ai que tensão😖, imagina se o Anderson descobre isso!🥶

  • Responder Luciano ID:81ritu2hr9

    Fascinado por esse conto! Você escreve muito bem.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    uns tapinhas nao faz mala ninguem

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    bem melhor que a ultima parte anterior, mas tambem ta muito melado, tem que ser normal

  • Responder tele:@daniel3556 ID:81rd091dzj

    ótimo conto!

  • Responder Meninho ID:yb0ekt0i

    Já tô ansioso para parte 7

  • Responder Fabio ID:gqbadkfzj

    meu irmão vc deu a volta por cima e esnobe muito seu primo Anderson vc vai ver ele vim atrás de vc