Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 4

Depois da confissão de Anderson, tudo ficou mais complicado pra Renato. Mas toda ação tem uma reação.

Ouvi um suspiro.

Anderson: É isso mesmo! A verdade é que naquele dia eu comi ele.

Levantei a cabeça, olhei espantado pra Anderson que disse não com cabeça.

Cabeção: Renato né? Renato você pode dar licença pra gente conversar..
Eu: Mas…
Anderson: Vá porra! Não piore a situação.

Sai meio que desesperado, e fui em direção a piscina, quando cheguei perto onde meus familiares estavam disfarcei e entrei. Dei um mergulho e fui para uma das bordas onde fiquei debruçado e pensando no que estava acontecendo no varandão, sobre o que conversavam, o que cabeção faria depois da confirmação de Anderson. Será que mudaria alguma coisa?

Meu irmão se aproximou dizendo que a galera estava super animada e que a noite provavelmente ia ficar com uma amiga de umas de nossas prima que veio passar o Natal com a gente.

Eu: Quem é ela? Sabe o nome dela pelo menos Ricardo?

Ricardo: Não, não sei o nome dela ainda. A Tati (filha de tio Júlio) vai nos apresentar a noite , por isso que disse provavelmente.

Eu: Você é o cara! Mas mudando de assunto, este ano veio mais gente né? Tá maneiro, vai dar pra gente zoar bastante.

Ricardo: Sim, cada ano que se passa mais a galera cresce. Que bom né? E nem me fala em zoação que daqui a pouco vamos bater uma pelada lá no campo. Tem uma galera boa de bola aqui : Tio Júlio, Anderson, o pai, o Daniel (namorado de minha prima) , Cabeção…

Eu: Você conhece o Cabeção? O tio pediu pra eu alojar ele no varandão. Falou que ele era amigo do Anderson, mas eu nunca vi ele nas sociais que ele faz.

Ricardo: Cabeção é um cara maneiro. O cara é maior playboy, tem situação boa. Fazia capoeira com a gente mas foi fazer faculdade em Seropédica, mas que voltou definitivamente.

Eu: Ah tá! Não lembro dele na capoeira, mas se você tá dizendo que ele é gente boa então tranquilo…
Ricardo: Falando neles…

Anderson e Cabeção pulam na piscina e veio onde eu e meu irmãos estávamos.

Ricardo: Pô Cabeção, você não morre tão cedo! Acabei de falar pro meu irmão que você é sangue bom.

Olhar de cabeção se volta pra mim.

Cabeção: Pô mano se ninguém gostar de mim mano, na moral tá com alguma coisa errada, né não Anderson?

Anderson: Tá brincadeira né? Esse cara aqui é parceiro. Aqui são anos de parceria.

Os dois se abraçam.

Olhei para Anderson! Aquele apavoramento não estava mais ali. Ele já estava mais leve, já cabeção normal. Mas eu ainda queria saber o papo deles.

Os três conversavam entre si e eu apenas concordava e sorria.

Lembrei então que eu ainda não havia almoçado

Eu: Pô galera! Fome tá batendo aqui vou sair pra almoçar, vamos?

Todos falaram que depois iriam.

Olhei pra Anderson e franzi a testa ele entendeu o recado e disse:

Anderson: Pensando bem, irei contigo.

Após sairmos e de nos enxugarmos. Colocamos almoço no prato e sentamos no mesmo banco em que Anderson havia me visto lendo livro.

Eu: Então vocês se acertaram!

Anderson: Graças a Deus nos acertamos.
Anderson: E é só isso?

Eu: Não vai me falar o que vocês conversaram? Eu fiquei ali na piscina aflito com a situação.

Anderson: Ele falou que não vai contar nada pra ninguém, disse o que aconteceu lá na casa dele ia ficar entre a gente. Que era pra confiar nele. Ele me prometeu lealdade.

Eu: Sério? E porque aquela cena toda? Precisava daquilo Anderson? Você mesmo ficou apavorado.

Anderson: Sim, eu sei que foi desnecessário e que fiquei desesperado mas pensa assim… acabou! Se o cara prometeu lealdade pode confiar!

Eu: Vendo por esse lado as coisas por esse lado, parece que vai ter fim.

Anderson: Só tem uma coisa…

Eu: Sabia… Estava bom demais pra ser verdade. Fala, que coisa?

Anderson: Ele quer te comer! Foi a única condição que ele pediu. Tipo ele te come e eu tenho a lealdade dele.

Paralisei… Gelei… Tremi até.

Eu: O que você disse? Pra tirar o seu da reta você me coloca nessa situação? Poxa Anderson! Pensei que você tava resolvendo as coisas.

Anderson: Em partes resolvi não acha? Pelo menos temos a garantia dele não falar nada, pois ele te comendo vai estar na mesma situação que eu entende? E assim manterá segredo. E aí o que você acha?

Eu: Adianta eu achar alguma coisa? Pra mim você está sendo egoísta! Não pensou em mim, apenas em você!

Ele virou e mandou olhar pra ele:

Anderson: Fiz isso pela gente caralho! Se ele fala, além das nossas vidas virarem um inferno tudo acaba porra! Sacou?

Afirmei com a cabeça.

Não falamos mais nada, até finalizarmos de comer e ao me levantar Anderson me diz: Te vejo daqui a pouco no futebol!

Nem respondi. Apenas saí.

Fui para o varandão, coloquei uma roupa esportiva, pois iria jogar, mas antes resolvi deitar um pouco. Afinal o que eu acabará de ouvir, toda essa situação me deixava um revoltado. Anderson nem sequer pediu minha opinião. Aceitou a condição de Cabeção como seu eu fosse uma coisa qualquer.
Peguei o meu livro e comecei a ler pelo menos pra tentar esquecer tudo aquilo. Li dois ou três capítulos e como estava me dando sono, virei para o lado, mas ao virar pro lado escuto:

Cabeção: Olha, olha… Quem está aqui!

Eu: Ah Cabeção me deixa quieto!

Ele então colocou um colchão no lado do meu se deitou e perguntou:
Posso ficar aqui?

Eu: Vai adiantar eu disse que não? Já está aí não tá?

Ele riu.

Cabeção: Pelo visto já tá sabendo da conversa que eu e Anderson tivemos.

Eu: Sim e não tô nada satisfeito. Tô me sentido uma moeda de troca.

Cabeção: Cara, não se sinta assim ( ele colocou a mão em cima da minha, e automaticamente retirei minha.), isso não era minha intenção. Mas quando entrei aqui com o seu tio e vi que o viado daquele dia era você, parei, olhei essa sua bunda empinadinha naquela sunga vermelha, pensei comigo: Porque não comer aquele rabo?

Eu: Eu jurava que você e Anderson ia dar esse assunto por encerrado, mas não, você me trouxe mais problemas.

Cabeção: Problemas? Se eu sou um problemas.. Que eu seja então.

Os rapazes entram no varandão, todos animados pra jogar. Meu pai me chamando, meu tio chamando o Cabeção e claro Anderson sem entender o porque eu estava ali com o Cabeção que agora tinha ido trocar de roupa.

Anderson: O que você tava fazendo ali com ele? (sussurrando)

Achei graça, nada respondi e fui para o campinho.

Meu primo e Cabeção chegaram juntos. E como todos já estavam ali, os times foram feitos e no meu time estavam Anderson, Ricardo e meu tio Júlio e outros convidados que eu não tinha muito contato ou nunca tinha visto.

A partida começou, e pra piorar Cabeção estava me marcando, eu pegava a bola e ele surgia atrás de mim tentando pegar a bola e assim consequentemente nossos corpos ficavam próximos, meio que se esfregavam. Não sei se isso era coisa da minha cabeça mas eu tava gostando da situação. O que pra mim era estranho porque há instantes eu tinha uma repulsa por Cabeção . Ninguém via maldade, aliás só o Anderson, que por coincidência marcou um gol dando uma bombada na bola. Seria raiva?

Final do primeiro tempo. Meu tio Julio todo animado falando pra gente manter o mesmo pique no segundo tempo que venceriamos. Peguei uma garrafa d’água numa caixa de isopor que havia por ali e sentei sob a sombra de uma árvore, e os dois amigos vieram até a mim.

Anderson: Vamos ganhar essa porra ou não?
Eu: Já ganhamos! Seu time é muito ruim cabeção.

Anderson: Só vai com calma em cima do moleque aí.

Eu: ihhhh.

Cabeção: Não tem como, faz parte do jogo.

Nos chamaram o segundo tempo ia começar.

Meu irmão marcou um gol o que fez o jogo empatar, porém faltando pouco pra acabar meu tío Júlio balançou a rede do adversário, nos dando assim a vitória.
Fim de jogo e geral rindo, os que ganharam zoando os que perderam mas tudo na paz, até que Cabeção passa por mim e me parabeniza falando que joguei muito e foi conversar com Josival e Anderson.
Pela primeira vez reparei Cabeção.
Cabeção era branco, cabelos pretos e lisos porém curto, era maior do que eu, devia ter uns 170 de altura, peito normal com um pouco de pêlos, ele não era malhado igual o Anderson, seu corpo era padrão, não tinha barriga, ele tinha umas coxas enormes. Ele aparentava ter a idade de Anderson ou um pouco mais.

O pessoal foi para o vestiário tomar banho. As mulheres subiram pra área perto da piscina.
Meu pai chamou a gente pra ir tomar banho de uma vez, e ao se aproximarem Anderson e Cabeção, meu primo diz que lá estava lotado e que iríamos esperar. Ficou praticamente nós três lá fora, até que Anderson vai até um banco próximo dali, pega pequena bolsa e diz que trouxe toalha pra secarmos depois da ducha.

Eu: Não precisa. Vou tomar banho lá em cima.

Virei e comecei a andar na direção do varandão.

Anderson: Você não entendeu! Não tô te convidando, tô mandando.

Parei olhei pra trás, olhei pra Anderson que sorriu.

Anderson: Venha aqui agora.

Voltei para perto deles.

Eu: Vocês não estão pensando em…

Fui interrompido por Anderson.

Anderson: Cala a sua boca senão você vai levar mais uns daqueles tapas que você gosta de levar.

Levei um susto com a reação dele, e envergonhado por Cabeção estar perto, mas obedeci.
Enquanto isso alguns cara já saiam do vestiário.

Cabeção: Ah então é assim? Você manda e ele obedece. Ele é bem… Como se diz a palavra? Submisso. Pô Renato fica tranquilo po!

Anderson estava sério.

Por fim meu pai, meu tios e o Daniel falou que já tava tranquilo lá no vestiário e assim seguimos para lá.

Quando entramos, vimos que meu irmão estava por lá ainda. Já estava de saída na verdade pois havia tomado banho e vestido a roupa, estava se arrumando em frente o espelho.
Tiramos as roupas e entramos na ducha. Preferi, nem olhar pro lado, meu irmão ainda estava por ali e ficar excitado com Ricardo ali não era uma opção.

Ricardo: Aproveitem a água tá boa! Galera tô subindo, quando sairem é só trancar a porta com a chave que esta nela e entregar pro meu pai.

Ricardo agora já não estava mais ali.
Agora era apenas nós três.

Fiquei um tempo debaixo da ducha até que olhei para os dois… Os dois estavam se masturbando e eu fiquei com pau duro na hora.

O pau de Cabeção era maior que o de Anderson, ele também tinha pentelhos ( Anderson aparava os dele) porém o pau de Anderson mais grosso, como já mencionei diversas vezes.

Anderson: Olha Cabeção como ele gosta!

Cabeção: Porra mano tô doido pra comer esse viado.

Anderson: Fala pro primo o que você quer?

Eu: Eu quero pica!

Anderson: Onde você quer pica?

Eu: Na boca e no meu cu Anderson!

Levei um tapa na cara que fui de encontro com a parede.

Cabeção: Que isso meu irmão? Você vai machucar ele!

Anderson: Não se mete cabeção! Ele gosta! Parece que não mas gosta.

Olhei para Anderson tentando entender o porquê do tapa…

Lembra lá na casa de cabeção ? Como eu te disse pra me chamar quando eu fosse te comer?

Eu: De macho. Lembrei agora meu Macho!

Cabeção e Anderson não paravam de se masturbar.

Cabeção parecia não acreditar no que estava vendo.

Anderson: Então pede desculpa e repete pra mim o que você quer?

Eu: Me desculpa, meu macho isso não vai mais acontecer, mas é que uero pica, a pica do meu macho!

Anderson: Só uma?

Olhei pra pica de cabeção que automaticamente a balançou se exibindo.

Eu: Não! Eu quero a sua e do cabeção também.

Cabeção, preciso que você fique na porta vigiando . Preciso dar rola pra minha puta primeiro.

Claro! Cabeção prontamente ficou na porta.

Anderson olhou pra mim.

Anderson: Caralho puta! Pensei que nunca ia fuder este seu cuzinho.

Puxou o meu cabelo, levando a minha cabeça até a sua pica.

Suguei aquela pica com toda minha força! Eu gostava ser puta daquele macho! Ele me tinha nas mãos. Ele não tinha pena, ele socava aquela pica grossa na minha boca e dizia

Anderson: Tá ficando profissional na chupada, sua puta! E me deu um tapa de leve na cara.
Eu só sabia gemer, a cada estocada na minha boca eu gemia . Ver meu macho, naquela posição era perfeito. Ali dava pra ver seu peitoral, sua cara de tesão.

Cabeção: Tá acabando? Anda logo aí Pô!

Anderson: Claro que não Cabeção!

Eu continuava com aquela pica na boca! Tirei pra e a lambi de cima para baixo, chupei as bolas e Anderson urrava de Tesão .

Anderson: Levante-se!

Coloquei minhas mãos na parede, vi ele colocando a camisinha, colocou um pouco de sabão no meu cu.

Anderson: Não vou demorar porque hoje você vai ser puta de dois.

Dessa vez ele não foi paciente como das outras vezes. Ele entrou com tudo. Me rasgou e eu gemi alto . Cabeção até entrou pra ver o que tinha acontecido!

Caralho Anderson! Que tesão cara!

Ele voltou pra porta.
Então Anderson começou a meteção.

Eu: Por favor meu macho! Devagar!

Anderson: Quem decide as coisas aqui sou eu! Esqueceu?

Deu um soco na minhas costas. Puxou o meu cabelo e socava numa velocidade…

Anderson: Tô amaciando teu cu pro Cabeção pegar uma puta já arregaçada!
Rebola sua puta! Cadê seu fogo no rabo?

Daí quanto mais eu rebolava mais ele metia. Ele pegou na minha cintura e bombava, eu não tinha como eu gemer, aquele caralho grosso me arrombava, e não era qualquer pica que tava me fudendo, era a pica do meu primo macho, que muitas meninas eram loucas. E gemer em cima daquela pica era bom demais.

Anderson: Ajoelha!

Ele tirou a camisinha.

Ajoelhei. Anderson começou a se masturbar enquanto eu chupava a cabeça do seu pau.

Anderson: O que você quer?

Eu: Leitinho! Leite de macho!

Anderson: Fala mais alto pro Cabeçao saber do que a puta gosta!

Eu: Leite de macho!

E o leite veio assim que meu primo colocou seu pau na minha boca! Ele gozou mais do que as outra vez, mas como bom puto bebi tudo.

Anderson: Satisfeito com a fartura?

Ele riu logo após dizer isso. Afirmei com a cabeça.

Dessa vez não foi preciso limpar os resto que havia na pica dele, pois ele se lavou na ducha.

Depois disso, ele se secou, se vestiu e foi pra porta trocar de posto com Cabeção.

Anderson: Coma aquela puta! Faça bom proveito! Tá lá toda arrombado pra você. (ele ria) A camisinha está lá na bolsa.

Cabeção: Caralho mano!

Eu permanecia ali ajoelhado depois de beber da porra de meu macho.

De repente Cabeção veio na minha direção, tirou o short e a pica dele saltou na minha frente.
A pica dele era linda, grande branca com a cabeça rosinha.
Olhei pra ele esperando ele fazer o que tinha que ser feito.

Cabeção: Não olha pra mim com essa cara de piedade não, porque eu vi e seu primo falou que você gosta de ser puta.

Pegou a pica e colocou na minha boca. E comecei a chupa-lo!

Cabeção: Isso puta! Não para não! Gosta de pica né safado.

Ao escutar isso, o tesão reacendeu.
Tirei a boca da sua rola.

Eu: Bate! Bate na minha cara Cabeção! Me castiga por ter mentido pra você,

Ele me puxou pelo cabelo cuspiu na minha cara.

Cabeção: Eu não vou ser chamado de cabeção mas de senhor Manuel e me deu um tapa na cara.

Eu: Sim senhor Manuel ! Me faz a puta que eu mereço ser.

Cabeção: Acho que você está falando muito pra uma puta!

Colocou o piroca dele na minha boca e ordenou que eu engolisse!
Por ser menos grosso que o de Anderson, a pica dele que agora era senhor entrava na minha boca com facilidade, porém por ser maior eu engasgava toda hora.

Anderson’ Dá uns tapas bem forte na cara dele que ele para com isso. Foi assim comigo.

Foram várias tentativas e tapas na cara, mas por fim a pica dele entrou todinha na minha boca. Ele não parava de fazer eu engolir o pau dele todo e gemia muito. E escutar cabeção gemer, sua voz era rouca me deixava mas puto.

Cabeção: Coloca as mãos na parede!

Assim fiz. E de repender ele esfrega o sabonete no meu cu e enfia o dedo.

Cabeção: Anderson, você o arrombou mesmo!

Passou água no meu cuzinho e me mandou arreganhar a bunda que ele queria ver o que ele estava preste a comer. E do nada sinto uma linguada lá atrás. Gemi.

Cabeção: Gosta disso?

Veio até ao meu ouvido e perguntou: O Anderson já te vez isso? Viu como sou um bom Senhor! Que bundinha gostosa você tem hein!

E voltou a lamber meu cu. Sentir aquele homem lambendo meu cu como se fosse uma buceta me fez querer proporcionar mais prazer e mais submissa ao meu Senhor Manuel.
Eu rebolava e gemia com isso ele mordia até a minha bunda.

Cabeção: Levanta escravo!

Nao falei nada, mas adorei esse apelido afinal era o que eu estava sendo ali, que antes era contra a minha vontade,agora não mais.

Pegou a camisinha, me e encostou o pau na entrada do meu cu!

Cabeção: Agora vou matar a minha vontade de comer essa bunda linda.

Eu: Sem nada? Coloca sabão pra entrar mais fácil.

Cabeção: Não! eu quero no seco e vai ser no seco! Você já tá arrombado mesmo.

E assim ele foi entrando! Centímetro por centímetro e meu rabo queimava, talvez por estar machucado não sei.

Cabeção: Relaxa! Você está molhadinho, eu te chupei atrás caralho!

E acabou de enterrar os centímetro restante. Foi entrando e saindo sem fazer o menor carinho. Só escutava ele dizer que delicia cara! Levantou uma de minhas pernas e socou legal. Doía mas só me competia gemer e deixar meu senhor me devorar.

Cabeção: Tá com raiva de mim ainda escravo?

Não senhor Manuel! De jeito nenhum!

Ele começou a acelerar o ritmo e a ficar ofegante, ou seja ele estava preste a gozar.

Eu: Quero tomar seu Leitinho também.

Ele também me deu um tapa tão forte na bunda, mais forte que os de Anderson.

Cabeção: Não é você quem decide. Mas como você foi obendiente ajoelhar-se e abra a boca.

Fiquei em posição de escravo esperando leite.
Tirou a camisinha olhou pra mim
Punhetou até sair gozo daquela pica gigante.

Bebi. Era tanta porra que não dei conta.

Assim ele me deu a mão. Ligou as duchas.
E me deu um beijo de língua. Durou uns seis segundos. Ele fez um sinal de silêncio… Entendi que não era pra contar pro Anderson. Sorri e confirmei.

Cabeção: Terminamos!

Cabeção pega as duas camisinha, enrola no papel higiênico e e coloca na bolsa de Anderson.

Cabeção: Anderson coloquei a camisinha que usamos enrolado em papel aí na bolsa depois você dá um fim nelas.

Meu primo macho disse tá ok e olhou pra mim.

Me vê com cara de felicidade e diz:

Anderson: Viu Cabeção como essa puta gosta de ser fodida?

Olhei pra ele e com uma coragem que não sei de onde saiu eu disse.

Eu: Puta e agora escravo.

Desci com as duas mãos e apertei o pau deles.

Cabeção: Caralho Renato! Você me deixou louco!

Eu: Vamos que família nos espera.

Trancamos o vestiário e fomos ficar perto da nossa família.

Avalie esse conto:

(Média: 4,78 de 32 votos)