Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 14

Anderson seguia nervoso, irreconhecível, e eu ali com medo que me acontecesse algo.

Entrei no carro, Fui da esquina de minha casa até a casa de foda sendo xingando de viado, de putinha, de safado, de desgraçado. Anderson sequer olhava pra mim.
Eu tremia de medo.

Eu: Anderson por favor fale comigo! Você está me assustando

Ele me ignorava completamente, agora ele dizia: a putinha está com medo, a putinha tá com medo, e ria.
Eu não sabia o que fazer, eu chorava, jamais tinha visto o meu primo daquele jeito, e já arrependido me cobrava por estar ali naquela situação, naquele carro.

Eu: Anderson, fala comigo. Por favor! Onde está o Manuel?
Anderson: Calma vadia, teu outro macho tá lá na casa te esperando.

Ele então colocou uma música com o volume super alto e seguiu o caminho, decidi não falar mais nada, ele não estava aberto para conversa. Eu chorava silenciosamente.

Ao chegarmos no local Manuel nos esperava no portão. Anderson desligou o rádio abriu a porta e antes de sair, olhou para mim e disse: Vai ser preciso te pegar no braço e te colocar lá dentro, ou você vai colaborar?
Manuel abriu a porta do carro, onde eu estava e apenas me pediu para sair. Eu saí, mas olhei para ele e disse que eu estava com medo.
Anderson seguiu na frente, senti então a mão de Manoel acariciar minhas costas que disse para eu manter a calma. Mas como ficar calmo com meu primo transtornado?
Entramos na casa Anderson agora só estava de cueca box e colocou uma música que ecoavam na casa.

Anderson: Priminho pode ir lá no banheiro, a tua calcinha de puta está lá em cima da pia. Acho bom você voltar sem essa cara de choro.

Enquanto eu estava lá no banheiro colocando a calcinha e tentando criar coragem para sair ouço Manuel conversando com o Anderson.

Manuel: Vai com calma, você tá assustando o moleque.
Anderson: Cabeção não enche, eu sei que eu tô fazendo.
Manuel: Lembra que tudo tem limite! Anderson: Cala a boca cabeção! Eu sei até onde vai o meu limite.
Manoel: Lá no sítio você não controlou lembra?

Sai do banheiro, olhei para os dois agora Manuel também estava de cueca.

Anderson: Senta aqui na cama.

Anderson pegou uma cadeira colocou na minha frente e se sentou. Manuel estava sentado a mesa.

Anderson: Agora fala para o seu primo aqui. Quando faltou rola para você buscar em outro lugar? Quando eu de cabeção negamos pica para você?

Eu: Não vocês nunca me negaram…
Anderson: Então porque você tá dando para outro viado caralho!
Eu: Não tem um porque…
Anderson: Ah mas tem sim. Fala caralho.
Eu: Realmente não tem…
Anderson: Vou te fazer falar…

Anderson então foi no banheiro, olhei pra Manuel que falou baixinho: Fala porra!
Anderson voltou com o cinto na mão .
Entrei em desespero, comecei a chorar, Manuel foi ao encontro de meu primo tentando impedir uma possível agressão, eu chorava de desespero pedindo por favor pra Anderson não me bater com aquilo.

Manuel: Anderson larga isso. Você tá doido porra?
Anderson: É só ele colaborar. Me faça entender o porquê você foi dar pra outro?
Manuel: Renato me ajuda a te ajudar. senta lá e conta o que ele quer ouvir.

Sentei na cama. Abaixei a cabeça e com medo da reação dele falei a verdade.

Eu: Eu quero ter alguém sabe, namorar como casal. Poxa, olha o Manuel por exemplo tá com a Cristina, você traz as garotas pra cá Anderson. Eu sei que vocês têm as suas necessidades como héteros, e eu tenho a minha como gay. Aqui ninguém é dono de ninguém.

Anderson olhou para Manuel e me deu um tapa na cara.

Anderson: Já acabou de falar seu porra?
Manuel se aproximou.

Chorando eu disse sim.

Anderson: Escuta aqui seu arrombado! Nem era pra eu estar aqui. Esse lance nem era pra existir. Sempre gostei de ficar com mulher, de comer buceta, mas a partir do momento que você foi dormir no meu quarto, você começou a me provocar. E mesmo depois de ter recusado te comer, você ainda me provocava.
Até que não aguentei e te meti vara.

Você gostou de me dar não gostou?
Eu: Sim Anderson!
Anderson: E eu gostei de te comer. Porra! Nunca tinha comido viado! Você, meu primo cara! Fiquei viciado no seu cu. Eu já te disse até que gostava de você da minha maneira. Tá entendo onde eu quero chegar? Cabeção então descobriu e fez parte do nosso rolo, você tem duas rolas a disposição , que metem em você há meses e agora descubro que você está levando mais rola. Fez pior escondeu isso da gente Cabeção!
Eu: Mas o Manuel também escondeu de mim que tava com a Cristina, você não fala comigo, mas sei que fica com algumas garotas. Acho que o que você está fazendo comigo super injusto.

Anderson: Ajoelha! Como você não quer entender ou se faz de burro, vou botar o seu cu e boca para trabalhar.
Manuel: Conversa com ele , cara.

Anderson: Cabeção , ele é puto cara! Ele prefere ser fudido do que entender.
Eu: Vamos tentar conversar novamente, eu vou entender.
Anderson: Ajoelha! Primeiro você vai levar rola, depois a gente conversa. Quem sabe depois de fodido você começa a entender as coisas.

Antes de fazer o que Anderson me pediu olhei para Manuel, na esperança de obter um apoio, porém ele agora também estava com pinto para fora se masturbando, então me ajoelhei diante de Anderson.

Anderson: Me pede pica!
Eu: Macho, eu quero pica.
Anderson: Você gosta do meu pau puta?
Eu: Sim eu.

Antes de eu completar a frase, ele colocou o pau na minha boca e começou a foder minha boca.
Anderson: Já sabe…se tirar da boca vai levar na cara.

Eu gemia com cada estocada enquanto ele conversava com Manuel.

Anderson: Eu conheço essa porra! Ele gosta de levar pica. Mesmo namorando ele vai vir aqui servir a gente. Tá ouvindo priminho?

Mesmo chupando confirmei com a cabeça, era melhor não contrariar.

Anderson: Tá vendo ele precisa da nossas picas pra se saciar.

Manuel se aproximou, Anderson então tirou o pau dele da minha boca, respirei um pouco, mas rapidamente a enorme pica de Manuel invadiu minha boca.

Manuel: Eu sabia que você era um puto, dá conta de três rola não é para qualquer um não.

Ele também socava fazendo assim eu quase vomitar diversas vezes, toda vez que a pica de Manuel era totalmente engolida por mim eu sentia meus olhos lacrimejarem, Anderson ainda ao lado do amigo me batia na cara e beijava o Manuel. Então comecei a me revezar entre as picas, olhando pra cima vendo aquela imagem dos machos se curtindo.
Anderson então, veio por trás de mim e começou a a beijar o meu cu, sim ele beijava, dava selinhos, lambia.

Anderson falava baixinho enquanto estava se deliciando : Esse cu é meu! E não vou perder ele pra ninguém não.

Manuel ainda estava com sua pica na minha boca, me invadindo num vai e vem louco.

Manuel: Renato você tem que entender, que teu primo gosta de você, não da sua maneira, como ele disse da maneira dele.

Em meio lambidas e mordidas comecei a sentir uma respiração ofegante de meu primo atrás de mim.

Manuel parou de me dar pica e foi ocupar o lugar onde meu primo estava, Anderson por sua vez agora estava na minha frente se masturbando.

Eu olhei para Anderson e para minha surpresa ele chorava.

Anderson: você vai segurar essa pica com as suas duas mãos, e vai me chupar gostoso.

Agora eu chupava Anderson como se estivesse muita sede de rola. Eu precisava fazer aqueles dois gozarem para que assim aquilo ali acabar o mais rápido possível.
Anderson chorando me deixou muito preocupado.

Anderson: Porra Cabeção! Pare, pare de lamber esse cu, tá na hora da gente dar pau para ele. E hoje a gente vai entrar sem camisinha. Vai ser no pelo mesmo.

Acenei com a cabeça negando, pois eu não queria sem camisinha, embora uma vez já tinha feito com meu primo sem.

Anderson: Lamento informar priminho, mas hoje você não está em condição de pedir nada.

Manuel: Relaxa Renatinho você vai gostar de sentir nossa pica te torando sem capa.

E ainda de quatro no chão eu senti Manuel encostar a pica dele na entrada do meu cu.
Meu primo então, saiu da minha frente e se aproximou de Manuel, arreganhou a minha bunda e pediu pra Manuel me fuder.
E assim eu fui sentindo Manuel entrar dentro de mim, ele entrou ao poucos, mas em poucos segundos ele já estava todo dentro de mim. Eu agora estava entregue ao prazer do momento, com todo aquele clima sexual, de tesão que havia se formado ali. Anderson agora seguia lá atrás incentivando Manuel me foder.

Anderson: Vai cara fode essa puta! Olha ela gemendo de prazer.
Eu não sei explicar, mas quando eu era penetrado por Manuel eu conseguia sentir até onde aquele pinto cutucava, no fundo mesmo.
Com uma das mãos segurando minha cintura e outra acariciando minhas costas, Manuel seguia arrombando o meu cu.
Anderson por sua vez ainda o incentivava, mas agora falava baixinho, tanto que nem dava para entender o que ele falava. Ao olhar para trás para tentar entender toda aquela situação, vi meu primo sarrando Manuel por trás enquanto beijava seu pescoço e sussurrava.: Fode! Mete vai.
Comecei a me masturbar, depois de ver aquela cena deliciosa eu precisava gozar. Manuel então se afastou era a vez de Anderson me penetrar com aquela rola grossa.

Anderson: Faz esse cu piscar, como se ele tivesse pedindo rola.

Comecei a piscar o meu cu e senti ele engolir o pau do meu primo que sem demora fudia literalmente ele. Eu gemia de dor de prazer, meu primo embora fosse bruto ele sabia me colocar em posição de puto submisso que sou. Olhei novamente para trás, Manuel também sarrava meu primo, e vendo que eu estava assistindo aquilo, ele disse: Tu tá gostando de ver os seus machos sarrando um no outro né safado? Mas aqui o único que dá o cu é você. Anderson ao ouvir isso acelerou a metida e, metia com pressão e eu gemia feito louco.
Quando eu pensei que Anderson ia gozar, para minha surpresa ele tirou o seu pau do meu cu e balançando ela em minha direção falou:

Anderson: Pensou que ia acabar né? Acabou não filho da puta, você vai receber dois paus nesse cu ainda.
Eu: aí não gente, da última vez vocês me machucaram lembra?

Manuel então veio na minha frente colocou o seu dedo indicador na minha boca, fazendo assim um sinal para me calar.

Manuel: É o que eu falo Renato, tem hora que você fala demais. Chupa minha rola, com a boca ocupada você não fala merda.

Então mais uma vez eu estava ali pagando boquete para Manuel que gemia com minha chupadas.
Anderson por sua vez foi na cozinha pegou duas latinhas de cerveja, uma para ele e para o seu amigo, e ao voltar começou a bater a punheta para seu pau ficar rígido novamente.
Já com pau duro ele deitou na cama e mais uma vez segurou a sua pica e balançou.

Anderson: tá na hora de você cavalgar nessa rola. Quero que você sente com tudo na minha pica.

E mais uma vez busquei em Manuel alguma ajuda que foi em vão.

Manoel: Não olha para mim não! Vai lá senta gostoso e daqui a pouco eu vou brincar nele também.
Subi na cama e já de frente e em cima de meu primo escutei:

Anderson: Agrada o teu macho vai! Me satisfaz seu puto.

Peguei a pica dele e coloquei na entrada do meu cu, Anderson só me olhava enquanto bebia uma cerveja.
Meu cu mais uma vez foi engolindo lentamente aquele pau grosso, eu delirava com cada centímetro que entrava dentro de mim e ao ver olhar de meu primo me desejando. Comecei então a sentar naquela rola, eu sentava loucamente, o som da estocada me dava mais tesão e meu primo ali sendo consumido pelo prazer. Manuel também entrou na brincadeira, senti meu cu sendo lubrificado, e diferente da primeira vez, ele foi entrando devagar. Quando dei por mim, eu tinha dois homem metendo gostoso em mim. Homens esses que metiam e me faziam rebolar e gemer, em um vai e vem frenético. Por um lado todo aquele pânico, medo, se foi, dando espaço ao prazer. Ficar frente a frente com o Anderson, vendo ele se contorcer de tesão e eu ainda sendo invadido pelos dois era prazeroso demais. Ter aquelas duas picas dentro de mim, havia dor, mas não era nada comparado ao prazer que eu sentia. Eu estava orgulho por estar sendo fodido por dois paus ao mesmo tempo. Eu me masturbava e eles me fodiam e assim gozamos, eles dentro de mim e eu no peito de Anderson.
Após Manuel sair de cima de mim e eu de cima de meu primo, Manuel foi tomar banho e Anderson limpou o porra com uma toalha que estava por ali. Ele agora estava calmo não parecia em nada com o Anderson que foi me buscar lá em casa.

Anderson: Vem cá! Deita aqui pra gente conversar

Deitei ao seu lado, ele então me puxou para mais perto colocando a minha cabeça em seu peito.

Anderson: Não sei como te contar isso, mas acho que estou apaixonado por você.

Levantei a cabeça para olhar para ele.

Anderson: não diga nada deixa eu terminar.
Renato eu não queria isso, mas depois de nossas transas, depois do que aconteceu com a gente, comecei a pensar em você com mais intensidade e frequência, eu queria estar com você, queria transar com você, mas tinha meus orgulhos, porque isso era novo para mim, eu estava gostando de um cara, então eu comecei a buscar formas para te ter comigo. Te trouxe para essa casa, consegui o ginásio. Eu sei… isso é muito confuso, mas não quero te perder, e te ver com aquele cara me desestabilizou.
Anderson chorava.

Anderson: Fiquei com ciúmes sim, não minto. Manuel veio com papo dizendo que eu era bissexual assim como ele, talvez eu seja ou não, mas eu te peço, termina com a gente não, eu sei que a gente é primo, que nossa relação é proibida, mas quero que saiba que eu te amo, às vezes de um jeito louco mas amo.

Ver Anderson fragilizado ali, expondo seus sentimentos me deixou surpreso.

Manuel então se aproximou de Anderson, e acariciava as costas do amigo.

Manoel: Viu eu não falei que era melhor você conversar, do que partir para a agressão. Renatinho, de fato nós gostamos de você acredite! Eu tô com a Cristina mas também quero estar contigo, preciso sim conciliar o tempo para estar com vocês dois. E Anderson cara, está meio perdido em relação a bissexualidade, normal né, para um homem que era dito como pegador de mulheres.

Eu: Gente mas por que não me falaram isso antes?

Manuel: cara você conhece seu primo é orgulhoso. Ele não queria admitir toda essa situação. Mas depois que ele viu você com o Cristiano, viu ali uma possibilidade de te perder.

Segurei a mão de Anderson, olhei nos olhos dele e falei:

Eu: você sabe que eu sempre fui louco por você, sempre te achei lindo, e quando ficamos pela primeira vez devido a aposta, eu vibrei por dentro, mas no outro dia você me tratou como um lixo, me ignorou, mesmo depois da noite maravilhosa que tivemos. Você sempre me teve nas mãos, tanto que mesmo com toda chantagem de Manuel eu cedi porque eu não queria te perder. Mas o simples fato de eu acreditar que você era hétero e que em um dado momento, você seguiria com a tua vida e ia me jogar para escanteio, eu vi que eu precisava demais, de alguém para ter comigo, de alguém que eu pudesse chamar de namorado. Tá o Cristiano apareceu, não vou hipócrita Anderson, eu estou gostando dele, ele me dá atenção, me dá carinho, ele me coloca no mundo dele, isso me faz bem. De verdade eu não esperava ouvir isso tudo, da sua suposta bissexualidade, dê seus sentimentos porque até então você demonstrava outros totalmente diferente.

Me aproximei dele e o eu beijei. Ele agora me abraçava com muita força.

Eu: Quanto à você Manuel, quando o vi com Cristina pensei por um momento que o havia perdido, me senti desrespeitado, traído e o ciúme bateu. agora também não consigo entender o porquê você escondeu de mim a sua bissexualidade. Seria tão mais fácil, que você tivesse me falado, daí sim eu viria uma possibilidade de a gente ter um relacionamento sério.

Eles seguiam me ouvindo.

Eu: como eu disse para vocês lá em casa, eu e Cristiano estamos nos conhecendo, estamos nos curtindo. Ainda não estamos em um relacionamento sério ou namorando, portanto ainda não vejo motivo para acabar com a nossa história, vocês são muito especiais para mim.

Olhei de novo pra Anderson.
Eu: Só que presta atenção no que eu vou te dizer. Eu não quero e não vou entrar em um relacionamento abusivo, ou você muda esse seu jeito possessivo e atitudes tóxicas, ou você vai me perder. Além de você, tenho Manuel e o Cristiano que são super carinhosos

Os olhos dele se encheram d’água.

Eu: Eu tô falando de uma maneira geral, no relacionamento em si. Não em relação ao sexo que por sua vez me sinto totalmente realizado com vocês. Amo ser o puto de vocês, de verdade, mas fora disso eu quero amor, quero carinho entende?

Anderson: Então isso quer dizer que ainda há possibilidade da gente continuar?

Eu: Para falar a verdade eu ainda não havia pensado em terminar com vocês. Mas também não vejo motivos para dar um fim no meu relacionamento com Cristiano. Veja isso como uma possibilidade de você pensar no seus erros , numa nova chance.

Então ali mesmo nos abraçamos e chegamos naquele momento com um beijo triplo.
Anderson foi tomar seu banho, e vendo Manuel ali tudo gostoso, só fiz um pedido, para que ele me comesse.

Não teve resistência da parte deles que tirou a cueca me botando de frango assado e mandando ver no meu cu.

Eu: eu amo te dar, mete com força vai, acaba com esse puto aqui.
Manuel: Eu sei que você gosta de levar rola do Manuelzão.

Meteu meteu e gozou dentro.

Anderson que agora observava disse: que cena linda vendo dois putos fodendo!

Fui tomar banho enquanto eles conversavam e arrumavam o quarto. Ao sair, nos arrumamos e fiz o último pedido para eles.
Pedi para que se beijassem. Não sei explicar, mas vê-los se beijando me dava um tesão da porra, e vendo a cena entrei no meio do beijo.
Seguimos para casa, Manuel estava com a gente, Anderson deixaria ele em casa também.
No caminho perguntei para Manuel se alguém sabia da bisexualidade dele, ele falou que sim que apenas o pai. Que o coroa aceitava de boa.
Após deixarmos Manuel em casa, Anderson me contou um pouco da vida de Manuel.
Manuel era filho único, seu pai e sua mãe eram evangélicos, sua mãe auxiliava o esposo na contabilidade, porém uma certa noite quando voltava da igreja, ela desmaiou no meio da rua, foi levada ao hospital, mas já era tarde demais, ela ficou por estado vegetativo por mais ou menos um ano, vindo a falecer depois. O pai de Manuel e ele saíram da igreja onde eram membros porque nesse tempo em que a mãe dele ficou internada e em estado vegetativo, ninguém da igreja nem mesmo o pastor foram visitá-los, mas ligavam cobrando o dízimo. O pai de Manuel então começou a sair com várias mulheres, algumas da contabilidade outras que conhecia por aí, Manuel foi para ser Seropédica fazer faculdade, lá ficou com cara onde descobriu a sua bissexualidade, e quando chegou a Volta Redonda contou para o pai, que já havia pegado homens. Então para evitar certos constrangimentos dentro de casa ele alugou aquela casa.

Chegamos na minha casa, Anderson por sua vez me agradeceu por tudo, também me pediu desculpa por tudo.
Sai do carro, acenei e entrei para dentro de casa. Não havia ninguém na sala portanto fui para o meu quarto. Bati na porta de quarto de meus pais avisando que havia chegado e fui para o meu.
Meu celular não parava de vibrar por conta das notificações que chegavam.
Vi a mensagem de Cristiano falando que tava com saudade, perguntando se eu estava bem. Além do grupo dois macho e uma puta com mensagem de Manuel e Anderson me agradecendo e comentando sobre o nosso encontro.
Respondi todos e foi dormi.

Avalie esse conto:

(Média: 4,39 de 36 votos)