Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 12

Renato a cada dia que passa estava descobrindo novos sabores, novas emoções e novas possibilidades.

Começo este conto com um spoiler, pois vejo um desejo que vocês estão carregando a respeito de Ricardo e Renato. Os irmãos não irão se pegar, tão pouco transar. O sentimento ali é de fraternidade, amor entre irmãos de sangue, que se apoiam e que são parceiros. Renato se masturbou enquanto Ricardo e Letícia transava não porque desejava seu irmão, mas sim por todo aquele ambiente sexual, clima de tesão que se formou ali entre tapas e gemidos.

Na terça-feira após o final de semana, fui para escola como de costume, entre aulas, fofocas, meus amigos e eu estávamos no intervalo sentados em um banco, até que uma garota e um garoto se aproximaram da gente e acenou, chamando alguém do grupo.
Garoto: Ei! Vem cá!

Gil como era dado respondeu: Quem eu?

Garoto: Pode ser…

Gil foi ao encontro da dupla enquanto a gente o zoava: hummmmmmm!
Á conversa entre Gil e aquela dupla foi rápida, e num piscar de olhos Gil veio todo alegre para o nosso grupo enquanto a dupla se afastava.

Dinei: Arrasando corações hein bicha!
Paula: Já tá garantido um pega hoje né?
Eu: Não perde tempo…
Gil: Antes que fosse! Mas não sou eu que tá araasando corações não. Ele quer te conhecer Renato.
Eu: Oi? Sério … Acho que ele dá turma ao lado da nossa sala. ( me senti)
Gil: É de lá mesmo. Nome dele é Cristiano, ele tá afim de você e vai te esperar nesse mesmo banco onde estamos sentados, caso tenha interesse, imagino que você tenha é só vir pra cá na hora da saída.
Dinei: Arrasou Bee.

Sinal tocou, o intervalo acabou e eu estava super nervoso só de pensar que dentro de alguns instantes eu teria um encontro. Estávamos no corredor seguindo para a nossa sala quando ao olhar na porta da sala que antecede a minha, lá estava Cristiano me olhando e sorrindo, sorri de volta.

Cristiano: Te aguardo lá.

Confirmei com a cabeça. Senti minha face queimar de vergonha.

Sentavamos em dupla, e quem sempre sentava comigo era Paula.
Paula: Você vai né?
Eu: Lógico! Não sou besta.

Nem prestei atenção nas aulas seguintes e quando bateu sinal fui no banheiro me arrumar. Passei uma mensagem pra minha mãe avisando que eu ia chegar um pouco tarde, pois iríamos na “sorveteira” . Meus amigos foram na cantina comigo pra comprar um Halls Preto e ali nos despedimos. De longe já vi que ele estava naquele banco, e o nervosismo foi me consumindo a cada passo.
Cristiano era mais ou menos da minha altura, magro, cabelos lisos e castanhos e olhos castanho. Sempre andava estiloso, era assumidamente gay, só que era mais na dele.

Ao me aproximar ele se levantou.

Cristiano: Pensei que não viria.

Ri de nervoso.

Eu: Que isso… Tô aqui pô.

Estendi a mãos e falei: Prazer, me chamo Renato.
Ele ignorou a minha mão estendida e me abraçou.

Cristiano: Prazer, seu amigo já deve ter falado meu nome… Mas de qualquer forma, sou o Cristiano.
Eu: Falou sim!
Cristiano: Então, ele também deve ter falado que tô afim de ficar com você.
Eu: Sim… Mas…
Ele me interrompeu.
Cristiano: Então se você veio aqui, imagino eu que você também tá afim, correto?
Eu: O que você acha?
Cristiano: A única coisa que sei é que quero beijar essa sua boca linda.
Eu: Mas onde vamos ficar?
Cristiano: Atrás da quadra, ou no banheiro.
Eu: Cristiano, aqui no colegio é arriscado. Se alguém pegar vão notificar nossos pais e não vão ser legal.
Cristiano: Tem algum lugar que você sugere?
Eu: Na praça atrás do ginásio.
Cristiano: Então vamos pra lá.

Seguimos rumo ao ginásio, mas ao sair do colégio, vi que meus amigos estava na portaria conversando entre eles. Cristiano grita para Gil: Valeu hein Gil.

No caminho ele me falou que os pais dele aceitavam o fato dele ser gay, que ele se considerava uma pessoa bem resolvida sexualmente. Disse que estava solteiro recentemente porém estava afim de mim desde o final do ano passado, quando fui na turma dele entregar um trabalho para a professora que estava lá , mas só agora ele tinha tomado coragem de falar comigo depois da amiga dele encoraja-lo.
Também falei de mim. Resumidamente disse que há pouco tempo tinha me assumido para meus pais, que eu também estava solteiro, o que de fato era verdade, afinal de contas eu, Anderson e Manuel nos pegávamos, não tínhamos sério.
Chegamos no local desejado, e lá atrás do ginásio só tinha um casal de hetero se pegando.
Cristiano: Então quer ficar aqui ou quer procurar outro lugar?
Eu: Vamos ficar por aqui mesmo.

Colocamos as nossas mochilas no chão e o fato do outro casal estar ali não nos incomodou nenhum pouco Então Q nos beijamos e que beijo gostoso! Não sei explicar, mas além do desejo havia um carinho, um cuidado.
Ele estava encostado na parede e quando eu apoiava meu corpo no dele. Ele era carinhoso, me abraçava, me acariciava. Senti ele excitado, também fiquei. Mas não parávamos de nos beijar. Até que o clima foi esquentado e pra provocá-lo eu apertei seu pau por cima da calça.
Ele apertou a minha bunda.

Cristiano: Nossa! De repente subiu um calor por aqui.

E do nada ele tirou a camisa.
Seu corpo era liso e ele tinha uma tattoo de algarismo em um dos peitos. Tirei a camisa também tava realmente calor.
A gente conversou um pouco. Ele disse que meu beijo era bom, que eu havia superado a espectativas dele. Beijei ele novamente. Entre mordidas e encontros de línguas novamente senti ele duro, tentei ser mais ousado, coloquei a mão dentro da calça dele e ali comecei a masturba-lo disfarçadamente.

Cristiano: Tá doido né cara? O casal tá ali ainda.

Olhei para o casal, que também estavam se curtindo.

Eu: Eles estão ocupado igual a gente.

Voltei a beijá-lo e a pegar naquele pau por dentro da calça. Ele puxava o meu corpo contra o seu.

Ao olhar para o casal, vi que a garota chupava o boy dela. O cara mesmo com socado na boca da mina, olhou pra mim e disse que eu e Cristiano podia se pegar ali, que a gente podia ficar despreocupado.

Sem pensar duas vezes, abri o zíper da calça do meu ficante e tratei de suga-lo.
O pinto dele não era enorme, porém não era pequeno. Não era fino, mas também não era grosso. Era meio termo no tamanho e na largura. O que achei delicioso, pois eu não engasgava e chupava como se fosse um sorvete de tão gostoso que era ficar ali. Cristiano então pegou a minha cabeça e começou a controlar meus movimentos, ele então metia rola na minha boca, parecia querer acompanhar o ritmo do amigo que também recebia um boquete da mina.
Peguei uma das mão dele enquanto o chupava e coloquei na minha cara, ele entendeu que eu tava pedindo carinho e começou a acariciar meu rosto. Eu então dei um tapa em meu rosto. Aí sim ele entendeu.
Cristiano: Quer levar na cara?
Ele me deu uns 3 tapas consecutivos na cara, um em cada lado.

Até que o cara falou com Cristiano:

Eatranho: Bate mesmo pô! Eles gostam.

Depois de falar isso e ele começou a dar na cara da garota que gemia baixinho.

Estranho: Viu a piranha gosta!

Nao demorou muito e Cristiano gozou na minha boca, e eu cuspi a porra fora. Então comecei a me masturbar para gozar também.
Cristiano: O que você tá fazendo?
Eu: Vou gozar ué!

Ele me empurrou na parede. Pediu rola, pediu pra eu colocar a pica pra fora que ele também gostava de chupar pica.
Prontamente atendi o pedido do meu ficante, ele dominava a arte de vagar boquete. Enquanto eu me deliciava com aquela boca e fiquei ali observando aquele casal hetero. O boy era estilo cafuçu, moreno, tinha o braço fechado com tatuagem. Ele mandava na garota. Ela não parava de chupar, em meio a estocadas, dava pra ouvir o gemido dela.

Estranho: Da na cara dele também mané! Vai dar mole?

Havia me esquecido desse detalhe, e ao dar uns tapas no Cristiano, notei que ele gemia feito mocinha, aí me deu um tesao da porra e segurei a cabeça dele e fiz engolir sem frescura a minha rola. Ele engasgava mais engoliu. Levou mais um tapa, até que escuto um pedido dele:
Cristiano: Goza!
Eu: Pode deixar.

Me masturbei enquanto ele me chupava e não demorou muito pra porra vir, Cristiano chupava gostoso e aquele cara cafuçu ali perto me dava um tesão danado. Gozei na boca dele que também cuspiu fora, mas logo me deu beijo tesudo, me fazendo entender o porquê Manuel gostava de me beijar quando eu bebia o gozo dele.
Ficamos ali abraçados conversando e nos beijando, outra hora ficávamos vendo aquele boy chupando a garota. Resolvemos então ir embora, mas percebendo que estávamos indo o cara pediu pra ficarmos, a meu ver ele tava curtindo ser observado. Cristiano falou que ficaria apenas se eu topasse. Topei na hora.
O cara então levantou uma das penas dela introduziu a pica naquela buceta, puxou o cabelo dela e começou a entrar e sair. Ele bombava tanto que a garota as vezes se desequilibrava, ela levantava e colocava o pau dentro dela novamente. Era nítido que ela gostava.

Estranho: Quando vocês forem comer um ao outro tem que meter assim porra.

Me aproximei um pouco mais só pra ver o tamanho daquela rola, e era enorme. Maior do que a de Anderson.
Estranho: Tâ gostando do estrago né?
Eu: Fode essa puta! Ela merece surra de pica.

Ele então aumentou a velocidade a fazendo gemer descontroladamente porém baixo. Assim, ele gozou dentro dela, se contendo para não gritar. Despedi do casal que se recuperava e fui embora com Cristiano, que fez questão de me deixar na esquina de casa mas antes de me despedir trocamos número de celular.

Ao entrar na minha residência, meu celular não parava de receber notificações. Eram meus amigos e de meus macho.

WhatsApp
Galera Mais ou Menos

Gil: Oi Renato! Quando você chegar avisa!
Dinei: Calma bixa, Renato a essa hora deve tá aproveitando.

Gil: O viado pegou bem.

Paula: Renato tá fudendo gente… Deixa o cara

Eu: Oi Gente!

Gil: Fala tudo! Ele é gostoso?

Eu: Ele é carinhoso, né beija bem, sim ele é gostoso.

Dinei: Nem precisa adivinhar, é só ver o Cristiano que a gente sabe que ele é gostoso.

Eu: Enfim passou no teste. Quero mais

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WhatsApp
2 machos e uma puta

Anderson: E aí galera? Qual a boa pra hoje?

Manuel: Nenhuma, só um monte de coisa pra resolver aqui no escritório.

Anderson: Renato voce tá aí?

Manuel: Renato? Deve tá na aula ainda.

Anderson: Mas já era pra ele tá em casa.
Renato quando chegar chama aqui.

(Três horas depois)

Eu: Oi gente! O que foi?

Anderson: Onde você estava?

Eu: Fui fazer trabalho de escola.

Manuel: Fala aí Anderson.

Anderson: Sexta-feira quero vocês dois na capoeira.

Eu: Vou tentar ir.

Anderson: Você tem que ir.

Manuel: Sempre estou lá.

Eu: Não só você né, a Cristina também.

Manuel: Começou.
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WhatsApp
Cristiano

Cristiano: Eu gostei de te conhecer e principalmente te ficado com você.

Eu: Também gostei, te achei fofo, carinhoso, seu beijo então delicioso.

Cristiano: Posso te perguntar uma coisa?

Eu: Pode.

Cristiano: Vamos continuar ficando?

Eu: Sim, eu quero mais.

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A noite Ricardo estava na sala vendo TV, ele olhou pra mim e percebeu que eu tava diferente.
Ricardo: Desembucha!
Eu: Nada não. Eu hein.
Ricardo: Te conheço, fala pô!
Eu: Conheci um carinha aí. Super bacana, bonito, gostei de ficar com ele.
Ricardo: Conheceu quando e onde?
Eu: Hoje, ele estuda lá na escola.
Ricardo: Conheceu o cara hoje e tá assim? No mínimo o cara fode bem. Não se apaga assim vai por mim.
Eu: Falou o fodão. Ficou no Natal com a Letícia e tá super apaixonado.
Ricardo: Porra fala isso não pô…

Depois de ter jantado, fui pro quarto, porque quarta-feira a rotina era cansativa.

E a semana seguiu tranquila, entre beijos, recados fofos e abraços do Cristiano.
Na quinta-feira voltamos para atrás do ginásio mas tinha muita gente portanto não rolou.

Na sexta-feira, resolvi arriscar, combinei com o Cristiano de encontrá-lo no banheiro eu precisava receber um boquete dele. Gil nos ajudou, ficou vigiando pra ver se ninguém vinha. Nem entramos na cabine, ficamos ali perto da pia, tirei meu pau pra fora e nem foi preciso falar nada, Cristiano me chupava gostoso, olhava pra mim e dizia que eu era muito gostoso, eu o retribuía colocando a minha pica toda na boca dele. Ele engolia, engasgava e gemia… O gemer dele era de um puto. Eu precisava arrumar um lugar pra trepar Cristiano… Não via a hora de dar e comer ele. Tava louco já.
Puxei o cabelo dele e avisei que ia gozar, mas que ele ia beber tudo…

Cristiano: Mas eu não gosto nem da minha.
Eu: Vou te fazer gostar.
Eu: Abre a boca. Me chupa até sentir o jato quente da garganta.

Assim, coloquei a pica na boca dele e fiz ele mamar, e ao sentir que ia gozar coloquei meu pau todo na boca dele pra de fato ele sentisse a porra na garganta.
Ele tirou meu pau, engoliu a porra todo ofegante.

Cristiano: Onde você aprendeu essas coisas?
Eu: Nem te conto…

Me ajoelhei agora era minha vez de ser bezerro e mamar aquela rola, mas antes chamei Gil pra ver o pau de Cristiano, já que ele achava lindo o dono daquele pau.

Eu: Olha isso Gil!
Masturbava Cristiano mostrando a pica pra Gil.

Gil: Cristiano, desculpa falar mais você tem uma pica linda.

Eu: E gostosa!

É com Gil ali comecei a chupar meu ficante, que sorria por estar sendo desejado e chupado. Cristiano pediu pra Gil voltar pra porta, que voltou pra lá.
Diferente da primeiro encontro, Cristiano já colocou o pau na minha boca, me deu jm tapa na cara e sem mais sem menos puxou meu cabelo e socou na minha boca.

Cristiano: É assim que você gosta né safado! Toma rola porra!
Ele agora só acariciava minha face !
Entre muita estocadas fomos surpreendido por Gil.

Gil entrou no banheiro, tinha uma aluno vindo. Então cada um entrou em uma cabine, esperando o tal aluno sair.
Quando não mais ouvimos ninguém abrimos a porta. Decidi então ir para a cabine onde o Cristiano estava para finalizar aquilo que eu comecei enquanto Gil era o vigia da situação.
Cristiano botou os braços pra atrás e disse: Só mama.
Era delicia chupar aquele pau que parecia ser feito sobre medida pra mim, eu sugava, o fazendo gemer baixinho. Quando ele gozou abri a boca para receber leite, mas ele gozou na minha cara. E quando me levantei ele passou a língua na minha cara, lambendo a porra dele que estava ali.
Fui o primeiro a sair da cabine, lavei o rosto e ele saiu também. Fomos embora juntos, eu, Cristiano e Gil.

Gil: Porra, deu tesão danado ver o Renato chupando você.

Eu: Só não te empresto ele porque no momento ele é só meu.

Cristiano: Vamos ter que arrumar um carinha pra ele.

Eu: Ele já tem mais não fala quem é a pessoa.

Cristiano: Safado você hein Gil.

Se Cristiano soubesse que além dele eu tinha mais 2, ele me chamaria de que? (refleti)

Fui pra aula de dança, não fiz uma ala na intensidade pra poupar energia, ainda tinha capoeira a noite e meu primo queria eu lá.

Cheguei em casa, lanche. Tomei banho e fiz toda higiene necessária pra encontrar meus machos.
Eu fui sozinho desta vez porque meu irmão foi passar o final de semana na casa de Letícia.

Cheguei na roda de capoeira, dessa vez decidi ficar mais perto deles. Cumprimentei geral e fiquei ali, batendo palmas e vendo os homens no geral.
Quando a roda acabou, o mestre de capoeira veio até a mim.

Mestre Naldo: Porque você não faz parte do nosso grupo?
Eu: Obrigado pelo convite, mas é que estudo de manhã e a tarde faço aula de dança, daí chego muito cansado.
Mestre Naldo: Ah você faz dança…

Anderson chegou, disse para mestre Naldo que eu era seu primo e irmão de Ricardo. Mestre Naldo disse que sabia.

Mestre Naldo: Entou vou lá Anderson. Tô confiando em você hein!
Anderson: Pode deixar Naldo, eu vou guardar tudo, meu primo até vai ajudar. Tranco o portão depois vou embora.

Mestre Naldo se despediu da gente e foi embora.

Comecei a ajudar o Anderson.

Anderson: Guarda devagar… Cadê o Cabeção?

Eu: Deve ta voltando já… Foi levar a Cristina em casa.

Andersson tava impaciente, já havíamos guardado quase tudo, até que Cabeção aparece.

Anderson: O lance é o seguinte: Dei uma ideia pro Naldo de cada um fechar o ginásio no dia de roda. A partir de hoje, Naldo fecha o Ginásio na segunda, Cabeção na quarta, e eu e Ricardo revezaremos nas sextas-feiras , devido a ele ir uma semana sim e semana não pra namorada dele.

Manuel: Mas pra que isso porra?
Eu: Eu já saquei. Mas porque a gente não vai pra casa de foda do Manuel?
Anderson: A gente já usa aquela casa demais, o pai dele já deve tá bolado.
Manuel: Depende… Tem vezes que ele reclama.
Anderson: Renato, vou te jogar a real… Você sabe que eu levo minas lá, que além da Cristina Cabeção leva mais minas lá, Ricardo também leva… O pai de Manuel também.
Eu: Ricardo tambem? Porque não me contaram?
Anderson: Onde você achava que Ricardo comia as mulheres? No mato? Não contamos porque não havia necessidade de você saber.

Anderson virou e foi apagando as luzes de todo o ginásio deixando apenas a do vestiário acessas, pediu pra Manuel trancar o cadeado. Feito isso, estavamos seguros lá dentro.
Fomos para o vestiário.

Anderson: Entendeu agora Cabeção?
Disse Anderson já tirando a roupa.

Manuel: Saquei pô!
Andsrson: Tira a roupa Renato. Temos que ser rápidos.

Ao tirar minha roupa, Anderson veio ao meu encontro e me abraçou por trás.

Anderson: Será que você aguenta levar duas picas de novo?
Eu: Quero não!

Manuel agora estava se masturbando na minha frente.

Manuel: Tem certeza que não quer? Você parecia delirar na nossa pica aquele dia.

Antes que eu pudesse responder Manuel pegou minha cabeça me fazendo chupar o seu pau:

Manuel: O seu problema puto é que as vezes você fala demais.
Anderson: isso Cabeção, é assim que se faz.

Senti os dedos de Andersson me invadir por atrás, ele era carinhoso, principalmente depois de ver como eu fiquei depois da Dupla Penetracão.
Eu só sentia a minha cabeça sendo puxada pra frente com a jeba de Manuel, que ao vir na garganta me fazia ter ânsia de Vomito
Manuel: Perdeu o jeito?
E assim me botou pra mamar novamente.

Manuel: Já dilatou esse cu aí Anderson?
Anderson: Eu tentei, vem aqui ver e quando eu fodo a boca dele.

Manuel não inseriu dedo ele já vou massagear meu cu com a língua. Aí eu gemia igual uma puta com aquela rola grossa na boca. Era quase possível ter aquele pau na boca, eu me perguntava como eu conseguia. Já até mencionei em contos anteriores que de tanto chupar as vezes eu nem sentia mas minha mandíbula, parecia que ficava dormente de tanto ficar de boca aberta sendo explorado por aquele membro.
Senti a língua do Manuel subindo pelas minhas costaa, chegando até meu pescoço.

Manuel: Para de chupar não!

Manuel: Quer sentir o gosto de cu que tá na minha boca?

Anderson puxou Manuel para o lado e começou a beijá-lo. Eu agora revezava chupando as duas picas, olhandos aqueles machos se beijarem.
Manuel olha pra baixo enquanto eu os observava e estava com a pica de Anderson na boca.

Manuel: Olha Anderson! Ele fica doido vendo os machos dela se beijando.

Anderson olhou pra mim.

Anderson: Gosta Puto?

Ele se voltou pra Manuel e o beijava novamente. Levantei e entrei na brincadeira deles. Beijo triplo deliciosos.
Anderson colocou a camisinha.

Anderson: Vamos acabar com isso.

Me botou de frango assado num banco de concreto que tinha no meio do vestiário, colocou lubrificante, e entrou sem dificuldade.
Andersson: Quando eu falo que esse cu ja se adaptou a minha pica vocês não acreditam!
Eu gemia baixinho, olhava pra ele enquanto via aquele macho em cima de mim me deixando fraco com suas metidas.
Eu chupava Manuel, que olhava Anderson me fuder com maestria.

Anderson: Vem Cabeção! Fode esse cu!

Manuel ao colocar a camisinha, veio pra fuder mesmo, me colocou de quatro, seu pau entrou com facilidade, mas por saber que eu pirava quando ele tirava e colocava o todo seu pau de dentro de mim, ele apelava pra isso. E eu aguentava gemendo baixo. Quando ele pegava na minha cintura era sinal que eu ia sofrer mais ainda, sofrer com prazer, ele batia na minha bunda, Puxou minha cabeça, me fazendo olhar para Anderson.

Manuel: Deita aqui Anderson. Tá na hora desse cu servi a dois machos.

Anderson deitou no banco, e por ser mais grosso me penetrou primeiro. Cabeção veio, passou lubrificante e depois de três tentativas entrou com a cabeça… Senti uma queimacao, me senti sendo rasgado, não estava bem, então pedi pra tirar. Eles tentaram continuar mas eu falei que não tava legal. Dai eles respeitaram minha decisão de não continuar.
Pra compensar, aproveitei que Anderson estava dentro de mim e comecei a cavalgar sobre aquele homem. Ele só ficou deitado enquanto eu sentava naquela pica. Sentei até ele gozar lá dentro.
Manuel queria de frango assado. Não sei mas acho que ele tava meio puto por não ter realizado a DP com sucesso e meteu sem piedade, e foi tanta estocada e tapas que gozei sem precisar se masrtubar.

Manuel: Tá louco né filho da puta… Gozou sem tocar nesse pau.
Depois foi a vez z dele gozar, depois de socar tanto ele tirou a coisinha e me fez tomar a porra dele.
Após gozarmos, nos babhamos e tomamos o cuidado de sempre, de pegar as camisinhas e o lubrificante, arrumamos o local, e trancamos o portão.

Fui pra casa e ao me socializar com. Minha família, fui deitar. Meu corpo precisa de descanso.

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