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Os cachorros da vovó – parte 2

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LUQUINHA NÃO SABE, MÁS DONA ZILDA NÃO É A SUA VERDEIRA AVÓ, SEUS PAIS O MANDARAM PARA MORAR COM SUA AVÓ, MÁS DONA ZILDA QUE Há TEMPOS VINHA VIGIANDO O GAROTO ACHOU A OPORTUNIDADE PERFEITA PARA SEQUESTRAR O LUQUINHA E SE PASSAR POR SUA AVÓ.

—não vovó, eu não quero fazer isto, não enfia esse negocio no meu cu por favor – eu disse com ela me arrastando a força para o banheiro e segurando aquele pinto enorme de borracha na mãos.
—vai ter que fazer sim Luquinha, a vovó tem que começar a preparar o seu cuzinho, quando chegar a hora do pretão te comer seu cuzinho já vai estar bem larguinho.
—para vovó, para com isto por favor.

Eu tentei convence-la más sem sucesso, ela era muito forte e me arrastou para o banheiro, assim que entramos lá ela foi tirando minha camiseta, depois meu calção e minha cueca me deixando peladinho, eu chorava e gritava em pânico más era inútil, ninguém me ouvia.

—abre bem as perninhas Luquinha, a vovó vai começar enfiando o dedo primeiro depois eu enfio o consolo.
—não vovó, isso não, eu sou homem.
Eu não a obedeci e então ela pegou um cinto que tinha ali e começou a me bater muito, as cintadas batiam na minha pele nua que doía demais.
—para vovó, não me bate – eu pedia chorando.
—vai me obedecer?
—sim vovó, eu obedeço, más por favor não me bate mais.
—que bom meu querido, é assim que eu gosto, agora abre bem as pernas para a vovó enfiar o dedo no seu cuzinho.
—tá bom vovó – eu disse a obedecendo.
Minha avó encheu o meu com condicionador e já foi cutucando o meu cu com seu dedo, ela fazia movimentos circulares e foi então que ela deu uma forçadinha e eu senti o seu dedo entrando no meu cu, doeu um pouquinho, ela foi forçando mais e a palma da sua mão encostou na minha bunda com seu todinho dentro do meu cu, ela tirava e colocava e até que começou a ficar gostoso, meu pinto foi ficando durinho.
Após uns quinze minutos mais ou menos ela parou e me deu um banho, me secou, e então ela pegou um tubinho com uma substancia esquisita, ela molhou o seu dedo com aquele negocio e tocou o meu cu com aquele negocio gelado e escorregadio, e foi então que ela pegou aquele pinto preto enorme de borracha.

—não vovó, não enfia esse negocio no meu cu não por favor – eu pedia desesperado.
—más Luquinha, isso vai ajudar a deixar o seu cuzinho bem larguinho, em alguns dias o pretão vai poder te comer bem gostoso.
—não vovó, eu não vou deixar um cachorro me comer, eu sou homem.
—claro que não Luquinha, põe na sua cabeça que você agora vai ser a cadelinha dos meus cachorros, é bom você já começar a se acostumar.

Minha avó foi apontando aquele pintão no me cuzinho e foi pressionado, senti meu cuzinho se abrindo ao máximo para receber aquela tora que ia alargando todo o meu cu, estava doendo bastante.
—para vovó, esta doendo.
—a primeira vês é assim mesmo Luquinha, aguenta ai que já passou a cabeça.

Ela foi fazendo pressão e empurrando cada vês mais aquele negocio no meu cu, a cada centímetro que aquilo entrava em mim eu via estrelas de tanta dor, más ela não parava e enfiava cada vês mais e mais até que ….
—prontinho Luquinha, já entrou tudo, agora a vovó vai começar o vai e vem e você vai começar a gostar.
Ela começou o vai e vem, a cada vês que aquele negocio saia quase tudo do meu cu e entrava de-novo doía, conforme ela fazia os movimentos a dor foi passando e foi ficando gostoso, ela acelerou mais e mais e eu comecei a gemer.
—isso meu netinho, geme pra vovó, geme igual uma cadelinha bem obediente.
Ela disse e foi fazendo bem mais rápido aquele movimento de vai e vem, até que depois de uma meia hora mais ou menos ela parou, más não tirou aquele pinto do meu cu, ela o deixou lá atolado no meu cu e me vestiu uma cueca bem apertada e disse que não era para o pinto sair do meu cuzinho.
—você não vai tirar esse negocio do meu cu não vovó?
—não Luquinha, até o seu cuzinho estiver bem larguinho a vovó vai deixar ai, só quando o bob for lamber o seu cuzinho que a vovó vai tirar.
—O QUE?! como assim vovó? Ele vai lamber meu cu?
—claro Luquinha, cada um desses cachorros serve para uma coisa, o babão para lamber sua boca e te alimentar, o bob para lamber seu cu, o chupão para chupar seu pinto e o pretão para te comer.
—más vovó, eu não quero fazer essas coisas, quero voltar para minha casa – eu disse chorando.
—vai fazer sim Luquinha, vai fazer por bem ou fazer por mal apanhando, você escolhe.
—eu quero voltar pra minha casa vovó – eu disse e comecei a chorar muito.
—não Luquinha, você não vai voltar, você vai ficar aqui durante três anos, e nesse tempo não vai pra escola e não vai sair desta casa.
—por que esta fazendo isso comigo?
—é pra ganhar dinheiro Luquinha?
—hã? Não entendi!
—tá vendo aquele negocio ali na parede Luquinha?
—sim vovó, o que é?
—são câmeras Luquinha, elas estão te gravando vinte e quatro horas por dia ao vivo, as pessoas estão te assistindo em tempo real — ela disse eu comecei a chorar muito desesperadamente — vou trazer o babão para lamber sua boca Luquinha, assim abafa o barulho deste choro e é bom que já alimenta você com a baba dele — ela disse e foi busca-lo.

Eu estava lá aos plantos até que o babão veio correndo em minha direção, de-novo eu tentei segura-lo, sem conseguir ele foi lambendo minha boca me fazendo parar de chorar, minha boca se enchia de baba, era tanta baba que ia descendo por goela abaixo, sua língua enorme preenchia toda minha boca, o bafo de cachorro era muito forte, e ele lambia e lambia enquanto aquela gosma descia por minha garganta fazendo minha barriga se encher de baba, ele me lambeu por quase uma hora, até que a minha avó o segurou pela coleira e o foi trancar dentro do cercadinho.

—prontinho Luquinha, por hoje já chega, agora vem que a vovó vai te por na cama.

Fui andando com dificuldades, a cada passo aquele pinto cravado dentro do meu cuzinho se movia, me deitei na cama e ela me cobriu.

—boa noite Luquinha, sonhe com meus cachorros.
—boa noite vovó – eu disse e me virei para o lado chorando baixinho aceitando minha nova vida enquanto tentava pegar no sono….continua.

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