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Os cachorros da vovó – parte 1

1333 palavras | 3 |4.14
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Meus caros leitores, essa nova saga de contos que vou escrever é uma adaptação de contos que eu já escrevi aqui e decidi reproduzir só que mais detalhada.
Essa vai ser uma saga de contos de ficção …esses contos são direcionados a apenas as pessoas que gostam de ler esses tipos de conteúdo por se tratar de um conteúdo muito pesado, pois nem todos os leitores gostam deste tipo de historia …então para aqueles que lerem peço que não me ofendam nos comentários.
Luquinha é um garoto de onze anos, pele branca, cabelos pretos e bem lisinhos, Luquinha é todo lisinho, ele não tem nenhum pelinho no corpo, seu pinto e seu saquinho e também o seu cuzinho é todo lisinho sem nenhum pelinho, seus pais viajaram para fora do pais e decidiram deixar ele morar com a sua avó que a muito anos ele não a via.
Sua avó se chama Zilda, dona Zilda como a chamam, ela é uma senhora de sessenta e sete anos, alta é muito forte, ela mora em uma chácara bem afastada da cidade, tem muros altos com um grande portão que também é fechado, impossível alguém ver pelo lado de fora e também escutar o que acontece lá dentro visto que a chácara fica bem localizada em um lugar onde não se passa ninguém por perto.
Dona Zilda tem quatro cachorros enormes, o babão que um cachorro cobaia que foi modificado geneticamente em um laboratório para babar muito, ele bebe muita agua para repor a grande quantidade de baba que ele solta, é tanta baba que aquele gosma grudenta e pegajosa fica escorrendo da sua boca o tempo todo.
Assim como o babão os outros cachorros também babam bastante, más a funcionalidade deles são para outras coisas que vocês vão ficar sabendo no decorrer da historia, eles se chamam chupão, bob, e o pretão …todos da raça rotivailler.
—oi Luquinha, que saudade que a vovó estava de você meu querido – aquela velha que eu não me lembrava mais me cumprimentou.
—oi vovó – eu a cumprimentei timidamente.

Ela veio e me abraçou, suas mãos foram acariciando o meu corpo todo, foi então que ela foi enfiando sua mão por dentro do meus short invadindo a minha cueca e pegando no meu pinto, com a outra mão ela passava na minha bunda tocando o meu cu com seu dedo.
—para vovó, me solta – eu dizia e tentava me livrar dela, más ela era muito forte e eu não conseguia impedi-la.
—o meu netinho, como você cresceu, olha essa pingolinha como esta grande- ela disse tirando o meu pinto para fora do shorts.
—para vovó, eu não gosto dessas coisas, me solta.
—vem meu querido, a vovó fez guloseimas para você- ela disse me soltando e eu guardei o meu pinto de volta no short.
Ao chegar na cozinha tinha varias guloseimas gostosas que ela fez, comi bastante e foi quando eu escutei os latidos dos cachorros.
—a senhora tem cachorros vovó?
—tenho sim Luquinha, eles vão adorar você.
—posso velos? – eu disse animado.
—claro querido, eles também estão loucos para conhecer você.

Ao chegarmos lá eu que eram quatro cachorros enormes, eles eram pretos e muitos grandes, talvez até mais do que eu e estavam trancados em um cercadinho, más dois me chamou a atenção, um estava com o pinto todo de fora e chegava quase a encostar no chão, o outro babava muito chegando a escorrer baba da sua boca formando um fio expeço de baba que chegava até o chão, quando me viram ficaram todos afoitos latindo muito.
—nossa vovó, eles são muito grandes.
—são sim Luquinha, eles foram escolhidos especialmente para você.
—eu estou com medo deles vovó.
—não precisa ficar com medo Luquinha, eles são mansos e muito amorosos, eles vão adorar brincar com você.
—más vovó! E se eles ficarem bravos comigo?
—eu já disse que eles são mansos Luquinha, você será a diversão deles – minha avó disse me deixando confuso por ela falar que eu seria a diversão dos cachorros.
—como é o nome deles vovó?
—aquele ali que esta babando muito se chama babão, aquele se chama chupão, aquele se chama bob e aquele com o pinto de fora se chama pretão.
—por que eles estão deste jeito vovó?
—por que eles querem muito brincar com você Luquinha, agora me espere lá na sala que eu vou levar o babão para brincar com você.
—não vovó, eu estou com medo.
—não discute comigo meu netinho, agora faz o que a vovó manda, você não vai querer apanhar né?
—não vovó, eu não quero não – eu disse com medo dela a obedecendo.
Assim que eu cheguei na sala eu fiquei a sua espera tremendo dos pés a cabeça, até que minha avó chegou com o cachorro segurando ele pela coleira, o cachorro esta eufórico e babava muito.
—estou com medo vovó, não o solt…………..
Nem terminei de falar e minha avó o soltou, ele veio correndo em minha direção, seu focinho veio direto na minha boca, tentei segurar a sua cabeça, más ele era muito forte e cada vez mais sua boca vinha em direção a minha.
—segura ele vovó – eu dizia chorando desesperado, más minha avó simplesmente se sentou no sofá e ficou a assistir sem fazer nada.
Eu usava todas as minhas forças que eu tinha para segurar o cachorro más sua força era muito grande e foi vencendo as minhas barreiras, foi quando a sua língua alcançou o meu rosto e numa só lambida que ele deu molhou o meu rosto todo de baba, senti aquela baba invadindo a minha boca, neste momento eu não o consegui segurar mais e aquele cachorro começou a lamber a minha boca com muita força, eu tentava deixar minha boca fechada más a sua língua passava por ela com muita força me fazendo a abrir na marra.
Senti uma grande quantidade de baba expeça e grudenta enchendo a minha boca, eu não consegui cuspir pois o cachorro continuava a me lamber sem parar, sem escolhas eu ia engolindo aquela gosma que descia por minha garganta, tinha um gosto meio adocicado com uma consistência muito nojenta, meu gogó se movia a medida que aquela baba descia por minha garganta, sua língua grande estufava minhas bochechas me impedindo de falar ou produzir qualquer tipo de som, senti minha barriga se enchendo de baba, já se tinha passado uma meia hora mais ou menos que aquele cachorrão me lambia e me alimentava ao mesmo tempo com sua baba e foi quando minha avó assobiou e ele parou.
Eu passei minhas mão por meu rosto e aquela gosma grudou em meus dedos, senti meus lábios pregando um no outro, minha avó o segurou pela coleira e o levou para o cercadinho, logo ela voltou segurando uma sacola com alguma coisa dentro.
—gostou do babão Luquinha?
—não vovó, eu não quero mais, por favor deixa ele longe de mim – eu disse pingando baba da boca.
—há, não fala assim Luquinha, o babão gostou muito de você, com o passar do tempo você vai se acostumar com ele assim como os outros também.
—eu não quero vovó, não vou fazer mais isto, é muito nojento.
—você não tem escolhas Luquinha, vai fazer o que eu mando ou apanha, agora eu vou te dar um banho e brincar com o seu cuzinho – ela disse segurando um pinto enorme de borracha nas mãos …continua.

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3 Comentários

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  • Responder Marcio SP ID:831hpci20b

    Excitante

  • Responder Marcio SP ID:831hpci20b

    Muito bom

  • Responder Gabbe ID:1wlykv9h

    Faz ele beber mijo