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O noivo da minha melhor amiga

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Me chamo Isabela, tenho 30 anos. Sou branca, cabelos pouco abaixo do ombro, olhos castanhos, tenho 1.61m uns 55 a 57kg (não sei ao certo)

A história que vou contar é clichê, porém é real.

Com 18 anos eu entrei pra faculdade. Sabe como é, um mundo diferente pra uma menina que sempre esteve presa dentro de casa. Meus pais não eram muito rígidos com namoro, nada disso, mas não curtiam que eu saísse muito a noite… Sexo também era um assunto de boas.

Na faculdade, eu conheci a Vanessa e ela se tornou minha melhor amiga. Pouco mais velha que eu, já tinha 22 anos e era noiva do Raphael. O casamento deles já era naquele ano… (2011). O Raphael era muito gente boa, mais velho que nós duas, 32 anos na época e meus pais super confiavam nele para me levar para sair a noite junto com Vanessa, claro. O tempo foi passando, Raphael e eu nos tornamos amigos também a ponto de eu falar coisas pessoais para ele.

Faltando cerca de dois meses para a data do casamento, a Vanessa resolveu me apresentar um amigo do Rapha, o Marcelo. Gente, o Rapha ficou indignado dizendo que não tinha nada a ver essa situação, que o cara era mais velho que eu (uns seis anos), que ele era responsável por mim… Eu pensei: ele se sente meu irmão mais velho.

Mas o tal encontro aconteceu porque o Marcelo seria padrinho do casamento comigo. E ele era muito gente boa também, inteligente, engraçado e lindo. Solteiro também. Ficamos, né? Depois de um tempo. Mas não sem enfrentar “meu irmão” ciumento.

Dois dias antes do casamento, a Vanessa me liga pedindo pra eu ir resolver umas coisas para ela na véspera do casamento (ela queria que eu fosse conferir as alianças com o Raphael). E na manhã da véspera, eu levantei cedo e o Rapha em buscou em casa… Notei ele muito quieto.

– Tá tudo bem, Rapha?
– Tá. Tá sim… Pq não estaria?
– Sei lá, tá todo esquisito aí…
– Não Isa, tá tudo bem, sério

Nesse momento, ele me olhou e eu senti algo diferente mas achei que fosse o nervosismo do casamento. E deixei passar.

Chegamos na loja onde as alianças foram levadas para polir e a atendente abriu o maior sorriso, nos dando parabéns pelo casamento. Eu, muito constrangida, tentei dizer que não era eu a noiva mas o próprio Raphael interrompeu minha tentativa agradecendo os parabéns, pegando as alianças e saindo dali rápido. Eu não entendi a pressa e nem sequer conferi as alianças (era meu papel). Chegamos no carro eu pedi as alianças para conferir e ele me deu. Abri a caixinha e vi o par de aliança mais lindo. Fiquei apaixonada e disse: quem sabe um dia chega minha vez… Ele riu, pegou as alianças da minha mão, tirou a aliança dela e segurou minha mão, colocando no meu dedo anelar direito (noivado)

– Seu dia vai chegar sim e você vai ser uma noiva linda.

Ele beijou a minha mão. Colocou a aliança dele. Eu tentei protestar (confesso que não sabia impor minha vontade muito bem) mas ele disse

– me dá a honra de ter você no meu último dia solteiro
– Nossa, claro. – eu sorri, afinal eu tava ali com o meu quase irmão. Confiava cegamente nele, como meus pais também confiaram.

Ele dirigiu para longe, mas muito longe. Era uma casa, numa serra (mais ou menos umas 3 horas da minha cidade). Descemos do carro e eu reconheci que era a casa da lua de mel (Vanessa me mostrou no site) Pensei: “Ok, ele deve querer verificar o estado da casa antes dele trazer a Vanessa, vê se tá tudo certo.”

Entramos, ele foi andando pela casa e eu atrás, de boa, olhando tudo. De verdade, eu não imaginava o que ele tinha em mente.

Ele foi até o fundo da casa e me chamou. Fui até ele. Era um lugar bem bonito mesmo, cheio de árvores, um laguinho artificial. Lindo mesmo. E tinha uma edícula (aquelas casinhas que ficam, normalmente, no quintal). Ele me chamou na edícula e eu entrei. Tinha um negócio montado lá… Umas comidinhas, suquinhos, nada luxuoso mas de bom gosto.

– O que tá acontecendo? – questionei
– Eu queria passar um tempo com você. Afinal você esteve ao meu lado e de Vanessa nesses últimos meses, você é parte da família.

Deduzi que a Vanessa estaria lá, por isso ela pediu que eu fosse com o Rapha ver as alianças e depois combinaram a surpresa.

– E aonde está a Vanessa?

Ele se aproximou, sorrindo (ele tem um sorriso lindo) e disse:

– Ela não vem.
– Como assim?
– Isa, isso é algo que eu preparei para nós dois.

Ele me segurou pela cintura e sorriu, passando o polegar na minha cintura. Eu, meio que automático, coloquei as mãos no peito dele.

– Não, Rapha, não tá certo.
– Seja minha noiva só hoje… Por favor..

Ele pegou minha mão com a aliança (que eu já tinha esquecido) e beijou meu dedo. Nesse momento subiu um negócio em mim que eu acho que era além do tesão. Já tinha sentido tesão antes, mas era quase fogo subindo, irradiando dele pra mim. E ele notou, sorriu como quem descobre algo incrível e me beijou. Eu fiquei confusa num primeiro momento, mas retribui. Ninguém saberia. Me entreguei…

Dei um pulinho, enganchei as pernas na cintura dele e ele andou comigo até a cama. Teve calma, aproveitou cada momento daquele beijo suave e intenso. Eu arrepiava, até esqueci que era o noivo da minha melhor amiga.

– Você é minha, toda minha…

Eu ficava em silêncio. Não queria comprometer aquele momento com qualquer palavra.

Ele tirou minha blusa, e meu sutiã aos poucos. Com os seios livres, ele me puxou pro colo dele e apertou meus seios, me olhou

– Eu sei que você e Marcelo não transaram.
– Como você sabe?
– Garanto que isso não aconteceria.

Ele puxou meus mamilos e massageou. Eu ofegava. O toque dele era intenso, tinha energia. E de repente ele colocou a boca no meu seio, massageando o outro. Aquilo me levou a loucura e ele mamava sem pressa, eu saboreava cada chupada que ele dava. Ele desceu a mão pelo meu corpo e abriu meu short

– O que sera que temos aqui? – colocou a mão dentro – nossa, lisinha essa buceta… Já recebeu pau aqui?

Eu ri nervosa

– Não… Eu nunca… O Marcelo…
– O Marcelo nada! Ele não vai entrar aqui. Me pertence. Levanta.

Sai do colo dele e ele mesmo tirou meu short, me deixando nua. Apertou o pau por cima da calça.

– Caralho, que gostosa vc nua assim… Deita na cama, quero cheirar tua bucetinha.

Eu deitei, ele se colocou entre minhas pernas e passou o nariz nela

– Que cheiro delicioso, Isabela. Tudo em você é delicioso, até o nome: Isabela. Essa buceta já sabe o que é língua de um macho?
– Não.
– Mas já tocaram nela?
– Já sim.

Ele riu…

– A primeira boca a desbravar é a minha… Cheiro de bucetinha novinha, cheiro de jovem… Aí. Isabela, tô pra cancelar meu casamento…

Nesse momento, ele enfiou a língua e eu ergui meu quadril numa reação

– Isso princesa, oferece pro teu noivo a tua buceta.

Eu gemia, meu quadril erguido e ele segurando pelo bumbum. Ele beijava minha bucetinha, chupava, enfiava a língua. Chamava de cheiro de menina mulher (eu já tinha 18 anos) e dizia que eu tinha me.guardado pra ele sem saber.

Ele me chupou por muito tempo. Gozei na boca dele duas vezes. E ele dizia: quero mais.

Depois ele cansou, eu acho. Já tava com o pau pra fora e eu nem vi ele tirar. Ajoelhou na cama e me chamou.

– Vem cá, retribuí.

Eu fui, fiquei de 4 na cama. Sem saber o que fazer, passei a língua na cabecinha do pau.

– Uiiiii, delícia. Isa, suga a cabeça.

Eu suguei. Ele gemia.

– Minha vagabundinha!

E bombou na minha boca, até quase gozar. Seguro o gozo duas vezes e me mandou deitdt na cama. Tirou a roupa toda,( tava só o pai prs fora) e se colocou entre minhas pernas…

– vou estourar esse cabacinho…
– e camisinha?

Ele riu

– Sua primeira vez, minha princesa, vou encher tua xota de gala

Ele foi colocando o pau aos poucos. Eu estava tensa mas deixei até pq ele também me passava confiança.

– Achei
– O que?
– O cabaço. Pronta?

Mas ele rasgou tudo antes de eu responder. Doeu. Nossa, doeu demais. E ele gemia claramente satisfeito com o feito dele. Me beijou mas não ficou parado, ele bombava leve. Foi aumentando o ritmo e me dizia que era a melhor buceta que já havia comido, que eu daria sempre pra ele. Que ia ser no pelo sempre e eu deveria fazer da mesma forma com o Marcelo para caso acidentes acontecessem.

Eu apenas assentia. Ele me fodeu como um animal, embora fosse só papai e mamãe a meu pedido. E ele gozou, dando um urro impressionante, me assustou um pouco.

De repente, ele caiu pro lado, suado e sorrindo, me olhando.

– Queria cancelar esse casamento… Vc merece mais a aliança do que ela…

E né beijou outra vez.

No outro dia o casamento aconteceu normalmente no outro dia. E eu comecei a namorar o Marcelo. Tive um caso de 3 anos com o Raphael e engravidei. Não sei se o filho é dele ou do Marcelo, mas Marcelo e eu casamos com a notícia da gravidez.

Espero que gostem, que curtam minha história.

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