# # # #

O meu pai presidiário

2856 palavras | 31 |4.21
Por

O filho nem sonha que o pai é um completo pervertido. E que, depois que voltou da prisão, ta pronto pra fazer do próprio filho o seu brinquedo.

Meu pai foi preso quando eu era bem mais novo. Convivi pouco com ele, talvez porque ele não ligasse muito pra mim, ou porque minha avó nunca gostou dele perto de mim. Minha avó odiava ele, de tal forma que ela nunca me contou porque ele foi preso, nem se ia demorar pra ele sair, ela simplesmente não falava dele. Nunca falava do próprio filho.
Sempre morei com ela. Minha mãe morreu no meu parto, aí ela era a única que poderia ficar comigo. Só mora eu e ela numa casa até que espaçosa. Eu gosto de morar aqui, é bem calmo.
Bom, era, até que meu tio chegou um dia na casa da minha vó falando que meu pai havia conseguido progressão na pena para regime aberto e que ele queria que eu fosse morar com ele, para aproveitar o tempo perdido. Minha vó não teve outra reação senão a esperada: nunca vi ela tão brava. Não queria deixar eu ir de jeito nenhum. Mas eu tava doido pra ir. Nunca tinha conhecido meu pai direito, era hora de eu me aproximar dele.
Eu e meu tio demoramos um dia inteiro pra conseguir convencer ela, falamos na cabeça dela o tempo todo até a veia ceder. E mesmo contra o gosto dela, não tinha o que fazer, era meu direito conhecer ele.
Irrul, eu ia ver meu pai!!! Eu tava tão feliz. Não conseguia parar de pensar em como ele era, minhas memorias antigas são fracas, só sei que ele era bem alto. Tava ansioso.

Como ele tava preso, não tinha casa pra ficar em custodia, então ele tava morando com meu tio numa casa em outra cidade próxima. Era um lugar bonito até, mas nada comparado ao casarão da minha avó. Tinha uns muros altos e um portão grande de ferro fechado, parecia uma mini fortaleza.
— Chegamos baixinho. Seu pai deve ta na sala.
A casa só era bonita por fora, porque dentro era uma bagunça. Homens… tão desorganizados.
Eu finalmente ia ver meu pai. Meu deus, não tava nem acreditando. Meu coração palpitava rápido no meu peito. Será que ele era bonzinho?
A sala tava escura, com as janelas fechadas. A única luz era a da televisão, passando algo que eu nem prestei atenção no primeiro momento. A única coisa que meus olhos captavam era o homem sentado no sofá, sem camisa e todo largadão.
Meu pai.
Ele era realmente alto, mesmo sentado. O corpo era malhado, mas ainda tinha uma barriguinha. Pelos grossos cobriam o dorso, as axilas e as pernas inteiras. Não era o suficiente pra parecer um gorila, mas ele era bem peludo. E ele tinha um monte de tatuagens macabras cobrindo todo o corpo, provavelmente feitas na prisão.
Era a definição de macho. Nem meu tio era tão… másculo quanto ele. Ele parecia dominar a sala toda, e tinha uma cara tão brava. Me senti tão inferior perto dele.
Mas o que me chocou mesmo foi a tornozeleira na perna dele. Por um momento esqueci que ele era um criminoso.
— Pai?
— Filho! Quanto tempo que eu não vejo meu menino!!!
Ele me abraçou. Eu não consegui nem ter reação, só conseguia sentir aquele cheiro forte de macho e cerveja.
— Você cresceu tanto. Ta bonito hein moleke. E que bundona hein
— Sempre falo isso pra ele. Esse moleke tem uma bundinha de menina — meu tio falou atrás de mim — Até a boquinha é de menininha.
Meu pai deu um sorriso estranho quando meu tio falou isso. Ficou com um olhar esquisito, mas eu nem liguei pra isso. Tava feliz que tava com meu pai.
A gente poderia ser uma família feliz de novo!!!

Se passaram alguns dias desde que eu cheguei.
A casa realmente era uma bagunça. E os dois machos agiam como crianças, totalmente desorganizados.
Meu pai era bruto muitas vezes. Um completo brutamontes. Vivia só de cueca, só bebia e ficava até sem tomar banho. E ele tinha uma mania estranha de querer que eu só sentasse no colo dele. Toda hora, eu não podia sentar no sofá que ele vinha e me colocava no colo dele. Não vou mentir, era ate confortável…
Como a casa é pequena, eu dormia em uma cama junto com meu pai enquanto meu tio dormia no sofá. Eles tavam bebendo fazia horas, e eu não aguentava mais as conversas moles deles, e além do mais, ja tava bem tarde, então resolvi ir deitar e dormir.
Eu ja tava quase pegando no sono quando meu pai veio dormir também.
Tava escuro o quarto, mas eu sabia que ele tava pelado. Deu pra escutar ele tirando a cueca. Estranho. Meu pai sempre dormia só de cueca. Deve ta tão bêbado que nem…
Ele se deitou atras de mim, puxou minha coberta e me puxou pra perto dele, me fazendo ficar de conchinha com ele.
— Pai??
Eu sentia uma coisa endurecendo na minha bunda. E ele parecia esfregar isso em mim. Era o pau dele?
O que tava acontecendo?
— Sabe por que o papai foi preso, filhinho!?
Ele falava no meu ouvido, a voz grossa arrepiando todo meu corpo.
— … Me pegaram estuprando um moleke novinho igual a você. — O QUE?!
Eu queria me livrar dele, mas ele tava me segurando e tapando minha boca.
— E sabe por que sua vó nunca gostou que eu ficasse perto de você? Porque ela tinha medo que eu te estuprasse tambem… Bem, ela não tava tão errada…
O pau dele ja tava uma pedra na minha bundinha.
— Eu sempre fui fraco pela pele macia de um putinho novinho. Vocês são tão estupraveis… — ele beijou meu pescoço, a barba arranhando minha pele. — Têm uma bundinha tão carnudinha… Uma gargantinha tão boa de meter. E é tão bom estourar o cabacinho de voces, ver voces chorarem enquanto eu entro cada vez mais fundo nessas bucetinhas. Aaa que saudade que eu tava de engravidar um putinho. Ja engravidei um monte, sabia!? Vocês são tão inocentes, tão faceis de enganar. Eu não tenho culpa, sabe!? Eu sou homem… A carne é fraca…
Eu tava apavorado, meus olhos lacrimejavam de medo.
— Conheci um monte de pervertidos igual a mim na cadeia. Ah meu filho… era cada historia que huum, me deixava doido. Mas a unica coisa que eu pensava era você. Em como eu te estupraria e faria de você minha putinha quando eu saísse. Só pensava no meu filhinho. Na sua boquinha… Em como seria sua bucetinha… Eu espero que esse cabacinho esteja intacto para mim, ou senao… eu te mato…
Ele tirou a mão da minha boca.
— Por que voce ta fazendo isso pai…?
Ele deu um tapa na minha boca, não foi forte o suficiente para doer, mas me assustou
— Me responde! Tu é cabaço ainda?
Eu só balancei a cabeça que sim. Eu sabia que era gay, mas nunca tinha feito nada, só havia me tocado algumas vezes.
— Bom mesmo… Essa bucetinha é só minha e sou eu que mando nela.
Ele entao tirou toda minha roupa e me fez ajoelhar no chão, amarrando minha mão atras das minhas costas.
Ele realmente ia me estuprar… meu próprio pai…
— Ta vendo isso aqui? — ele tava balançando o próprio pau na minha frente. Tava duro como pedra. O saco balançava pesado. — voce veio daqui… e deve honrar o que te fez.
Ele então pegou minha cabeça e enfiou nos pentelhos dele. Era uma mata de pelos, ele nao devia se depilar nunca. Minha cara foi toda coberta pela aquela pelugem suada e cheia de esperma seco. O cheiro era extremamente forte. Ele esfregou minha cara ali por algum tempo, então começou a passar o pau na minha cara toda. Meu pai não era circuncisado, um prepúcio cobria metade da cabeça da rola que ainda guardava um pouco de mijo que acabava ficando pelo meu rosto inteiro conforme ele passava o pau, junto com um pouco do que parecia um liquido pegajoso transparente. Ele arregaçou o prepúcio, liberando uma glande roxa e grande, encrustada de uns negócios brancos que liberavam ainda mais daquele odor forte do saco dele.
— Agora você ta marcado com meu cheiro, meu putinho.
Eu tava totalmente desnorteado. Aquele cheiro forte me deixava meio estranho. E eu não tinha forças pra lutar contra ele. Ele era muito maior e mais forte que eu.
Ele então pegou e escancarou minha boca com os dedos e com um movimento só e enfiou o pau todo dentro da minha boca. Meu susto foi tanto que eu engasguei. Mas ele nem ligou, continuou com o pau enfiado na minha garganta enquanto urrava de prazer e pressionava minha cabeça. Demorou um pouco pra ele tirar o pau, mas então ele enfiou de novo, dessa vez por menos tempo. Ele tava fodendo a minha garganta. Enfiava fundo e batia na minha bochecha cada vez que meu dentes roçavam no pau dele. Eu tava uma confusão de baba e cuspidas dele. Meus olhos lacrimejavam, mas não eram nem lagrimas, só a reação das estocadas agressivas. Minha garganta doía, mas parecia que tava se acostumando com a grossura do pau do meu pai. Parecia se rearranjar só para aquilo.
— Que porra é essa!?
Uma voz grossa ecoou atras da gente. Era o meu tio. Eu não tava nem acreditando…
Era a minha salvação…
Ele ia pegar meu pai…
— Tu começa a festa e nem me chama irmão?
An? Como assim? Ele não veio pra me salvar?
— Tu não aprende né mano. Estuprando de novo!? Mas eu vou ter que admitir maninho… esse é dificil de não cair na tentação… Esse rabinho, huum.
Meu pai riu, e então meu tio.
O que???
Eu tava fodido… Meu tio não veio me salvar.
Ele veio ajudar meu pai…
— Não é estupro se ele ja é meu. Meu filhote. Vamo, mano. Como nos velhos tempos. Tu segura e eu meto. Mas antes, putinha, dá um trato no pau do seu tio.
Meu tio chegou perto de onde eu tava e tirou a cueca. O pau dele só pulou pra fora, duro e pentelhudo igual o do meu pai. Tinha o mesmo cheiro e eu logo descobri que o mesmo sabor: mijo suor e provavelmente esperma.
Ele foi mais gentil que meu pai, mas ainda assim estuprou minha garganta com vontade. Enfiava fundo, me fazendo babar cada vez mais.
Eu ja começava a aceitar meu destino… Talvez eu realmente fosse uma puta… Aceitando ser usado daquele jeito, era inegável.
Meu tio então tirou as amarras da minha mão, ele sabia que eu não ia tentar nada, e me colocou de quatros, voltando a foder minha garganta enquanto cuspia na minha cara de chamava de puta.
Eu só lembrei da presença do meu pai quando ele bateu na minha bunda, e então eu senti algo espinhoso roçar na minha bunda. Era a barba dele. Ele tava lambendo meu cuzinho. Lambia como se aquilo fosse a melhor comida da vida dele.
Huum… era tão bom… Ele metia a lingua com tanta ferocidade que eu tava até gostando.
— Ta gostando né vadiazinha… — meu tio falava enquanto arregaçava minha garganta—Seu pai é mestre nisso. Sabe onde ele aprendeu? Com nosso irmaozinho mais novo. Foi o primeiro moleque que a gente estuprou junto. Ele era mais novo que você quando a gente brincou com ele a primeira vez. Puta que pariu, a gente adorava abusar daquele cuzinho. Ele era tão inocente, tão obediente. Foi com ele que a gente aprendeu como é bom meter numa bucetinha novinha. E sabe o melhor? Foi o seu avô que incentivou a gente a comer ele na primeira vez. Hehe, aquele velho era um tarado. Você provavelmente não conheceu nosso irmão, ele morreu antes de você nascer, num acidente. A gente sente tanta falta dele. Ahh porra. Quase que eu gozo só de lembrar dele. Aquele cuzinho e aquela boquinha vão ficar na minha memória pra sempre.
Meu tio começou a me foder com ainda mais força depois de falar do irmão.
Meu pai e meu tio eram doentes… abusavam do próprio irmão. Como assim?
Era tanta coisa na minha cabeça que eu nem prestei atenção no meu pai atras de mim. Só fui lembrar dele quando ele meteu o pau dentro de mim de uma vez.
Porra, eu quase desmaiei de dor. Cheguei a ver estrelas. Ele tinha metido sem dó, somente usando cuspe como lubrificante.
Eu queria gritar, mas não podia com o pau na minha boca.
Ele não tinha começado a estocar ainda, só tava com o pau enfiado no meu cuzinho. Eu conseguia sentir a pulsação dentro de mim. Tava tão fundo que eu sentia na minha barriga, me preenchia por completo.
Era isso. Meu pai finalmente tava me estuprando. Seu próprio filho.
Eu ainda estava sem acreditar.
Ele então começou a estocar dentro de mim. Me fodia com força, sem piedade. Batia na minha bunda a cada estocada. Meu cuzinho nem doía mais, talvez aquela pausa que ele deu no começo tenha ajudado a amenizar a dor. Mas minha bunda ardia a cada tapa mais forte.
Ele enfiava fundo, metia como um animal. Eu tava completamente empalado. Meu dois buracos sendo abusados por dois brutamontes.
Porra, eu tava sentindo uma sensação tão estranha com ele me estuprando. Os pentelhos arranhando minha bunda, aquele mastro deslizando pelo meu buraquinho e invadindo minha barriga. Era tão… bom.
— Sua vez maninho, antes que eu engravide essa putinha. — ele tirou o pau de dentro de mim. Me senti tão vazio.
— Hora do titio experimentar esse cuzinho.
Meu tio então deitou na cama e meu pai me fez sentar em cima do pau dele.
Eu apenas obedecia eles.
Estava completamente entregue
Eu realmente era a putinha deles…
O pau do meu tio não era tao grande quanto o do meu pai, mas ainda assim me preencheu todinho. Ele meteu em mim assim por alguns minutos. Fazendo eu cavalgar no pau dele.
Eles ignoravam meu próprio pau completamente. Eu era uma puta, e só deveria receber prazer pelo cu.
Até meu pai tapar minha boca com a mão e começar a enfiar o pau no meu cuzinho com o pau do meu tio dentro.
AAAAAAAAAAAAAA
Eles tavam fazendo uma dupla penetração em mim. Os dois paus ao mesmo tempo. Eu parecia querer rasgar ao meio. Estava totalmente cheio.
Eu queria gritar, mas a mão abafava o grito.
— Shhh filho. Se acalma, papai ta aqui, papai cuida de você… — meu pai sussurrou no meu ouvido, me dando ainda mais calafrios.
Eles então começaram a me foder ao mesmo tempo. Demorou um tempo pra eu me acostumar e a dor sumir, mas eles não tavam nem ai, metiam sem dó. Urrando e gemendo igual dois animais no cio.
Eu era a putinha do meu tio e do meu pai.
O medo da minha vó se concretizou…
Meu cuzinho tava sendo arregaçado por eles.
Arrombado e completamente destruído. Eu era a bonequinha deles, e eles faziam o que queriam.
— Porra putinha… Ahhh porra eu vou gozar.
Eles gozaram os dois ao mesmo tempo. Urrando feito bestas. Eu senti as jatadas fundo nas minhas entranhas. Encheram meu cuzinho de leite.
— Esse cuzinho é ainda melhor do que eu imaginava na prisão. Olha só pra isso… ta no formato de uma bucetinha mesmo agora…
Meu cu escorria porra como um rio. Eu estava completamente acabado. Cheio de marcas de tapa, com a garganta doendo e impregnado com aquele cheiro de macho estuprador.
Eu ainda estava sem acreditar. Eu realmente tinha sido estuprado pelo meu tio e pelo meu pai.
E porra… eu ainda tinha gostado…

Depois dessa noite eles me usaram todos os dias, de varias formas diferentes. Eu era a mulherzinha deles, e eles me usavam do jeito que queriam, até deixando os amigos deles me abusarem as vezes. Eu realmente tinha virado uma putinha, viciado em pau e em macho… Minha vó tava certa, meu pai realmente me estuprou… mas ele tinha total direito de fazer aquilo… eu era dele, a putinha do meu pai…

— Espero que gostem do conto. Se tiverem algo a dizer, por favor comentem, adoro ler os comentários de vocês.
E se alguém gozar lendo o conto, manda no tele @m_a_ttvm rs rs. Quem quiser conversar, pode chamar também.
Vários beijos no pau de vocês, tchau ^^ —

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 82 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

31 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder puta ID:1ck8uvdf2870

    Caramba que delicia de conto , quero mais

  • Responder groot ID:1d85jykdmg1u

    Alguém tem algumas dicas de como conseguir uns caras que curtam estuprar assim?

  • Responder Mano ID:1cqme5u9cbnl

    Se você fosse visitar se pai na cadeia, você ia ser fundido o dia inteiro, ia sair arrombado

  • Responder . ID:1corvmqu7uz9

    Eu não sei quem é mais doente, quem escreve esse tipo de conto ou quem apoia

  • Responder putinhovirgem ID:2ql03bpv4

    meu sonho é ser abusado assim, por uns 4 caras

    • 479 ID:2ql48xt0c

      vc no caso que veio até aqui pra ler

  • Responder Anonimo ID:8efhf8049d

    Eu queria muito fazer isso com meu pai

    • Pan ID:1d0iiyifxq75

      Continuaaaa

  • Responder Perv20 ID:1dak5baa8i

    Perfeito

  • Responder Uma pessoa ID:yazb6ua8

    Pode falar o que for mas incesto e bom, macho escroto é bom e der abusada, estuprada, arrombada é melhor ainda. Sexo assim que é bom.

    • paradise ID:469cz53i8ri

      realmente, toda putinha deveria ser estuprada pelo menos uma vez na vida

    • Claudinei ID:6stwykeoid

      Moro as margens de uma rodovia . E quando eu tinha 13 anos . Fui estuprado por 4 mendingos. Sofri de mais nas maos . Mas adorei . Hoje sou um viado bem puta.

    • Yuri ID:8egu6dfdg2d

      mlk escrotao que gosta de abusar putinha

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Porra, q dlc, continua, faz mais contos com esse personagem e seja mais específico, coloca a tua idade, quantos cm os paus tinham, vai ficar muito bom😈

  • Responder Victor ID:81rd4h1d9a

    Passa o tele, cadela

  • Responder Paradise ID:469cz53i49a

    São os melhores
    Existo pra servir eles rs

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    podia contar umas experiencias dos colegas deles

    • amante de macho ID:g3jc2bgzl

      É pra esse tipo de homem que abro as pernas pra servir de depósito de espema

  • Responder BOMJOOV ID:xlorighi

    Bora

  • Responder Pass12y ID:gqawlf2hm

    Queria ser abusado assim

  • Responder prosar ID:xlovfuhl

    Bom conto , cadê os putinhos pra conversar tele Dani_alves69

  • Responder Polar ID:8d5l7wcm9b

    Pqp que conto incrível faz mais

    • Paradise ID:469cz53i49a

      Fico feliz por ter gostado hehe
      Espero que tenha gozado bastante

    • BOMJOOV ID:xlorighi

      Show

  • Responder Putinho bem novinho ID:g61zb7344

    Sou passivinho e cabacinho e muito novinho bem novinho.mesmo e quero ser iniciado posso ser bem submisso ao macho

  • Responder Sluttyboy ID:469cyuz08rc

    O conto e excelente , eu sempre quis ser abusado pelos meus tios. Posso chamar para conversar?

    • paradise ID:469cz53i8ri

      mas é claro, adoro conversar no tele, chama la @m_a_ttvm

    • paradise ID:469cz53i8ri

      opa, pode sim
      adoro conversar hehe
      chama no tele @m_a_ttvm

    • athos ID:mt96ii499

      delicinha me chama também. [email protected]

    • Paradise ID:469cz53i49a

      Opa, pode sim
      Adoro conversar hehe
      Chama no tele @m_a_ttvm

    • Paradise ID:469cz53i49a

      Opa, com certeza
      Pode chamar no tele
      Adoro conversar