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O machão corno

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Meu marido era um grosso, agressivo. Tanto comigo quanto com nossos 2 filhos. Passávamos um perrengue com ele. Nunca havia me batido, mas eu sentia que não tardaria a acontecer. Estava descida a me separar, porém conversar sobre isso ele nem aceitava. Certo dia, depois de mais uma briga por banalidades, em que, inclusive espancou o caçula, falei pros meus filhos sobre meu plano de fugir e levá-los. Eles entenderam e aceitaram ir comigo sem discutir. Mas tínhamos que fazer tudo certinho. Guardar dinheiro, decidir pra onde ir, saber de horários de ônibus e sumir da cidade e da vida dele.
Alguns meses depois quando já estávamos com uma quantia de dinheiro que eu considerava suficiente (eu pegava escondido do bolso dele quando estava bêbado) e já tínhamos decidido pra onde seria nossa fuga, avisei meus filhos que naquela semana iríamos.
No mesmo dia, por volta das 8 da noite, meus filhos estavam na escola, numa festividade de encerramento do ano letivo e só voltariam pra casa depois das 22h. Eles faziam questão de tardar a volta pra casa ao máximo pois sabiam que em casa sempre tinha o risco de apanharem por qualquer motivo. Meu marido chegou completamente embriagado como de costume. Porém desta vez estava sendo ajudado por um homem que eu não conhecia. Ele era bem mais jovem, seus 20 ou 21 anos imaginei. Estava arrumado, cheiroso, educado.
Boa noite senhora. Seu marido passou um pouquinho…
Eu não estou bêbado, só estou um pouco tonto. Maria, traga a garrafa de cachaça e dois copos. Vou beber com meu novo funcionário.
Olhei espantada pro rapaz… funcionário? Ele sempre trabalhou sozinho na oficina.
Anda mulher! Antes que eu te encha de porrada.
Corri, peguei a pinga e dois copos e coloquei sobre a mesa.
Ao chegar perto, ele me pegou pela cintura e me puxou. Sua voz saía mais enrolada que o habitual e seus movimentos eram lentos. Demonstrava que já havia bebido muito.
Senta aí menino. Fica a vontade, não se preocupe, vou te ensinar tudo sobre mecânica. Eu sou o mais entendido da cidade.
Obrigado, fico muito agradecido.
Veja só minha mulher… não é bonita?
É sim seu Mauro.
Você não pode confiar nas mulheres.
Porque seu Mauro?
Ora porque, elas são umas pestes. Se você não levar pelo cabresto elas te traem. Dão pra todo homem que entrar na oficina. Ainda mais com uma bunda como essa.
Me deu um tapa nas nádegas que o barulho ecoou na cozinha. Lágrimas escorreram pelo meu rosto e o garoto me olhou com olhar de pena.
Mulher é tudo vagabunda menino. Não se esqueça disso.
Tentei sair de perto, mas ele me puxou com força rasgando toda a lateral do vestido. Fiquei por alguns instantes com o corpo descoberto do seio às coxas. Puxei rapidamente o tecido pra me cobrir, mas os olhos espantados do rapaz puderam ver meu corpo semi nu.
Serviu bebida pra si e pro rapaz que quis recusar. Mas ele lhe encheu o copo mesmo assim. Sorveu toda a bebida num gole único e voltou a encher o copo. Apertava minhas nádegas e coxas com força provocando dor. Me fez sentar em seu colo. Não estava duro. Aliás a tempos não ficava e isso o deixava mais agressivo. Bebeu mais. Tentei levantar e novo puxão rasgou mais o tecido surrado do vestido. Desta vez não havia como me cobrir e um dos meus seios ficou exposto. Não pude deixar de notar que o rapaz se excitou. Tentou disfarçar mas a ereção estava por demais evidente. Tentei me cobrir com as mãos. Atrás de mim ele se movia querendo se excitar. Se esfregava em minha bunda e mordia minhas costas. Eu sabia que não ficaria duro. Ficava meio duro, meio mole, era o máximo que conseguia. Mas se eu o irritasse seria muito pior. Deixei que fizesse e até ajudei pra não aborrecê-lo. Enquanto o rapaz passava a mão pelo pau por sobre a calça. Esse sim estava duro. Era nítida a excitação e volume que o pau fazia. Apesar de sentir nojo do meu marido, aquela situação estava me deixando com vontade. Havia muito tempo que não fazia sexo e muito mais tempo que não sentia prazer.
Acontece que quando meu marido percebe que não vai conseguir ele fica furioso. Quebra as coisas dentro de casa, me xinga, bate nos meninos. Preciso fazer que beba mais.
Entreguei a ele mais um copo cheio de cachaça. Virou, como se aquilo matasse a sede.
Deixei de tentar esconder o peito. O rapaz segurou o pau junto com o tecido da calça me mostrando a situação que se encontrava. Fiz sinal que não. Se meu marido percebesse aquilo poderia virar uma tragédia. Mais um copo de cachaça. E seus braços pareciam não ter mais forças para me apertar. Sua boca babava na minha pele. Mais um copo, agora servido pelo rapaz. Ele entendeu que tinha que acabar com as forças de meu marido. Fingia que bebia e mais um copo foi servido. E desta vez foi o derradeiro. Desfalecer de tão embriagado. Apoiou a cabeça e minhas costas e largou os braços ao lado do corpo. Me levantei cautelosa. Conhecia a fera que tinha em casa. Então percebi que realmente estava nocauteado. Não respondia a nenhuma tentativa pra fazê-lo ir pra cama. O rapaz me ajudou a carregar o corpo desfalecido. Por sorte não era pesado. O acomodei na cama o mais confortável possível. Queria que dormisse até de manhã. Resolvi que seria nesta noite nossa fuga. Olhei o relógio. Faltava alguns minutos para às 21hrs. Às 23h30m saía um ônibus pra capital e de lá iríamos para outro estado. Quando fui vestir outra roupa o rapaz me abordou por trás num abraço carinhoso e de imediato senti seu pau me cutucando. Ele já havia tirado das calças. Um turbilhão de pensamentos vieram. Trair? E por que não? Eu iria fugir mesmo. Então um bom par de galhos lhe cairia adequadamente.
Baixo lhe falei.
Venha, vamos sair daqui.
Me dirigi a cozinha puxando-o pela mão. Deixei que o trapo rasgado que ainda cobria um seio e parte do corpo caísse ao chão. O rapaz faminto, abocanhou meu peitos. Olhei pra ele e cheguei a lembrar de meus filhos quando mamavam. Mas esse pensamento se dissipou assim que senti seus dedos apalpando minha boceta. E ele a encontrou melada. Baixou minha calcinha me fez sentar na mesa e me penetrou sem cerimônias. Foi rápido e em apenas um golpe estava no fundo. Me deitei na mesa, ergui as pernas e deixei que me comesse. Para minha agradável surpresa ele passou a acariciar meu grelo enquanto me fodia. Não era tão inexperiente como eu imaginei.
Desacelerou o ritmo das estocadas e passou a apreciar e curtir o momento.
Me fez gozar. Quase nem lembrava mais como era. Bom garoto pensei. Se vamos tornar corno o desfalecido, que seja em grande estilo.
Isso garoto… ssssss… me come bem gostoso… faz, faz… tá gostando de comer uma mulher mais velha?
Ahã… ssssss
Me faz gozar de novo… ssssss.. mete mete… tá vindo… mostra pro corno como se faz…
Ele também gozou. Me encheu de porra mas não tirou o pau do aconchego da minha boceta. Apenas parou de se movimentar e ficou acariciando gostosamente meu grelo e peitos.
Você sabe que se ele descobrir, ficará louco.
Eu não vou contar a ninguém.
Por mim você pode contar pra todo mundo. Não me importo. Mas cuide-se.
Ele te bate?
Nunca bateu e nem vai bater. Vou-me embora essa noite.
Mesmo? E pra onde vai?
Melhor nem saber.
Não contaria a ele.
Mesmo assim. Se ele te perguntar não precisa mentir.
Agora me fode de novo.
O rapaz voltou a mover-se devagar. Sentia seu pau mole. Mais foi crescendo rápido. E conforme endurecia ele alongava os movimentos.
Gozei de novo e de novo.
Então ele tirou o pau e veio ao lado da mesa sem nada dizer. Apenas me oferecendo sua rola melada de porra e do meu suco.
A anos não fazia um boquete. Mas é como andar de bicicleta, nunca se esquece.
Abocanhei a pica e com maestria o fiz gozar.
Agora você precisa ir embora. Preciso arrumar as coisas e meus filhos devem chegar daqui a pouco.
Ele se foi me agradecendo e me desejando sorte.
Vasculhei os bolsos do corno bêbado e peguei todo o dinheiro que encontrei. Arrumei rapidamente 2 malas com minhas coisas e dos meninos e aguardei a chegada deles.
Hoje tenho uma vida boa. Foi bem difícil, mas só me arrependo de não ter tomado essa atitude antes.

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4 Comentários

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  • Responder Rodrigo DF ID:5pbaa3ydv9d

    Que show de conto,e deveria ter corneando antes esse idiota,wd Rodrigues telegram

  • Responder Ronaldo ID:g3jmgxxik

    Parabéns!!!
    Parei no teu conto !
    Otima atitude que todo valente merece..
    Felicidades

    • Victor ID:81rd4h1d9a

      Tem quantos anos, Gabriela?

    • Caratodecara ID:2ql0dftih

      Valeu