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O inicio da Michelly – 01

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É fato verídico de coisas que aconteceram na minha vida.

Bom gente, essa série de contos que pretendo contar, é porque depois que escrevi o conto anterior “Virei mulher do meu caseiro”, gostei muito de compartilhar meus momentos e contribuir para o site, já que leio muitos contos.

Como disse no conto anterior, sou um cara que vivo normalmente em sociedade, bebo com amigos, azaro as gatinhas, gosto de mulher, não tenho atração por homens, até o momento em que me monto, aí me transformo visualmente e psicologicamente numa mulher.

Um ensaio da camgirl Aurora
Pois bem, o inicio da Michelly é depois de eu vamos dizer me iniciar sexualmente como um homem montando-se de mulher e dando o rabo.

No início, eu não entendia direito o que se passava comigo, hoje tenho 41 anos, e essas coisas se iniciaram na infância como todas as CDzinhas, e no meu caso não foi diferente. Lembro de algumas situações raras na infância, em que pegava escondido calcinhas da minha irmã mais nova, (ela é 1 ano e meio mais novam do que eu), as vestia e ficava no espelho. Não era muito que isso acontecia, mas de vez em quando rolava.

Passado esse início, um pouco antes de eu começar o namoro com quem seria minha mulher posteriormente, eu tinha umas roupas, mas só me montava em casa as escondidas, e eu saia com travestis para fazer o papel ativo, até que numa dessas, uma travesti me perguntou se ela não podia me comer. Tomei um susto, eu já as chupava no meio da transa, mas dar meu rabinho, nunca tinha passado pela minha cabeça, mas aquilo ficou na minha cabeça por um tempo, já que, naquele dia me neguei categoricamente.

Passados mais um tempo, criei afinidade com uma travesti, que acabou ficando amiga, pela confiança que passava, ela era muito discreta, de total confiança, e na época em morava numa cidade do interior, correndo um risco enorme ao sair com algumas delas em seus pontos de prostituição.

Essa, que vou chama-la de Rose, era de confiança, e me deu seu telefone, e eu ligava antes e a pegava em local mais discreto possível. Com a confiança aumentando, eu contei pra ela que gostava de me vestir de mulher e estava começando a ficar com vontade de experimentar dar meu rabinho, mas só conseguiria tentar se fosse montada. Normal não consigo, tenho que me produzir, senão a química de se sentir mulher não funciona, eu continuo sendo o homem normal que sou.

Ela achou legal e se propôs a me ajudar, e me orientou a comprar um plug para iniciar o alargamento do meu cu, pois o pau dela, tinha um tamanho considerável, principalmente para iniciantes, devia ter uns 18 ou 19 cm, e era meio grosso na base, um pouco mais fino no começo, mas era considerável.

Fiz o que ela indicou, usei uns dias o plug e finalmente marcamos, e ai falou, com jeitinho ela conseguiu tirar o meu cabacinho anal. Não contarei detalhes pois acho que não é o mais importante de tudo. A partir desse dia, encontrávamos regularmente pra sempre fazer o que eu gostava que era me montar e ela me comer.

Passado um tempo, iniciei o namoro com a mulher que seria a minha esposa, e no início da convivência descobri que ela fuçava meu computador, buscando encontrar algo comprometedor, e no início não encontrou.

Resolvemos viver juntos, não casamos no papel, mas passamos a ter uma vida conjugal, na minha casa, e depois de um tempo, ela acabou pegando uma foto comprometedora, no motel, onde apareciam minhas roupas, e nem sei o porque tinha aquela foto nos arquivos do meu computador, acho que tinha enviado para alguma amiga cd, não me lembro exatamente.

Ela começou a me fazer mil perguntas, e pra não brigar, assumi que tinha pego uma puta, mas que não iria se repetir.

Mas ela não sossegou, não me lembro exatamente quando e como, mas um dia ela descobriu algo que me relacionava com travestis, não me lembro se foi texto em bate papos, ou e-mail enviado, não me lembro, mas a evidência era difícil de me explicar, e depois de tanto insistir, inicialmente eu negava, um dia resolvi contar e contei.

Expliquei a minha condição de crossdresser, disse que gostava de me montar, e que a travesti era amiga de internet e me ajudava a me montar e tirar fotos, mas não disse que eu gostava de dar, somente me montar, ela acreditou meio desacreditando e sempre desconfiada iniciou uma fase de brigas e complicações no relacionamento, até que um dia, descobri uma coisa que não sabia e que ia mudar totalmente a minha vida, iniciando a vida da Michelly.

Pra não ficar cansativo, contarei por partes, continua no próximo conto…

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1 comentário

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  • Responder Rodrigo RJ ID:4adfjt9nzrb

    Fiquei curioso para saber o q vc descobriu q mudou sua vida