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No colo do vizinho

1004 palavras | 5 |4.64
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Gostava de ficar no colo e ter minha bunda alisada, mas era segredo.

Minha mãe e meu pai trabalhavam fora, eu ficava uma boa parte do dia na casa dos nossos vizinhos Seu Jorge e dona Ana, sempre fui muito bem tratado principalmente por seu Jorge que me colocava no colo e me dava balas, mas era escondido de dona Ana, meu segredo era mantido com balas e doces, eu com 12 anos ficava todo molinho no colo, era gostoso sentir meu corpo ser alisado e seu Jorge ficava mexendo meu corpo em cima do seu colo, eu sabia que sua pica estava dura e me deliciava com isso.
Eu gostava quando dona Ana ia no mercado, seu Jorge, me dava doces e claro me botava no colo, ele gostava de ficar alisando meus peitinho, e que sou meio gordinho, eu ficava quietinho, os biquinhos do peitinho ficavam durinhos algumas vezes ganhava beijos e mordidas de leve, sozinhos eu chupava o dedos dele enquanto o dedo ia e voltava dentro de minha boca, mas quando dona Ana chegava Seu Jorge ia para o quarto.
Os anos foram passando e eu com 14 anos, ainda ia na casa de seu Jorge e Dona Ana, só não tinha mais colo nem balas, uma fatalidade aconteceu e infelizmente dona Ana faleceu, seu Jorge ficou muito deprimido, trancado em casa, meus pais ficaram preocupados e me perguntaram se eu poderia dormir uns dias na casa de Seu Jorge para fazer companhia, claro que sim respondi.
E assim fui ficar com seu Jorge, pouca coisa mudou ele sempre quieto sentado, passado alguns dias eu vi ele sentado no mesma cadeira, onde me colocava no colo, as lembranças me vinheram na mente, confesso que senti falta quando tudo, eu tive umas brincadeiras com um amigo, mas não gostei faltava carinho.
Tive uma ideia para tentar reanimar seu Jorge, verifiquei se as portas e janelas estava fechadas, voltei para junto de seu Jorge, fiquei um pouco apreensivo, não sabia como seu Jorge reagiria, vesti um short bem fininho e tirei a camisa, meu corpo tremia, o medo da possível reação de seu Jorge me assustava, mas fui em frente e sentei no colo de seu Jorge, não senti sua piroca dura, ele continuava imóvel, lembrei do dedo, levando seu dedo ate minha boca, fiquei fazendo com ele fazia, movimentando de forma que parecia estar fodendo a minha boca, passaram-se alguns minutos e nenhuma reação, es prestes a desistir, senti seu Jorge tirar o dedo de minha boca, fiquei apreensivo de como ele reagiria, me preparei para o pior, mas senti meu peitinho ser tocado, gemi baixinho, o volume foi dando sinal de vida, as bicos eram apertados de forma gostosa, senti minha cabeça ser girada, e nossos lábios se tocaram senti a língua de seu Jorge invadir minha boca, retribui o beijo, minutos depois nos abraçamos, senti muito a sua falta, e me abraçou forte, eu também senti a sua e voltamos a nos beijar, a piroca dura pulsava.
Levantamos e fomos para o quarto, meu shorts foi tirado, assumi o comando e fui despido seu Jorge, finalmente tinha a piroca a centímetros de minha boca, o cheiro de suor devido a falta de banho, não foi problema, lambi a cabeça arrancando gemidos de seu Jorge, fui abocanhando lentamente a piroca, e logo eu estava pagando um boquete molhado e barulhento, passei a massagear o saco cabeludo, seu Jorge urrava ate que segurou minha cabeça e despejou uma quantidade enorme de esperma, era impossível engolir toda a quantidade, mas continuei chupando e engolindo, a piroca de seu Jorge ficou a meia vida. deitamos e ficamos nos beijando, seu Jorge assumiu o comando eu deitado comecei a ser beijado, os beijos foram descendo ate chegarem nos peitinhos, eu cruzei os dedos das mãos e coloquei em baixo de minha cabeça deixando livre, os bicos chegavam a doer devido as mordidas e as chupadas, mas eu estava gostando e pedindo mais mordidas, minhas axilas também ganharam beijos e lambidas meu corpo tremia a cada lambida, os beijos agora foram descendo, sabia que seria virado antes de chegar próximo a minha piroquinha, mas estava errado, seu Jorge abocanhou e em segundos eu estava gozando de uma forma intensa e muito prazerosa, seu Jorge manteve minha piroca na boca percebi que ele não tinha engolido tudo, fui virado e e sem perda de tempo minha bunda foi arreganhada e seu Jorge, cuspiu toda porra mantida em sua boda direto no meu cu, e logo dedos foram socando a porra conforme entravam e saiam de meu cu, depois de mutas dedas, fui posicionado de forma que meu rosto ficou na cama e a bunda no alto livre e arreganhada, o dedo era enterrado todo em meu cu eu gemendo de forma manhosa ate que a cabeça encostou e lentamente foi sendo introduzida, a dor não estava sendo problema, o prazer era bem maior de forma interrupta a piroca foi totalmente introduzida, uma pausa meu cu parecia morder a piroca, de forma lenta seu Jorge foi me fudendo, a intensidade das metidas iam aumentando, o som de nossos corpos se tocando, posições foram sendo trocadas, a te que minha pernas nos ombros de seu Jorge, eu ganhando estocas fortes, pedia mais e mais ate que uma estocada firme seu Jorge parou e passou a despejar seu esperma em meu cu, ficamos engatados ate que que a piroca saiu de meu cu, nos encaramos e nos beijamos novamente, ficamos lembrando do passado, fiquei sabendo que havíamos realizado o grande sonho de seu Jorge, e que desde que a esposa partiu ele não. teve mais prazer e que agora eu havia despertado nele o antigo desejo que sempre teve, ou seja, me comer, eu falei que agora era sua putinha, nesta brincadeira levei mais pica no cu, gozei cavalgando, seu Jorge finge ainda estar deprimido para que eu continue dormindo com ele , kkk

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5 Comentários

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  • Responder Maurício ID:831hpc2fid

    Eu era um dos inquilino da dona Lúcia, uma senhora muito querida no bairro. A Hilda, outra inquilina, sempre recorria a dona Lúcia para cuidar do Felipe. Ela era corretora de imóveis, e trabalhava quase todos finais de semana. O Felipe tinha 11a, era um garoto tranquilo, e não era muito de brincar na rua. Aos sábados eu levantava cedo, cuidava de uma pequena horta que eu tinha no meu quintalzinho, depois pegava a bike e ia dar umas voltas pelo bairro. Qdo voltava, tomava um banho, deitava no sofá, e descansava até a hr do almoço. Tinha uma parada que eu havia notado, mas nunca dei atenção. Logo que eu chegava, minutos depois o Felipe subia a escada que dava pra lage da casa da dona Lúcia, e lá ficava. Até aí td bem, até que um dia qdo saí do banho, ao entrar no quarto, pelo espelho da porta do guarda-roupa, notei que o Felipe estava no baixado ao lad da base da cx d’água, A janela do meu quarto estava aberta, e de onde estava, ele tinha a visão quase total do meu quarto. Notei, mas agi normal como de costume. Pensando na situação, concluí que fazia tempo que ele me observava. Sendo assim, resolvi mostrar um pouco mais. Tirei a toalha que tinha enrolada no corpo, e fiquei bem a vontade. Olhei discretamente, e ele continuava lá. Peguei um creme hidratante, sentei na cama, comecei a passar o creme logo na rola, e só de imaginar que era observado, a rola estava em riste. Ensaiei uma punheta, porém não concluí, foi só pra instigar mesmo. Levantei, peguei um short, vesti e fui pro quintal. Acendi um cigarro e sentei no muro que separava as casas. Minutos depois qdo ele desceu, e me cumprimentou, o chamei, e ele veio de boa. Conversamos um pouco, e resolvi tocar no assunto, perguntando se ele gostou do que viu. Ele se fez de sonso, mas falei o que o vi. Ele até tentou enrolar, mas não deu, fui incisivo levei- o até a janela, mostrei o espelho, depois apontei onde ele estava. Ele ficou mudo. Arrastei ele pra dentro de casa, e encostei a porta.

    • Maurício ID:831hpc2fid

      Ele me olhava apreensivo, falei que se quisesse ver de perto, eu mostrava. Ele deu de ombros, e disse.
      – sei lá…vc que sabe
      Insisti, e inventei umas coisas, mais pra jogar o verde mesmo, pra sentir a reação dele. E deu certo, ele acreditou mesmo que eu já sabia a muito tempo que ele ficava me espiando. Estávamos na cozinha, puxei uma cadeira pra ele sentar, e fiquei em pé quase em cima dele. Dei uma apalpada na rola, e falei.
      – e aí Felipe, quer matar a curiosidade de ver minha rola de perto ou não ?
      Ele não respondeu, prossegui.
      – de lá da lage eu sei que vc já viu muitas vezes…
      Ele estava de cabeça baixa, levei a mão até seu queixo e fiz ele levantar a cabeça. Abaixei o short com a outra mão, segurei minha rola que estava duraça, bati de leve em seu rosto, passei nos lábios, e falei.
      – vai…abre a boquinha abre…sei que vc gosta, não adianta querer me enrolar…
      Olhando pra mim, ele falou.
      – nunca fiz nada disso…
      – sempre tem a primeira vez…vai deixa de frescura garoto…eu sei que vc quer…só tá com vergonha…
      Ele ameaçou abrir a boca, afastou um pouco e falou que minha rola era muito grande. Segurei o rosto dele entre as mãos, e falei.
      – se vc nunca fez isso, como pode dizer que meu pau é grande ?
      Disse isso e passei a rola nos lábios dele outra vez. E ele sucumbiu. Abriu a boca, abocanhou a glande todinha, e começou chupar lentamente.
      Passei a mão nos cabelos dele, e falei.
      – isso bebê…que boquinha deliciosa…isso, chupa gostoso chupa…mata logo essa vontade…sshhh….aahhh…que delícia Felipe…hhummm…
      Não podia assustar a presa, e correr o risco de perde-la né, então não gozei na boca dele. Qdo ia gozar, avisei e tirei de sua boca. Espirrou gala no rosto, lábios, cabelo, pescoço e até na roupa dele. Foi demais ser o primeiro a ganhar um boquete dele, apesar de ter arranhado minha rola com os dentes várias vezes, mas relevei né, o garoto era inexperiente. Mas valeu a pena…

    • Diony ID:6oeui0rb0b

      Só a porta ??

  • Responder Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

    Eita seu Jorge de sorte! Tempo que não tenho um adolescente na minha mão. @Liketee

  • Responder Lucas -SP ID:giplzdvzj

    Conto lixo Sempre as mesma histórias. Que alguém morre. Ninguém merece não sei como aprovam um conto desse.