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Nasceu uma biscatinha vagabunda (parte 7)

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Depois da suruba a Lu e eu ficamos mais ligadas e apaixonadas, e até tivemos a idéia de falar pra Bia que a gente transava, aliás, ela é super amiga

Olá amigos (as), estou de volta para falar sobre o meu relato parte 7, eu já tinha feito tudo na vida sexual, não me faltava mais nada, pelo menos oque eu conhecia.
_ já tinha perdido meu cabacinho aos 8 anos.
_ já tinha chupado pau gostoso aos 8 anos.
_ minha bucetinha já tinha cido chupada aos 8
anos.
_ já tinha feito DP e na DP que meu cuzinho foi
fodido aos 10 anos.
_ já tinha feito sexo a 3 aos 10 anos.
_ comecei foder com homens mais velhos
casados aos 13, e um me deixou bem
arrombada.
_ comecei foder com uma menina aos 13
anos.
_ e completei com orgia aos 15 e meio.
E depois da suruba, a Lu e eu ficamos mais ligadas e apaixonadas, e até tivemos a idéia de falar pra Bia que a gente transava, aliás, ela é super amiga de nós duas.
Vamos ver como seria a reação dela, ainda mais nós duas.
Eu _ Lu, vamos contar pra Bia que nós estamos transamos transando? Eu quero que ela fique sabendo.
Lu _ vamos, é bem certo que ela não vai aceitar mas mesmo ela achando bom ou não vc nem pense em me deixar, ok?
Eu _ eu nunca vou te deixar, vc é só minha, não te dividirei com ninguém, e ainda mais te entregar.
Lu _ eu sou só sua?
Eu _ sim, vc é só minha.
Eu a puxei e abracei, nos beijamos e ela me sentou na penteadeira e pôs sua mão na minha bunda, e passava os dedos no meu cuzinho, mesmo não tirando a roupa dava pra sentir seus dedos na entrada.
Estava uma loucura, foi um beijo agressivo, eu subi a sua blusa e tirei seu sutiã, e chupei seu seio com força, ela gemia, eu coloquei toda minha boca no seu seio e apertava o outro.
Chupava nossas linguas, trocando muitas salivas.
Fomos parando chupando e mordendo de leve os lábios.
Não foi sexo mas foi melhor do que um já feito, então fomos na casa da Bia e a chamamos no portão.
Eu _ Bia, o Bia.
Lu _ bate palmas.
Bia _ oi amigas, entram, eu estou com minha mãe aqui na cozinha.
Eu _ nós queremos te contar um segredo, onde podemos conversar?
Bia _ minha mãe conhece vcs duas desde criança, não tem oque esconder dela.
Lu _ tem sim.
Bia _ nossa ! é tão perigoso esse segredo (risosss), vamos lá pro fundo do quintal.
Fomos, cumprimentamos a mãe da Bia e preparamos lugar para sentar.
Bia _ vai, me conta esse segredo !
Lu _ nós vamos te contar porque vc é uma melhor amiga e não queremos te esconder nada.
Eu _ já faz mais de dois anos né Lu que nós estamos transando.
Lu _ é mais de dois anos.
Bia _ sério? vcs duas?
Lu _ sim, nós duas, só uma vez que transamos nós duas com outros homens.
Eu _ resolvemos sempre ficar só nós duas mesmo.
Bia _ mas vcs estão namorando? ou não?
Eu _ não.
Lu _ e queremos saber oque vc diz disso?
Bia _ eu não digo nada, oque eu poderia dizer? Eu que não vou falar pra vcs parar, se vcs gostam, continuam.
Eu _ mas mesmo sabendo disso vc continuará sendo nossa melhor amiga, não é?
Bia _ claro que eu vou, isso não vai mudar nossa amizade!!
Lu _ mas e se sua mãe ficar sabendo? Ela não vai falar pra vc se afastar da gente?
Bia _ eu imagino que sim, mas ela nunca precisa ficar sabendo.
E assim começamos a falar de outros assuntos quando sua mãe trouxe uns salgados que estava fazendo na cozinha e refrigerantes, e sentou com nós três.
Já era bem tarde resolvemos ir embora, a sua mãe disse pra gente ficar e jantar com elas, pois já fazia um tempo que não acontecia isso.
Deixamos para outra hora, saimos e fomos, no caminho comentamos.
Eu _ nossa, eu esperava que ela não ia aceitar deixando de ser nossa amiga.
Lu _ na verdade ela não aceitou mas não tinha oque fazer.
Eu _ verdade, ela não tinha mesmo oque fazer.
E fomos cada uma pra sua casa.
Eu já tinha 16 anos, quando me deu uma idéia, resolvi ser de uma só pessoa, esta pessoa já me conhecia como uma menina rodada.
Então eu fiz um pedido pra Lu, pedido que ela achou uma ótima idéia, era de manhã ainda quando a chamei para a gente conversar no quarto.
Eu _ Lu, vc pode vir aqui em casa para a gente conversar?
Lu _ oi Ju, está tudo bem?
Eu _ sim, tudo bem, só quero conversar.
Lu _ daqui apouco eu chego aí.
Eu _ ok, beijos.
A Lu chegou meio preocupada, não sabendo sobre oque eu ia falar.
Lu _ oi, sobre oque vc quer falar?
Eu _ eu dormi pensando nisso e acordei com o mesmo pensamento.
Lu _ vc não está pensando em me deixar porque a Bia ficou sabendo?
Eu _ é claro que não, jamais te deixarei, não importa mesmo até os meus pais fiquem sabendo.
É o contrário disso.
Lu _ oque então? me fala !
Eu pedi pra Lu.
Eu _ Lu, vc deixa eu tirar o cabacinho do seu cuzinho? Se vc deixar, eu vou ser só sua de verdade.
Lu _ é oque eu mais quero.
Eu _ aé safadinha,vc está querendo dar o cuzinho?
Lu _ eu nunca quis dar meu cuzinho, mas pra ser só sua e vc só minha eu deixo foder, vc foder.
Eu _ então tá, precisamos de um pau de borracha com cinto, mas eu quero um maior do que eu já vi.
Um dia fomos ao sexshop e olhamos, achamos um perfeito, quem comprou foi a Lu, um cinto com pênis de borracha de 24cm e a grossura de uma lata de bebida
Fomos pra casa, e falei pra minha mãe e meu pai que iria posar na casa da Lu, eles sempre deixaram.
Meu irmão ficou olhando fazendo gestos obscenos de língua.
Eu fui já de banho tomado e levando outra roupa para dormir, eu cheguei e ela estava tomando banho, fui pro seu quarto e logo ela entrou enrolada na toalha.
Eu a vi e a puxei pros meus braços, tirei a toalha ficando nua e muito fresquinha, que delícia, nos beijamos muito mas sem barulho.
Ela se vestiu e saímos, depois jantamos e vemos TV, e fomos pro quarto, eu levei umas camisinhas e ela com um creme.
Tiramos a roupa e caímos na cama, ela se virou com a bucetinha na minha boca e foi se abaixando e abriu minhas pernas e fizemos um 69 maravilhoso, nós duas enquanto chupava os grelos metia dois dedos nas bucetinhas.
Ficamos toda molhadinha, eu resolvi ser primeira a experimentar o cinto, quando me virei de quatro e disse.
Eu _ vai, coloca o cinto e me fode gostoso, me deixa bem rasgada.
Lu _ vem minha putinha.
Ela me puxou pela cintura e meteu com força, foi como se tivesse tirando meu cabaço, doeu no começo mas eu pedi para ela continuar com força.
Ela tirou o pau e eu gozei muito, molhando a cama,
e ela enfiou quase o pau inteiro, indo e vindo com o pau todo dentro de mim.
Quando tirou e olhou minha bucetinha ficou admirada com oque viu.
Lu _ minha amiga, vc está muito arrombada, acho que entra minha mão toda.
Eu _ então enfia sua mão na minha bucetinha, eu quero sentir.
E a Lu enfiou toda sua mão e mexia, eu rebolava gostoso.
Depois que eu gozei na sua mão disse que era a vez dela.
Eu _ Lu, agora é a sua vez de ser arrombada.
Lu _ ai meu Deus, será que eu aguento?
Eu _ aguenta sim, vc vai ver como é gostoso ter a buceta arrombada, e depois eu vou rasgar é seu cuzinho lindo.
Lu _ antes vai ser o seu cuzinho que vai ser rasgado
Eu _ ok, vira de quatro pra eu te puxar
Eu passei um creme na bucetinha da Lu e fui colocando aos poucos na entrada, falei pra ela morder o travesseiro para não sair muito barulho ou gritos.
E fui penetrando devagar, e comecei acelerar, tive que forçar porque a Lu ainda era apertadinha.
E mandei várias vezes, depois de ter doido ela começou a gostar,.
Lu _ vai, me fode bem gostoso que nem eu fode vc.
Eu _ agora sim vc falou a minha língua.
E meti de verdade, ela rebolava sentindo o pau todo, e depois ela se virou de frente e eu fode sua bucetinha, tirando o pau ela gozou com esguicho, eu tomei toda chupando sua bucetinha e passando a língua.
Então eu fiquei de quatro mas com as pernas bem arreganhadas e pedi para ela comer meu cuzinho. Oi
Amigos e amigas, eu continuarei o relato, até a próxima, beijos.
erfmjquera

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