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Minha primeira paixão

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Olá, usarei meu pseudônimo de Viclouca, dado pela pessoa a qual me apaixonei no início da adolescência. Sou baixa, tenho 1.50m, cabelos castanhos escuros ondulados passando da cintura, olhos de mesma cor, lábios carnudos, nariz comprido, seios médios, quadril avantajado e bunda espaçosa, que dá sensação que tenho uma cintura fina. Não sou atlética, mas meu corpo é bem estrutural. Além disso, apesar de ter pouco mais de 20 anos atualmente, aparento ter 15 anos. Tenho pele clara, levemente bronzeada do sol.
O rapaz a qual me apaixonei, que darei a inicial W, é branco, olhos castanhos, possui cerca de 1.70m, corpo levemente atlético, lábios largos, bunda empinada e possui um membro com aproximadamente 20cm.
Apresentados, agora vamos a história (real):
Tínhamos pouco mais de 10 anos quando me dei conta que gostava mais que uma amizade estabelecida. Nos conhecíamos há pelo menos 4 anos e tínhamos gostos em comum. Gostava de brincar com ele mais que com as meninas, e aqui digo sobre brincadeiras infantis. Até que confessei estar gostando a mais pra ele, que não esboçou nenhuma reação e seguiu como se nada tivesse acontecido. Uma conhecida ouviu e espalhou pelos quatro ventos que eu era apaixonada por ele, mas confesso que eu não conseguia disfarçar o quão feliz ficava ao seu lado. Uns 2 anos depois, ele começou a me olhar de um jeito diferente, e eu o correspondia, mesmo não sabendo exatamente o que estaria por vir. Nos nossos encontros entre amigos, ele fazia de alguma forma para que nós ficassemos juntos sem ninguém saber, e aí iniciamos o nosso desejo explícito. Ele por ver o quão envergonhada era, direcionava minha mão que estava solta, próxima ao seu membro que estava pulando sobre a bermuda, mostrando que seu desejo era mútuo ao meu. E isso se repetiu por vários meses, até que em um dia de primavera, ele me chamou para um lugar diferente. Nossos amigos não estavam por perto, era um lugar privado. Começamos a nos beijar e a despir nossas vestimentas, e agora com menos pudor conseguia manusear seu membro sem tanta vergonha. E ali pela primeira vez soube o gosto de um pênis na boca. W insistia em forçar mais que conseguia, por puro prazer a adrenalina. Eu estava em puro êxtase, exalando meu cheiro de inexperiência. Então, após alguns minutos, ele me pediu para ficar de costas, e abaixasse apenas da cintura para cima, ficando em quatro apoios, e tentou me penetrar. Foi um ato falho, por mais algumas vezes, até que num único golpe senti pela primeira vez um membro me preenchendo, era um misto de desconforto e prazer, mas estava perdidamente apaixonada naquele jovem rapaz, então deixei que tomasse de conta do meu corpo. As estocadas eram rápidas e tentavam seguir um ritmo, mas era sem sucesso. Aquele momento, senti que seu membro pulava dentro de mim, e após alguns segundos, vejo que ele retira e goza na minha bunda, mas fica assustado por ter um fluido avermelhado no seu pênis. Então, me pergunta sobre virgindade. Eu não sabia o que dizer, então balancei a cabeça em negativa. Saímos daquele lugar sem trocar uma única palavra, apenas o silêncio nos rondava. Estava consternada, sem entender o que acabara de acontecer. Alguns dias após, ele veio me procurar e explicar o que tinha acontecido, me pediu desculpas e nossa vida continuou, e eu ainda apaixonada por ele. Cerca de 1 mês após, já estávamos repetindo aquela brincadeira, que dava um misto de aventura e desconforto. E eu estava perdidamente louca nesse rapaz.

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