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Minha prima caipira parte 2

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Até então eu só tinha visto os seios perfeitos dela, agora, vou desfrutar do melhor dela.

Naquele mesmo dia ainda bati mais duas punhetas pensando naqueles seios pequenos com aqueles mamilos inchados.
No outro dia, já lá pelas 3 horas da tarde eu a vi pegando suas coisas: shampoo, toalha e roupas, já fiquei logo atônito, pois sabia que ela iria tomar banho em um dos riachos, seria a oportunidade perfeita de ver o corpinho dela nu.
Esperei ela sair, pra eu ver qual direção ela ia tomar, pois como eu falei no conto anterior havia dois riachos, sendo que o maior e melhor deles é mais escondido. Pois bem, eu estava certo na minha intuição, ela tomou o rumo do riacho mais afastado. Esperei alguns minutos até ela entrar em um estradinha rodeada de mato e a fui seguindo sem que ela me visse. Na reta final pra chegar nesse riacho é uma ladeirinha bem arenosa, rodeada de mato bem alto. Eu me entoquei em um lugar com a vista boa e de forma que ela não me visse. Ela já estava sentada em uma tábua à beira da água, estava penteando os cabelos. Ela passou um tempo ali fazendo aquilo, eu já estava impaciente. Daí ela levantou e, desconfiada, olhando pros lados foi tirando a blusa, lógico que estava sem soutien como sempre, já vi logo aqueles mamilos suculentos e fiquei com o pau duro.
Ela começou a tirar o short, meu coração tava acelerado, pois eu tava doido pra aquela buceta. Ela tirou o short e tava usando uma calcinha amarela, pela calcinha já vi a rachinha se desenhando no tecido. Quando ela tirou a calcinha meu pau latejou, quando vi aquela bucetinha linda eu estremeci, pra minha surpresa, era totalmente depilada, com aquela rachadinha que dava pra ver um grelinho saltando pra fora. Não perdi tempo, tirei o pau de dentro da cueca e comecei a punhetar. Fiquei ali admirando aquele corpo perfeito e tesudo, ela era muito deliciosa. Eu já tinha visto o que eu queria ver, então, pra não dar bandeira eu saí bem antes dela terminar, pra ela não me ver. Fui pra casa e fiquei lá pensando nela. Mais ou menos uma hora depois ela chegou em casa. Com os cabelos molhados e usando uma blusinha top com outro short jeans bem minúsculo. Ela ficava meio intimida comigo por ali, mas às vezes rolava uma zueira da parte dela, por eu ser um panguão da cidade. Ela perguntou se eu não quis ir pescar naquele dia, eu disse que tava sem vontade.
Ela era mais baixa que eu, ela tinha uma cabeça bem madura já. Ficamos ali conversando, os meus tios ainda tavam pra cidade. Deu umas 18 horas e ela preocupada, pois eles estavam demorando. Escureceu e geralmente lá, durante à noite a gente só toma um café com bolo, quase não janta. Ela perguntou se podia esquentar o café, eu disse que não, pois não gosto muito de café. Ela também não quis e deitou na rede.
Eu sentei na cadeira perto dela e começou a prosa de novo. Perguntei porque ela não gosta da cidade, ela desconversou, eu insisti e ela disse que era pq a vida dela era ali, os amigos da escola da comunidade etc. Aí eu passei a entender, talvez ela gostasse de alguém dali. E fui ao ponto certo, com muita insistência ela contou que teve um namoradinho ali, mas não deu certo, pois a mãe dele odiava ela, eles moravam em comunidade diferentes. Pra resumir, ela tinha o coração partido. Eu, já com segundas intenções, fiquei dizendo “ah! Mas na cidade vc pode ter tudo também”. Ela riu e disse que talvez…Eu fui ficando mais ousado e perguntei quanto tempo fazia que eles tinham terminado, ela disse que dois anos. Perguntei se ela tava esse tempo todo sem beijar e ela disse que sim, com certeza não era mais virgem, pois os caras do interior não dão mole.
Depois que ela me disse que tava com dois anos que não beijava ela perguntou “e tu? Não tem ninguém?”. Eu disse que não e brinquei dizendo “podia ser a gente” rsrsrs…Ela riu e disse “nammm!!! Tu tem cara de safado” Eu disse que não tinha só a cara, que eu era safado. Mas na verdade eu só tava blefando, pois eu era um panguão que não pegava ninguém. Aí eu perguntei “quer ver?” Ela disse “o quê?” Eu levantei, fui até a rede, me abaixei e dei um selinho na boca dela. Ela riu e disse “só isso”? Aí me abaixei de novo e beijei ela de verdade, com um adendo, já fui com minha mão na blusa dela e acariciando os mamilos dela, ela suspirou e começou a me beijar forte. Ela levantou e sentou no banco, aí a gente ficou se beijando, bem molhado, eu acariciando aqueles mamilos enormes por cima da blusa. Levantei o top dela e expus os mamilos enquanto beijava ela, acariciando os mamilos dela, ela gemia baixinho. Eu perguntei se ela queria ir pra dentro, só tinha cama no quarto dela, os velhos dormiam em redes. Ela respondeu que queria mas que era perigoso os tios chegarem, mesmo assim fomos pro cantinho dela, pois ela tinha uma cama de solteiro. Eu sentei ela na cama e tirei a blusa dela toda, comecei a mamar naqueles peitinhos durinhos, ela gemia gostoso. Eu pedi pra ela levantar e tirei short dela já com calcinha e tudo, eu tava doido pra tocar, beijar cheirar aquela bucetinha, pois eu nunca tinha chupado uma buceta. Ela de pé ali na minha frente, me abaixei e fui beijando a barriguinha dela até chegar na bucetinha peladinha. O grelinho dela era pra fora, eu passei o dedo e a bucetinha dela tava meladinha. Comecei a lamber, meio que sem jeito, mas fui avançando e aprendendo, ela pegava na minha cabeça e apertava contra o corpo dela, eu lambia a xota dela, metia a língua, ela gemia gostoso. Eu não contei história, abaixei minha bermuda com cueca e tudo. Ela já tomou a iniciativa, pegou meu pau e punhetava enquanto me beijava gostoso. Ela deitou na cama e eu acompanhei, deitei por cima dela, ela mesma pegou meu pau e guiou até a entrada da bucetinha apertadinha dela. Ela já era experiente, esse namorado dela devia ter fodido muito ela, por isso ela era gamada nele.
Com meu pau já dentro da bucetinha dela, comecei a foder ela gostoso, bem devagar e com amor, ela gemia baixinho. Que bucetinha apertadinha, eu fodia ela papai-e-mamãe. Ela se arreganhava toda, até que, ela me segurou e fez eu parar o movimento, eu senti ela tremer, ela deu um gemido, eu senti a buceta dela apertar meu pau, pela primeira vez vi uma mulher gozando. Eu ali parado, esperando o momento de êxtase dela. Continuei a foder ela gostoso, agora mais rápido, a bucetinha dela tava encharcada.
Eu fodendo rápido e sem poder me segurar, não deu tempo de tirar o pau de dentro, comecei a gozar e jorrar porra dentro dela, ela só me abraçou e me puxou pra ela. Senti ela gozar, pois ela tremeu toda e apertou meu pau com a buceta. Demorei ali deitado em cima dela, até meu pau amolecer. Saí de cima dela, ela começou a se vestir, eu também, fomos pra sala, ela não falou nada. Começou a esquentar o café. Na minha cabeça tava uma confusão, eu pensando “eita porra! Gozei dentro! E se minha prima engravidar?” Afinal ainda éramos dois adolescentes. Enfim, ficamos ali tomando café e fomos pra fora conversar bobeira, parecia que nada tinha acontecido. Às 21:00 os velhos chegaram. No outro dia pela tarde eu fui pra casa, depois de um tempo eles mudaram pra cidade. Pelo visto não aconteceu nada de gravidez, senão é lógico que ia dar confusão e eu ia saber. Ela foi morar em Brasília, depois quando a encontrei de volta à cidade ela tava muito mudada, tinha uma fala rebuscada e muito eloquente, ela virou enfermeira. Mas nosso papo foi muito curto, depois a gente não se via mais, embora morássemos na mesma cidade.

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