# #

Minha Netinha 19 – O Montador de Movéis

2086 palavras | 4 |4.36
Por

esse foda foi boa, um estranho maravilhoso

Sou Andréa a vovó da Manuela. Leiam os primeiros que vai entender esse e os próximos. Isso é apenas um conto, nada aconteceu na real.
Para entende melhor esse conto, leiam os anteriores.
Depois que entregaram os moveis em minha residência, no dia seguinte mesmo fiz uma ligação pra loja e agendar para montar os moveis e assim ficou marcado pro dia seguinte que era uma sexta feira a tarde, no dia marcado acordei cedo e fiz uma limpeza no quarto dela pra receber os moveis novos e o montador claro. Na parte da manhã correu tudo bem e Manuela já tinha chegado da escola e a tarde ela não iria ao balé, ficou tristinha em faltar essa aula, mas comentei com ela que os moveis ficariam legais e juntas a gente poderíamos arrumar as roupinhas dela no guarda roupa novo e colocaria lençóis novos na cama, lençóis esses que tinha comprado com esses caras que vendem em porta em porta, ela já mudou a carinha e deu aquele sorrisão.
Já passava das 13 horas quando o rapaz tocou a minha companhia, fui atender e na porta me aparece um homem charmoso procurando por mim e logo foi se identificando.
– Boa tarde, sou Francisco e vim montar os moveis.
– Boa tarde Francisco pode entrar.
Francisco chegou todo suado e cheio de calor, ele é branco, deveria ter uns 42 anos, corpo cheio não gordo e grandão, alto mais ou menos 1 80m, barbinha rala na face e muito comunicativo, eu estava com um shortinho branco e sem calcinha e um top curto, pois estava muito calor. Levei o rapaz no quarto onde estava ás caixas e com sua experiência foi em sentido aos volumes e começou a rasgar o papelão com uma chave de fenda. Antes de começar o serviço ofereci pra ele um lanche e o mesmo aceitou, fui pra cozinha preparar algo e formei uma bandeja com misto quente, café com leite e um copo de suco de laranja bem geladinho e ainda alguns biscoitos de maizena, ele ficou agradecido se sentou no chão e começou a degustar o lance e nessa hora começamos a conversar sobre famílias, ele me contou que era casado e tinha uma filha de 12 anos chamada Juliana, contei um pouco de mim e enquanto conversava com ele, eu bebia um café puro. Francisco estava me mostrando ser um cara legal. Ele me informou que essa seria a sua ultima montagem e depois iria pra sua casa descansar, então falei a ele que não podia ter presa, já que ainda era cedo. Depois de comer o lanche Francisco começou os trabalhos, fui pra cozinha lavar á loucinha que sujamos e Manuela sempre nos desenhos chatos na sala, mas estava quietinha e focada nos desenhos, fui até o rapaz para falar se ele precisar de alguma coisa era só chamar, foi ai que tudo começou a maldade de minha parte e ele disse.
– Senhora posso tirar a camisa, mesmo com ventilador de teto ligado ainda sim esta muito quente.
– Claro rapaz, pode tirar tudo se você quiser.
– Serio posso mesmo, olha que tiro.
– Estou falando menino, pode ficar a vontade. Hoje tá muito quente mesmo.
– Posso ficar de sunga e assim trabalho melhor.
– Já falei Francisco sinta-se em casa.
Não esperou eu nem sair do quarto e ele foi rapidamente tirando sua roupa, mandei que colocasse na cadeira e peguei sua camisa e levei pra varanda para tomar um ar. Antes de sair dei uma olhada no cacete dele, que caía de pesada sobre a cueca branca que usava, ele percebeu que eu olhei seu cacete. Demorou 20 minutos e voltei lá e reforcei se precisasse de algo era só gritar, logo pediu água gelada e fui até a cozinha e voltei com uma garrafa e um copo, dei-lhe a garrafa e o copo em sua mão para se servi e fiquei aguardando, no ato que ele bebia ele me olhava e eu fazia o mesmo, olhava pra ele de cima a baixo, ele percebeu que até fiquei com vergonha. No final ele falou que ainda estava com muito calor e sai falando em voz alta, pode ficar a vontade ok. A cama já estava montada e com o colchão no lugar, faltava o guarda-roupa e parabenizei pelo trabalho e sai de novo, só que não demorei muito e voltei lá, pra minha surpresa Francisco estava pelado com o cacete balançando, mas não falei nada e peguei sua cueca pra tomar um ar que já que estava suada, no caminho da varanda dei um cheirada forte na cueca dele e aquilo mexeu com minha buceta que piscou de tesão, fui no banheiro fazer xixi e troquei de shortinho preferi um bem fino, voltei lá pra falar da cueca que tinha levado, pois tinha pegado sem ele autorizar.
Me sentei na cama já montada e olhando seu serviço e sua piroca também, as vezes seu pau dava balançada no ar, mesmo de cócoras e quanto ele levantou o pau já estava meio duro, ele pediu desculpas pela ousadia e disse lhe que também sou assim ousada e já fui metendo a mão no pau dele, agarrei e já dei um boa cheirada pra sentir o que senti em sua cueca, só que foi mais prazeroso e minha boca automática foi logo abocanhado seu cacete grosso, Francisco segurou minha cabeça para que eu chupasse até o talo, me engasguei com aquilo e não reclamei, seu pau grosso preenchia minha boca que quase não dava, ele de pernas abertas deu pra chupava seu saco lisinho e fui subindo até a cabeça da pica, era uma cabeça vermelha que brilhava feito bola de sinuca, mandei ele sentar na cama e eu já fui logo tirando minhas roupas, ele deitado na cama da menina se abria todo e deixava até as axilas meio ardidas a amostra, estava em um posição excitante para minha visão, percebi que saía um liquido branco e salgadinho do seu pau e não perdi tempo chupei seu pau com aquele liquido gostoso, até que ele se levantou e me deitou na cama e abriu minha pernas bem abertinhas e caiu de boca na minha buceta em brasas, foi uma chupada de ir na lua e voltar que língua boa, sem falar nada ele se levantou e já foi metendo na minha buceta com toda força, senti aquele pau entrando e saindo de dentro de mim, seu saco batia no meu cu que pedia piroca, Francisco meteu no meu cúzinho em seguida e foi aquela dor, mas depois resisti como uma guerreira e ao mesmo tempo ele chupava tão forte os meus seios que acabei gozando no pau dele. Francisco não parava de meter, até que Manuela entra no quarto e ver a cena de sexo, ela estava de calcinha da minie e mais nada, os cabelos bagunçados e com carinha de sono. Enquanto a gente metia na cama dela, a menina veio em nossa direção e deitou na cabeceira da cama, fechou os olhinhos e pegou no sono, não entendi nada e até fiquei surpresa com ela. Francisco fazia barulhos altos de prazer e a cama balançava e a menina não despertou. Bem próximo da gente Francisco começou a alisar as pernas da menina e depois subiu e por cima da calcinha ele alisou sua bucetinha, fiquei na minha e me enchendo mais ainda de tesão, ele se inclinou e deu uma cheirada na altura da bucetinha dela e falou que estava com cheiro de mijo e que ele gostava do cheiro, então mandei ele cheirar mais, foi ai que ele saiu de cima de mim e foi em direção a ela, me levantei da cama e Francisco abriu as perninhas dela e começou a cheira forte e as vezes lambia por cima da calcinha mesmo, me agachei pertinho deles para ver melhor e comecei a cheirar o seu sovaco que com o calor e agitação do trabalho e da foda, estava cheirando forte um cheiro de macho suado, me deu um tesão que passei a lamber com prazer. Ele afastou a calcinha dela e lambeu na pele e disse que estava amando isso e que nunca pensou e fazer isso com uma menina, depois fui em direção ao seu pau que estava duro como rocha e dei varias chupadas no pau e em seu saco. Até que ele se levantou e esfregou seu pau na buceta da menina e foi ai que ela despertou do sono e sorriu pra gente. Ele mesmo tirou a calcinha da menina e deixou de pernas bem abertas, do alto ele cuspiu que caiu direto na buceta da menina e outra cuspada forte foi em seu pau e começou a esfregar na bucetinha dela ate que entrou a cabeça, mandei lhe tomar cuidado pra não assusta-la e Manuela começou a rebolar no pau dele, parecia uma profissional e esses dois anos que se passaram a menina estava cada vez, mas putinha igual a vovó, ele já metia quase tudo e babava na menina vendo ela atolada pela pica dele, me deitei ao lado deles e comecei um siririca em mim e gozei outra vez, depois ele pegou ela em seu colo e sem tirar seu pau de dentro e se sentou na beira da cama e começou a meter mais um pouquinho, a menina gritava falando quer estava doendo foi ai que ele começou a fazer carinho nela e beijava ao mesmo tempo, feito isso ela se acalmou e já recebia a piroca dele numa boa, mas ele metia sempre devagar. Ele tirou um pouco dela pra aliviar a xoxota da criança e notamos um filetinho de sangue, Francisco pensou que ele foi o primeiro e deixei-o pensar assim, ainda bem que Manuela já sabia que não podia falar nada das nossas transas do passado.
Francisco me obrigou a chupar e limpar o pau dele chupei com maior prazer e deixei cheio de saliva, depois ele me levantou e me inclinou na cama de barriga pra baixo e chupou minha buceta por cinco minutos somente pra deixar molhadinha e ouvi o cuspi caindo em seu pau e sem esperar ele esfrega seu cacete na minha buceta e já metendo em mim, ao mesmo tempo olhava a menina se acariciando sua bucetinha e olhava como um lobo faminto, foi ai que ele meteu mais forte e mim e durante oito longos minutos e avisou que estava quase gozando e mandou a menina deitar de barriga pra cima e abrir bem a bucetinha, feito isso ele gritava que seu gozo estava chegando e saiu de dentro de mim e foi a direção a ela, mirou seu pau na xereca dela e batendo uma punheta que logo gozou e inundou a bucetinha da menina, foi vários jatos de porra. Francisco se abaixou na bucetinha, alisou com seus dedos e depois caiu de língua, sugando tudo e mandou-me fazer o mesmo. Foi uma delicia fazer isso e depois nos beijamos de língua com porra e tudo. Já exaustos caímos na cama um ao lado do outro e a nossa respiração ofegante não deixou a gente pensa em nada, dez minutos depois no levantamos e mandei a menina sentar no vaso pra se limpar e depois um banho, Francisco foi tomar banho em outro banheiro e eu acompanhei nesse banho, o pau dele ainda pingava porra e eu passei o dedo e levei a boca.
Depois do banho Francisco foi montar as ultimas peças do guarda roupa e eu fui fazer um lanche para todos. Quase 18 horas ele acabou e ainda limpou tudo, recolhendo o lixo. Trocamos um papinho e ainda me falou que queria bis, me passou seu número e nos despedimos, Manuela voltou a dormir. No portão o tarado me beijou e viu que estava de saia e sem calcinha e enfiou seu dedo na minha buceta e levou a sua boca. Despedimo-nos assim, cara safado igual a mim e merece bis.
Espero que tenha gostado e até a próxima PROFISSÃO…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,36 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Hipócrita ID:wc612izk

    Seus contos são bem legais, mas você usa sempre o mesmo roteiro de ação, pode variar um pouco

  • Responder segurança ID:469cy5nshrj

    Delicia de conto. você é demais e continua. leia varias vezes os seus contos. Bjs princesa

  • Responder Monte Rios ID:xgn79k0i

    Belo conto

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Muito bem Morticia !!