Minha filha e sua amiga safadinha

Nunca olhei o meu anjinho de qualquer outro jeito que não fosse a filhinha do meu coração. Até que ela conheceu uma menina que mudou as nossas vidas.

Muito prazer, me chamo Pascal. Tenho 38 anos e sou funcionário publico do Estado, recebo bem para ter uma vida tranquila. Me casei com a mulher mais linda do mundo, conheci a Márcia quando ainda estava na faculdade de contabilidade, eu era virgem e ela já tinha seus 3 ou 4 ex-namorados.

Márcia sempre chamou atenção pelo seu corpo, não por ser uma cavala, mas por estar sempre atraente. sem precisar de academia ou de dieta. De cabelos pretos e longos, com olhos verdes e uma boca naturalmente vermelha, ela sempre chama atenção por onde passa. E nunca sentiu vergonha por isso. Sempre usando vestidos longos que moldam seu corpo, uma bunda grande, quadris definidos, uma cintura de moça e seios médios.

Depois de dois anos casados, veio a nossa filha, Ariel, foi um parto normal de um bebê super saudável.
Ariel era um bebê lindo e forte, esse bebezinho foi crescendo e crescendo muito rápido. Até que se tornou uma criança linda. E como pai dela, eu fui testemunha desse crescimento, com muito orgulho e amor pela minha filha. Sempre com beijinhos, dando banho, vestindo com as melhores roupas, lendo histórias e protegendo ela de qualquer coisa que pudesse ferir meu pequeno anjo na terra.
Eu nunca olhei para minha filha de outro jeito, até que um dia fui buscar ela em sua escolinha. Era dia de educação física, e ela estava usando o uniforme apropriado. Uma camiseta branca mais soltinha e um shortinho preto.

Adentrei a escola e fui procurar minha filha. A área em que as crianças faziam atividades físicas era mais afastado das salas de aula, era um ginásio, com quadra, arquibancadas e uma parte para vestiários. Antes mesmo de chegar no lugar, ouvi risadas, ecos de gritos e gargalhadas. Entrando, pude ver a turma de minha filha jogando vôlei, pelo menos metade da turma, as meninas jogavam vôlei em uma quadra e os meninos estavam em outra parte jogando futebol.

Me sentei mais afastado para observar o jogo, e o que vejo são lindas meninas, correndo, gritando, brincando e se divertindo. No centro, está Ariel, molhada de suor, com um sorriso enorme, percebo o quanto ela cresceu, estando com seus 9 anos agora. Seus cabelos pretos, longos e lisos que agora chegam perto de sua bunda bem redondinha. Sua cintura já está bem aparente e seus peitinhos, com mamilos rosas muito aparentes agora, quase furam o seu uniforme escolar. Ariel está crescendo rápido, seu shortinho está ficando pequeno, suas coxas estão apertadas, sua bunda está engolindo o shortinho e sua pepequinha está fazendo volume também.
Essa visão me faz lembrar de minha esposa, minha filha está um clone dela, mais jovem e mais bonita.

Terminado o jogo, da arquibancada, vejo que a maioria das crianças saiu da quadra e foi em direção da saída da escola, Ariel foi para o vestiário com algumas outra menina, acho que foi esperar uma amiga no banheiro ou algo assim. Resolvo acompanhar sem que ela me veja. Vou por trás dos vestiários, e fico encostado em uma parede onde consigo ouvir, mas fico sem ver nada. Ouço sons de portas batendo e risadas.
Uma voz infantil:
– Bigado, miga. Só vou fazer um xixi e já vamos, eu estava me segurando o jogo todo. Quase fiz no short hihihi
– Vai logo, Bianca, não quero ficar aqui, tá todo mundo indo embora já.
– Calma, Ariel, vou só abaixar o short, calma, amiga, me espera…
– Bianca… O que é isso?
– Muito linda né? Minha calcinha nova.
– Mas é tão pequena. É normal?!
– Sim, é uma calcinha fio dental. Tem isso aqui, é renda. Gostou?
– Muito, é um vermelho muito forte.
– Quer experimentar?
– Sério? Eu quero sim, me dá aqui. Vou tirar o short…
– Olha o tamanho dessa sua calcinha, miga. kkkk
– Para, eu gosto também, é rosa de morangos…
– Tá, tira e coloca aqui… Ariel…
– O que foi?
– Nada, você tem uma bunda muito grande hihi…
– Eu sei, mas para de me tocar tá estranho, Bianca.
– Calma, deixa eu ver mais um pouco, que pepeca, amiga… Você já mostrou ela para alguém?
– Que?! Tá louca, Bianca? kkkk só meus pais mesmo…
– Nossa, essa calcinha ficou muito bem em você, miga! Parece uma modelo! Dá uma coceirinha gostosa no bumbum né? E na frente, olha sua pepeca aparecendo, é transparente aqui… Deixa eu dar um beij…
-MENINAS!!! Já vamos sair daqui, eu vim trancar os vestiários, se apressem por favor! A aula já acabou.

As duas são interrompidas pela professora, e eu não estava acreditando no que eu ouvi, primeiro minha filha estava nua, vendo sua amiga no banheiro e depois ainda estava vestindo uma calcinha de renda vermelha dela… Aquilo acelerou meu coração, o que Ariel estava querendo com aquilo? Corri para a saída da escola, para esperar minha filha.

Ariel chega e finalmente vejo a amiga com quem ela estava falando. Uma menina linda, branca, loirinha de cabelos chanel, suas bochechas estavam vermelhas. Mais baixinha que a minha filha e com o corpo menos desenvolvido. Diferente de Ariel, Bianca tem uma postura mais madura, apesar da idade e da altura, ela não parece ser mais tão criança. Já estava usando um sutiã. Enquanto minha filha estava expondo seus peitinhos joviais para todos.
– Oi, paizinho. Bom dia!
– Bom dia, princesa, teve uma boa aula hoje? – Lhe dou um abraço e um beijo no pescoço.
– Sim, foi tudo legal, meu time ganhou! Papai, essa aqui é minha amiga Bianca. O senhor pode dar uma carona para ela hoje? Ela mora no caminho de casa.
– Claro que posso, princesa. Muito prazer, Bianca, você é uma garotinha muito linda, sabia?
– Obrigado! O senhor também não é de se jogar fora… hehe
Eu fico surpreso com a resposta e as duas caem na gargalhada. Depois Ariel me pede uns trocados para comprar bombons que vendem na porta da escola, Bianca vai com ela e eu espero no carro perto dali. O Sol está muito forte, e as duas garotinhas estão usando apenas blusas leves e shortinhos de lycra pretos, enquanto elas andam, garotos mais velhos e homens ficam olhando as duas passarem, alguns apalpam seus paus. Bianca percebe a comoção, e dá um sorriso de canto de boca. Enquanto estão na banca de bombons, ela pede que Ariel pegue alguns que ela não alcança. Minha filha então se curva, e se estica para pegar. Nisso, seu shortinho vai ficando transparente bem na região do bumbum que se estica, mostrando sua calcinha de renda bem enfiada. Sem ela perceber, Bianca puxa mais ainda seus shortinhos para cima, que com o corpo suado de minha filha, entram mais ainda e agora esta com metade do bumbum de fora para todos os machos na rua verem. Alguns tiram até fotos com o celular. Não posso mentir que essa cena não me excitou.
Depois de comprarem os doces, as duas garotinhas entram no carro. Ariel senta atrás do banco do carona e Bianca está no meio.

Está muito calor, e mesmo o ar condicionado do carro não está dando conta. Eu estou suando, e as duas garotinhas também. Ariel começa a reclamar, e Bianca dá uma solução:
– Ari, tira a camiseta. Vou abaixar a janela para entrar um ventinho.
– Eu não!
– Tá com vergonha de mim ou do seu pai?
– Só não quero!
– Tá bom, então eu tiro a minha!

Mais uma vez Bianca faz o meu coração bater mais forte e até o meu pau começa a dar sinal de vida.

– Tá loca, Bibi?! Olha meu pai aí, assanhada!
– Tio, o senhor se importa se eu tirar a minha camiseta um pouquinho? Tá tão calor… Tou derretendo aqui…
Eu nem sei o que dizer, só tento manter a calma para não parecer nervoso ou gaguejar, que diabos está acontecendo comigo? É só uma garotinha da idade da minha filha, quase não tem corpo. Por que estou tão nervoso?
– Cl-claro, princesa, não tem problema.
É difícil manter os olhos na rua enquanto Bianca começa a tirar sua camiseta, penso que ela vai continuar com seu sutiã, mas não, a safadinha tira tudo mesmo, seus peitinhos ainda estão crescendo, seus mamilos rosinhas ainda são pequenos botões delicados. Ela é magrinha, consigo ver suas costelas quando ela levanta os braços e fica completamente sem nada cobrindo o colo. A cada sinal vermelho, eu dou uma olhada pelo espelho retrovisor. A coisa mais maravilhosa a se notar no corpo dela são suas marquinhas de sol…
– Pronto, viu só? Nossa, melhorou muito!
– Que marquinhas são essas, Bibi?
– Eu fui na praia esse sábado, miga. Tava muito bom! Acabei me queimando muito, oh!
Disse ela abaixando mais o shortinho para que Ariel pudesse ver (e eu também) as marcas do biquíni que o sol fez em seu bumbum branco. Também noto que na hora do susto, Bianca não teve tempo de colocar uma calcinha.
– Papai, por que nunca fomos a praia??! – Disse Ariel em um tom triste.
– Já fomos sim, minha princesa, mas acho que você era pequena demais para lembrar… Acho que podemos ir nesse próximo final de semana, tá bem?
– OBAAA! Mal posso esperar! Quero ficar com marquinhas assim também.
– Eu sei que você vai ficar linda de marquinhas, miga, ainda mais se o biquíni for pequeno igual essa calcinha aqui… – Disse Bianca enquanto abaixava a lateral do short da minha filha, revelando a sua própria calcinha.
– Bianca! Para! – reclamou minha filha, apontando discretamente para mim, que fingi não ter ouvido ou visto nada… Com o pau cada vez mais duro querendo sair da minha calça.

Ariel pegou um chocolate dos doces que comprou e Bianca um pirulito, e quando eu pensei que ter aquela situação não poderia ficar mais intensa, Bianca sabe chupar um pirulito de um jeito mais sexy possível, chupando, as vezes lambendo e as vezes dando beijinhos no doce entre seus pequenos lábios de menina pequena, consigo ver baba escorrendo pelo canto de sua boca, como se a brincadeira oral estivesse dando mais prazer a ela do que o açúcar do pirulito.
– AH! Não acredito, o chocolate caiu bem na minha blusa! – Reclamou Ariel, o calor tava tanto que o chocolate derreteu e caiu em sua blusa branca da escola bem em cima de seu mamilo. Quando ela estava quase chorando por isso, mais uma vez Bianca veio em sua salvação. Se aproximando com a língua para fora, ela limpou o chocolate e deu uma belo beijo no peitinho de minha filha…
– Prontinho, miga. Não precisa chorar kkkk
– É, mas agora estou toda suja, olha minha blusa…
– Então vamos tirar vem…
E disse isso suspendendo a camiseta de Ariel que nem relutou e suspendeu os braços, revelando seu corpo e seus peitinhos lindos em formação. Pude ver o brilho nos olhos de Bianca, acho que era a primeira vez que ela os via assim, sem ser através de tecido. Ela os olhava com desejo, aqueles dois corpinhos da mesma idade e tão diferentes, Bianca ainda era uma tábua, mas Ariel, já tinha pequenos peitinhos, acho que iriamos ter que comprar sutiãs para ela…
– Ainda tem um pouquinho de chocolate aqui…
– Onde que…
Bianca caiu de boca nos peitos de minha filha, mamou por uns 5 segundos, enquanto Ariel estava soltando gemidinhos…
Ao soltar sua boca do peitinho de minha filha, um rastro de saliva ficou um pouco no ar, o olhar confuso e de prazer na cara de Ariel era inédito para mim, ela olhava com surpresa para sua amiga, que só sorria e colocava o pirulito de volta na boca.
– Minha casa é na próxima rua, Tio. É aquela ali com o portão preto. – disse ela apontando para uma casa verde de dois andares. Bianca colocou sua camiseta de volta, mas sem o sutiã vermelho, ela deu na mão de Ariel, piscando um olho e dizendo – Depois você me devolve, junto com a calcinha.
Estacionei o carro em frente a casa dela, a menina se soltou do cinto de segurança e passou para o banco do carona rapidamente.
– Muito obrigado pela carona, Tio. Adorei fazer o senhor de motorista. – E se aproximou de mim para um abraço, mas colocou uma mão na minha coxa e depois na minha virilha , apertando meu pênis duro com as suas mãozinhas pequenas – E parece que o senhor gostou também hihihi – disse ela muito animada, depois fazendo o sinal de silencio, olhou para Ariel que ainda estava olhando o sutiã novo, puxou seu shortinho para o lado, revelando sua busetinha lisa, branca e com o fundo roseado. Estava brilhando de excitação, a menina tira o pirulito da boca, passa em sua pepeca que está muito molhada e…
– Aqui, tio, um prêmio por ter sido tão bonzinho, um pouco do meu gostinho para o senhor lembrar de mim… kikiki
E dizendo isso, ela coloca o pirulito na minha boca. Não consigo dizer nada, estou paralisado de excitação e pela loucura que é a situação. Acho que consigo ouvir o pulsar do meu pau querendo sair… Bianca abre a porta do carro, sai com um sorrisinho safado e toca a campainha da sua casa. Soprando dois beijos, ela entra em casa. Me deixando com muitos pensamentos e um pirulito na boca.
Ao chegar em casa, Márcia estava esperando a gente na garagem, quando Ariel sai do carro sem a camiseta, suada e muito feliz… Correndo para abraçar sua mãe. Márcia não sabe o que perguntar primeiro e apenas fica confusa com a filha de peitinhos de fora. Eu rio e digo que depois do almoço vou explicar tudo, pego o pirulito que agora já acabou e jogo no lixo. Dou um beijo na minha esposa e mando Ariel tomar um banho para almoçar, Márcia fica na cozinha e eu subo para o banheiro.
Quando Ariel entra no banheiro, ela deixa as roupas jogadas no chão, eu pego a calcinha de Bianca que ela estava usando e guardo, antes que Márcia veja. Claro que dou uma cheirada antes, a mistura de essências quase me deixa louco, o suor das duas garotinhas e o cheiro de suas vaginas unidas nessa pequena calcinha de renda…
Quase sou pego por Ariel, que pergunta se vou tomar banho com ela, ela nua e pedindo minha companhia naquele banho… A água percorrendo todo seu corpinho jovial… Fico muito tentado, mas digo que não e que é para ela não demorar que já vamos almoçar.

Espero que tenham gostado desse meu primeiro relato, Ariel é uma menina muito curiosa, e cheia de vontades, e isso só foi piorando com a influencia de Bianca. No próximo conto, vou relatar como foi a nossa ida para a praia e como aconteceu das duas se aproximarem mais ainda…

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