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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 45

3238 palavras | 6 |3.25
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Meu Capitão chegou pro almoço, eu dormia ainda, o Tenente e o Sr Leon tinham sugado minhas energias por completo, sentou na cama fardado, alisou minhas costas, levante minha Silvinha Aurélia disse-me, não vais almoçar, enquanto almoço tome uma bela ducha, sairemos pro Leblon em seguida.
Depois do belo banho, vesti uma bermuda azul clara, camiseta branca, calcei o tênis e fui prá cozinha, meu Pai conversava com meu Segundo Macho na varanda, minha mãe estava arrumando as louças, fui prá fora, tou pronto Pai disse à Ele, pronta e linda respondeu-me, nosso Clã de Goiás terão uma tarde deliciosa com certeza, quero ver quando será minha vez Capitão, disse Júnior, relaxe garotão Ele respondeu, nós estamos aqui dentro de casa com nossa posse, Sílvia Aurélia depois de agradar e honrar os de fora será toda nossa até sua anulação.
Júnior ia correr no calçadão com uns amigos, pegou carona com a gente até o Posto 9 em Ipanema, mais cinco minutos estávamos no prédio do Bisa onde desta vez eu ficaria no sétimo andar onde o Clã de Rio Verde me aguardava.
Meu Pai deu-me as instruções para honrá-los muito bem, principalmente o Tio Bisa Argentino, Sr Juscelino que era o sucessor natural de meu Bisavô como Chefe da Tribo, dei um sorriso pensando, não ia precisar fazer esforço algum prá honrar meu Belo Sr que seria meu Décimo Quinto Macho a partir daquela tarde, só de vê-lo pela Cam lá em casa, já havia ficado encantado pela beleza daquele Sr sedutor de cabelos e pelos platinados, já ansiava por estar debaixo dele absorvendo sua força e ensinamentos que me seriam ofertados, beijei as mãos do meu Sr e Primeiro Macho e subi a rampa prá Portaria, conhecia todos os funcionários ali já, o porteiro sorridente abriu a porta lá da recepção onde ficava, entrei, o Vovô vai ficar feliz em ver o netinho de novo hj disse-me, hj vou pro Sétimo Andar respondi, visitar o irmão dele, subi, no AP 702 toquei o interfone, a porta abriu imediatamente, era uma sala enorme onde adentrei, meu Tio Bisa veio ao meu encontro, estava totalmente à vontade, de chinelos e um schort vermelho de nylon apenas, os pelos e os cabelos platinados úmidos indicavam que Ele havia acabado de sair do banho, o sorrisão era idêntico ao que havia visto na Cam, sorriso dum garotão de fazenda, beijou minha testa, alisou minha mão dizendo-me, fique calma Xica minha, mal me conheces mas teremos uma tarde deverás deliciosa, seu filho Sr Juscelino estava deitado num dos sofás à vontade tb, só com um schort branco que realçava suas coxas grossas cobertas de pelos muito escuros, era todo peludo aquele Sr, mal se via sua pele muito morena, se levantou, beijou minha testa dizendo, és muito mais apetitosa pessoalmente Silvinha, depois do Papai te mostrarei a força que Goiás tem em suas carnes, meu Padrinho Xisto tinha descido prá praia, aquele Sr argentino que igual meu Bisa depois de tantas décadas aqui ainda mantinha um leve sotaque dos Pampas pegou-me pela mão suavemente e me conduziu pro último quarto do corredor, abriu a porta, um quarto lindo cheio de espelhos com uma cama gigante ao meio esperava Silvia Aurélia, ali ela ia conhecer em minutos, seu tio bisavô como Homem, seu Décimo Quinto Macho, dentro do schort vermelho, o Teiuzão se marcava muito grosso, a cabeçona arroxeada estava toda prá fora dele, aquele belo Sr 58 anos mais experiente que Eu além de lindo, era um Homão de verdade, tremi só de olhar, nem sabia se era mais medo ou curiosidade.
Dispa-se ordenou-me, tirei o tênis, a camiseta e o schort, quando ia tirar a cueca rosa que eu usava, Ele me interrompeu, puxou-me pruma mesa de madeira com tampo de mármore branco num canto do enorme quarto, deitou-me sobre a pedra fria, minhas pernas tocavam o chão, da cintura prá cima eu estava sobre a fria pedra, olhei prá trás, Ele soltava o cordão do schort que escorregou para o chão, o Crocodilo era marca Soto Aguilar, grosso e bem grande, os pelos que o guardavam ainda eram quase todos escuros, únicos naquele corpo, o resto da cabeça aos pés, eram todos completamente platinados.
Com a boca Ele puxou minha cuequinha prá fora do meu corpo a descendo até o chão, o Teiuzão apontava reto e muito duro prá minha bunda, ô, uma xica nova não tem comparação com fêmea nenhuma, delícia de rabinho tens minha bisnetinha disse-me já naquela voz de Macho, dum macho que ia devorar sua fêmea a seguir.
Vi Ele se ajoelhando ao chão, abrindo minhas pernas, senti a língua quente e áspera, verdadeiramente deliciosa na minha portinha, Ele a girava me umedecendo todo enquanto a empurrava prá dentro, o bigode, barba e cavanhaque que enfeitavam o belo rosto de olhos acinzentados completavam o serviço me roçando, me deixando louco nu naquela mesa, a língua em mim circulava sem parar, não consegui me controlar e quase gritando falei, ah Senhor, como é gostoso tudo isso.
Ele continuava preparando o terreno prá invasão, ai eu pensava, um macho já de cabelos brancos é outro nível, outra experiência, sabiam deixar uma fêmea pronta prá receber qq grossura e tamanho, naquela língua eu já rebolava, louca prá sofrer, sentir meu Tio Bisa por inteiro me rasgando todo dentro de mim.
Depois duns minutos fui levado prá bela cama pela mão habilidosa e carinhosa dele, me deitei todo já relaxadinho nela, o Deus platinado acomodou meu corpo no meio dela com aquele jeitinho que a larga experiência de quem já tinha sodomizado muitos jovens na vida o havia ensinado.
Me cobriu com seu corpo maduro, virou meu rosto pro lado, agora aquela língua áspera e quente invadia minha boca, sentia o próprio gosto de meu bumbum gravado, incrustado naquela delícia, depois tive meu pescoço todo chupado por ela tb, eu tinha vontade de implorar que Ele entrasse logo, aquele belo Sr nascido nos Pampas Argentinos como seu irmão, meu Bisa e Terceiro Macho merecia não só ser honrado por mim, eu ia cultuá-lo como o Deus que era.
Eu já ansiava por Ele inteiro em mim, com dor ou sem eu queria, necessitava da Força e Experiência dele dentro de mim, senti o cabeção do belo Teiú encostando todo melado em minha bunda, comecei a gemer como se chorasse prá Ele, não de receio de sua força e poder, mas já agradecendo meu Décimo Quinto Macho pelo presente que Ele estava me dando, a cabeça entrou toda, doía mas era uma dor gostosa, uma dor merecida por um Macho como Ele, calmo e firmemente Ele foi de encontro às profundezas daquele jovenzinho que carregava o mesmo sangue dele, o caçulinha de seu sobrinho neto que agora pertencia à Ele, todo fêmea dele, iria usar e abusar de sua Silvia Aurélia como e do jeito que achasse melhor, eu sentia calafrios pelo corpo todo sendo dele, aquele Sr Fazendeiro apesar de ser o Segundo mais velho da Tribo, ao contrário de seu Irmão, meu Bisa, tinha rigidez no meio das pernas, não era só o sorriso que era de um jovem, o Gigante membro tb era, as estocadas eram decididas, profundas e fortes, a experiência dele lhe dizia que Silvia Aurélia, sua femeazinha estava toda entregue, que não teria objeções dela por nada, aquele corpo frágil de garotinha que Ele possuía estava pronta prá que Ele a saboreasse por completo, a Primeira Geração a qual Ele pertencia podia depositar nela até a última gota do poderoso leite que Ele armazenava dentro do saco, deixá-lá inundada por completo de seus espermatozóides vivos e ainda muito fortes.
Ele ia e vinha enquanto a femeazinha rebolava prá Ele, agradecendo a cada segundo a graça que estava recebendo, o corpo largo e pesado dele se esticava sobre mim, se encolhia, se esticava de novo naqueles movimentos maravilhosos dele, eu sentia a força, as experiências, o poder e os conhecimentos dele entrando em mim através daquele introdutor carnudo, cheio de músculos e nervos que os transportava pras minhas profundezas os implantando em minhas carnes e alma também, eu lembrava debaixo dele do meu Décimo Segundo Macho, meu Pai Espiritual que dias antes havia dito que dali em diante eu seria uma fêmea muito melhor pros Machos à quem eu iria honrar, sabia das coisas meu Sacerdote, o Sr Juscelino nunca tinha entrado numa fêmea apesar de muito jovem, ali debaixo dele, ao seu dispor, tão dócil, submissa, obediente e alegre por ter a sorte de honrá-lo em todos os sentidos, eu não precisava dizer nada, o experiente Sr da Primeira Geração percebia que a Quarta Geração ali possuída por Ele sabia respeitar e honrar os mais velhos, como Ele nunca tinha sentido em ninguém mais jovens antes, apesar da longa experiência de vida de seus belos 71 anos eu era sua primeira fêmea cigana, a única de seu próprio sangue que agora Ele sabia como era, esposas tinha tido já duas, estava a caminho da terceira mas nenhuma delas podia lhe dar o que eu daria, realizar todos seus desejos e vontades que Ele ia exigir de mim e sabia que por mim nada, absolutamente nenhum deles lhe seria negado, sua Silvia Aurélia sabia agradar as Gerações mais velhas, sabia que tinham todo e quaisquer direitos, tinham o Poder total sobre ela.
O Belo e Poderoso Sr não gemia mais, berrava, gritava, urrava de prazer sem se preocupar com quem pudesse o ouvir lá fora, rasgava as carnes que eram suas por direito, e aquelas carnes a cada segundo se entregavam mais à sua Força, o alisavam com maior carinho, toda feliz por pertencer àquele Deus platinado que esfregava suas carnes e todos seus pelos nelas enquanto a socava, a amaciava por inteiro com seu corpo e poder, nós estávamos os dois numa viagem, Ele conduzia o veículo de prazer enquanto eu feito câmbio automático ajustava as marchas prá que Ele chegasse ao Céu completamente feliz e junto, deixando sua obediente fêmea, feliz também.
Meu Macho sabia controlar seu prazer, eu já tava até cansado de tanto ser bombado por aquela delícia de Homem que me cobria por inteiro, olhava pro espelho, via aquela delícia se esfregando todo em mim, eu todo entregue, seus berros de repente aumentaram e eu senti o latejar de seu Poderoso Crocodilo lá dentro enfim, era um Homem forte meu Décimo Quinto Macho, um volume grande de sêmen carregado de expermatozoides entrava dentro de mim, sentia Ele escorrendo, me inundando, me umedecendo as entranhas por completo, Ele gemia baixo agora e eu continuava rebolando prá Ele, minhas nádegas como que escorregavam no delicioso membro de tão empapadas com seu esperma estavam, Ele ficou uns minutos largadão em cima de mim, recompondo a força toda que tinha enfiado em mim, depois vagarosamente levantou-se, o enorme Teiú pendia todo úmido de sua própria porra entre as coxas deliciosas que tinha, deu-me aquele sorriso maroto de garotão falando, Silvinha vc é gostosa demais, qq dia tu mata um de nosso Clã minha Xica, tomara que não seja Eu, inda vou casar de novo e agora tenho motivos prá tar vindo ao RJ de vez em quando, se já estás tão boa agora minha Xica, que dirá semana que vem depois de devidamente e corretamente anulada por meu sobrinho neto e Dom Pablo.
Vamos nos banhar delícia falou-me, ficamos brincando na ducha feito duas crianças, aquele Sr era encantador, olhava praquele tesouro enorme pendurado entre suas pernas pensando naquela técnica dele de enfiá-lo inteiro em mim tão seguro de si e tão confortavelmente para mim, foi tão gostoso que já não via a hora de agasalhá-lo de novo inteirinho dentro de mim, se tivesse essa sorte ia ser maravilhoso ser possuído de novo por meu Titio Bisavô, meu Décimo Quinto e delicioso Macho.
Voltamos prá cama, deitamos nús, Ele escancarou as pernas sem dizer nada mas eu obviamente sabia que chegava a hora de receber outra bela carga de espermatozóides do belo Sr, agora em minha boca, eu estava à vontade diante de todo aquele Poder, a única parte do corpão que ainda tinha pelos escuros foi a primeira a receber minha boca, mamei gostoso aquele saco que guardava o leite poderoso com milhões de espermatozóides para mim, ele gemia agora baixinho, as mãos experientes alisavam meus cabelos com carinho e ternura me mostrando que eu não era só sua fêmea mas sua sobrinha bisnetinha tb, aqueles testiculos que tinham trazido meu Padrinho Xisto e tantos outros filhos ao mundo merecia um tratamento especial, me dediquei, brinquei com aquelas bolas com gosto, nelas fiquei muito tempo até subir pro Teiuzão que rijo e firme me esperava.
Meu Macho era todo saboroso, o gosto do Teiú era forte, salgado e cremoso, a cabeçona babava em minha boca me dando aquela gelatina que dela saía à todo instante, descia minha língua sobre ela até o saco lá embaixo, subia, engolia tudo, sempre olhando praqueles olhos acinzentados lindos, meu Macho nada falava, só gemia, nem precisava falar, o rosto dele se revirando sobre o travesseiro me dizia o quanto Ele tava gostando do tratamento, da honra que eu estava prestando à Ele, tal qual seu irmão, meu Bisa, Silvia Aurélia havia conquistado tb aquele belo e forte Sr dos Pampas
Quando seu gozo explodiu, vi que Ele tinha idade mas de velho não tinha nada, pôs sêmen prá fora como um jovem Sr, grosso, forte, cremoso, salgadinho e totalmente delicioso, engoli tudo e desci lambendo a parte que escorria pelo duro mastro indo até seu saco, nenhuma gotinha foi desperdiçada daquele líquido precioso, como todos os Soto Aguilar gostavam e exigiam de sua fêmea.
Ah minha Xica disse-me a seguir, só espero que a tataraneta de Roman Dantas, só uns meses mais velha que vc, saiba dar valor as experiências que carrego como vc dá, não prá fazer o que vc faz, será apenas a esposa mas para me gerar um novo primogênito e muitos outros filhos ainda que pretendo semear dentro dela, um a cada ano.
Então sua prometida é do Clã dos Dantas lhe perguntei, sim, só vi a foto dela, recebi pelo Cel, bonita moça, espero que boa reprodutora tb, os Dantas sabem bem o que um Homem Soto Aguilar quer de sua esposa e já as criam presas para isso, é filha de Benito, vc deve conhecer, sei que jã honrou o safado do Tataravô dela e muito bem, meu futuro sogro me contou, o vi uma vez respondi, quando estive lá em sua Tribo, só fui uma vez, estou ciente disse Ele mas saiba que irás voltar lá, Roman Dantas tem Benito em alta conta, passou o direito de Primogênito sobre vc à Ele, quando não sei mas vc irá honrar meu Sogro em breve, Ele não abrirá mão de sodomizar uma fêmea jovem Soto Aguilar como vc por nada, fiquei pensando naquele belo Sr de 30 anos já de cabelos grisalhos que quase tinha encostado o pauzão na minha cara quando cheguei lá ainda dentro do carro com meu Pai, lindo demais Ele, não ia ser sacrifício nenhum prá mim honrar aquele forte e belíssimo Macho.
Ficamos deitados um pouco, Ele olhou o relógio, eu sabia que iria honrar seus filhos depois dele, já tinha me doado seus espermatozóides duas vezes, era hora de me entregar ao peludo Sr Lino pensei, pensei errado, levantou-se e mandou que eu colocasse minha bunda sobre a mesa igual tinha feito quando entramos naquele quarto, lhe obedeci, firmemente senti o Teiuzão dele em meu bumbum, Ele ia me degustar agora de pé, não era só seu sorriso que era de jovem não, seu tesão tb, a filha do Sr Benito Dantas iria gerar muitos filhos praquele belo Macho ainda.
Ele de novo se ajoelhou no chão e colocou a língua quente e experiente à girar em meu portal, meu Macho me deixava louco com os movimentos que fazia nele, depois levantou-se, deu-me uns tapas carinhosos nas nádegas e entrou de novo em mim, firme, resoluto, eu choramingava praquele Sr, um lamento de quem estava gostando, Ele socava a jóia em mim, tirava, enfiava sua língua de novo, voltava a enfiar seu Gigante Teiú, meu xorinho de agradecimento e de entrega ia aumentando de intensidade a cada estocada recebida do Tio Bisavô até o momento que senti seu latejar de novo e seus gemidos aumentarem atrás de mim, a sodomizacão magnífica dele tinha chegado ao fim, seu esperma de novo me encharcava lá dentro, tirou em seguida o membro de dentro de mim, o levantou com a mão mostrando-me seu saco agora seco, murchinho, Silvia Aurélia tinha ordenhado o Touro por completo, cumprido sua missão de Xica dócil e obediente.
Tomamos banho, tomei ajoelhado sua urina dentro do banheiro, muito forte e azeda a sorvi toda, nos vestimos e saimos do quarto, na sala aqueles que seriam meus Décimo Sexto e Sétimo Machos nos aguardavam, nossa Pai, pensei que nossa fêmea o estivesse esganando lá dentro pelos berros que o Sr dava lhe disse o ‘Gorilão’ Lino, seu primeiro primogênito, Ele deu aquele belo sorriso e falou, vais berrar tb meu filhão, Silvinha fez a Primeira Geração berrar, fará a Segunda urrar tb, nossa ciganinha nasceu prá isso, honrar os mais velhos, deixar seus testículos murchos como deixou o meu, Sr Lino esfregou as mãos, huhu disse olhando com olhos cobiçosos para mim, vamos Silvia Aurélia, vou misturar meus espermatozóides com os que me fizeram e que já estão dentro de ti, me puxou pela mão em direção ao seu quarto, meu Padrinho Xisto que eu amava desde criança, sentado numa poltrona completamente vestido não disse uma palavra, só me olhou com seu jeito calmo e carinhoso que sempre teve comigo, Ele seria o próximo depois do irmão mais velho e eu já pensava em como seria honrá-lo como Homem, conhecer meu Padrinho agora como o Macho Soto Aguilar que era, segui o Sr Lino até seu quarto, pedindo em silêncio que Ele fosse igual seu Pai, que o primo de meu Avô e Tio Bóris soubesse subjugar uma fêmea tão bem quanto Ele.

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Calma gente ta tao bom que por mim ficava lendo a vida toda ainda tem homem para ele da antes de ser anulado e depois ele vai passar todos novamente, por favor nao demora, todos os homens amam Sandra portanto darao tudo que o pai dele quiser

    • Laura ID:g3iw15yv4

      O problema não é estender a história, mas a repetição. Não há quase novidade, a gente começa a ler e parece estar lendo um capítulo anterior. Diversifica as formas de foda, Aurelius!

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Postei há pouco. Abraços.

  • Responder Laura ID:g3iw15yv4

    Concordo com o Arthur, já está muito previsível e repetitivo. Vamos explorar novas situações ou então partir logo para a anulação do garoto.

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Abraços. Postei há pouco. Boa noite

  • Responder Arthur ID:41iht8gdm9i

    Mano, já deu, sério, parte 45 pô!?

    Muda o foco, uma nova série, explora outros situações fictícias.