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Meu menino de ouro 23

3311 palavras | 6 |4.20
Por

Último presente de Tom, e tudo acontece em uma live.

Os meninos estavam na piscinas, todos eles, Duda, Manuel, Tom e Nico. As três criança mais novas brincavam de tentar afundar o adolescente de 14 anos. Era divertido observar seus corpos nus molhadas, se esfregando uns contra os outros, daqui era possível ver que Duda era o único duro, os outros meninos eram inocentes demais, apesar de todas as experiências sexuais, para encontrar tesão naquela brincadeirinha.

Ao meu lado estava os outros dois homem, Gustavo estava na beira da churrasqueira virando as carnes e cuidando para que elas não queimassem, e Henry estava na espreguiçadeira do meu lado, apertando a mala e olhando fixamente para as crianças.

— Já tá duro de novo Henry — falei em tom de brincadeira, ele me olhou com um sorriso faceiro e abaixou a sunga que usava, deixando que seu pau pular duro contra seu estômago.

— eu tô — ele falou, acariciando levemente seu pau — Quer mamar? — senti vontade de fazer exatamente isso, me debruçar sobre ele e tomar aquele pau gordo na boca, mas meu fluxo de pensamentos foi interrompido por Gus.

— Antes que vocês comecem qualquer coisa — seu sorriso era pervertido e seu tom sugestivo — se você não esqueceu Arthur falta uma parte do presente de Tom — ele me disse e eu fiquei quente de excitação ao lembrar o que faltava.

— eu tinha esquecido… — falei com um sorriso torto de constrangimento — mesmo assim, não sei se vai rolar, Tom ficou muito machucado por causa dos cachorrinhos — completei meio relutante mesmo quando meu implorava por aquilo.

— Ele aguenta Arthur — Henry bufou, mas eu sabia que aquela mente pervertida sempre se importava mais com o próprio pau do que com qualquer outra coisa, pobre Nico devia sofrer nas mãos do pai.

— De qualquer forma — Gustavo continuou — meus planos não podem machucar Tom, pode confiar em mim — eu sabia que não devia confiar naquele homem, deixar a segurança do meu filho nas mãos de um estranho que havia conhecido hoje, mas mesmo assim cedi meio relutante.

— tudo bem — suspirei — mas você vai parar se ele pedir.

— combinado — ele piscou na minha direção, eu senti meu rosto ficar quente, Gus tinha idade para ser meu pai, muito provável mais que 40 anos, mas era um homem lindo, musculoso de cabelos grisalhos e barba cheia, negro e com um pau enorme — pra você se sentir mais segura podemos colocar meus dois filhos e Nico na brincadeira também, eu trouxe uma ninhada de 8 gatinhos e eles já devem estar famintos.

— isso seria bom — minha mente já voou pensando principalmente em meu filho e no menorzinhos dos meninos Manuel.

— eu posso gravar? — Henry perguntou com os olhos brilhando de emoção, Gus riu da empolgação do meu melhor amigo.

— Claro, vou preparar tudo… — ele largou a espatulo e faça que usava sobre a mesa — podem cuidar das carnes pra mim, só tem mais duas linguiças e elas estão próximas de ficar pronta.

Depois disso foi rápido, alimentamos as crianças que já estavam famintas e as enviamos para ver um filme da Disney, o mais velho ficou próximo da gente, vendo nos nossos rostos e paus duros que planejamos algo.

Estávamos todo na suíte da casa, onde tinha a maior cama que havia visto na vida, Henry preparava várias câmeras posicionando-as em pontos estratégicos para pegar todos os ângulos, foi quando Gus se aproximou de mim, ele trazia uma caixa preta grande nas mãos.

— você já amarrou o Tom alguma vez? — ele me perguntou sério e eu confirmei com a cabeça — tudo bem se eu fizer isso hoje? — Meu pau se contraiu dentro das calças e eu confirmei mais uma vez — certo vou chamar as crianças.

Ele se foi pela porta do quarto e voltou com Manu, seu filho mais novo no colo, e meu filho e Nico atrás dele de mãos dadas, percebi que Duda não estava a vista, meu menino assim que me viu soltou a mão de Nico e correu para mim.

— papai tio Gus disse que vamos jogar um jogo! O que é? Você vai jogar também? O papai disse que eu não posso meter no cuzinho, eu posso agora papai? — ele me bombardeou de perguntas.

— não — disse e ele fez beicinho — mas vai ser divertido mesmo assim filho, eu também não sei qual é a brincadeira, mas eu vou ficar de olho o tempo todo e se você quiser parar é só falar.

— mas eu não vou querer papai — ele disse, mesmo não sabendo do que se tratava.

— mas se quiser é só dizer — repeti.

— mas…

— Tom — repreendi, ele fez uma carinha brava e confirmou com a cabeça.

Quando voltei a olhar ao redor, percebi que Nico e Manuel tinham algemas alconhoadas ao redor de cada pulso, e Gus estava dando nos com uma corda preta ao redor do tornozelo esquedo de Manuel, quando terminou e o tornozelo estava firmemente preso a coxa, fazendo que o menininho tivesse uma pernas flexionadas presa e a outra livre, ele pegou o filho no colo e o colocou na cama deitado, ele prendeu as algemas a cabeceira da cama e a perna livre do menino a cama, ele repetiu o mesmo processo com Nico, mas ao invés de sua perna esquerda, prendeu a direita a coxa.

— sua vez Tom — ele disse quando terminou de dar nós, na cama tinha o meio, entre os dois meninos vago, meu filho me olhou temeroso, mas mesmo assim foi.

Diferente das outras crianças, Gus o jogou na cama, sem algemas ou corda, ele subiu em cima do meu filho e prendeu seus pulsos na cabeceira da cama, como os dos outros garotos, então desceu um pouco, e agarrou a ponta solta da corda que prendia a perna esquerda de Manuel, e com ela amarrou o torno do tornozelo de Tom, e fez o mesmo com a perna direita de Nico.

No fim as três crianças tinham o braços presos, esticados sobre a cabeça, os dois meninos das pontas tinha sua pernas que ficavam na beira da cama, esticados e amarradas, e as pernas que ficavam próximas de Tom, presas as próprias coxas e ao tornozelo do meu filho, isso fazia que tom ficasse com as pernas e dobradas, eles não conseguiam se mexer, pois as cordas eram pequenas e a cama muito grande, sempre que um dos meninos nas pontas tentavam fechar a perna presa a de Tom, fazia que meu próprio filho ficasse mais aberto.

— o que vocês acho? — Gus perguntou assim que acabou.

— ficou incrível — eu falei imprecionado com a elaboração das amarras.

— eu tô duro pra caralho! — Henry falou.

— isso é ótimos — Gus tinha um sorriso satisfeito no rosto — ok, preparou todas as câmeras Henry?

— preparei — ele confirmou — é só apertar um botão e a live começa.
— Live?

— Nós resolvemos transmitir ao vivo no grupo — Gus falou — não precisa se preocupar, é seguro — eu fiquei meio desconfortável em expor Tom assim, mas confirmei mesmo assim.

— então vamos começar, vocês dois sentem naquelas cadeiras e apreciem — fomos em direção as cadeiras e sentamos — quando eu dizer pronto você transmite Henry.

— ok.

Gus parou diante da câmera que ficavam bem em frente a cama, e disse “pronto”. Observei Henry pegando o notebook no colo, dava para ver as imagens das câmeras ao redor do quarto em um mosaico na tela, ele me viu olhando e acho que percebeu meu olhar curioso.

— eu configuro tudo através de um aplicativos, ele me da o controle de qual câmera é exibida na live e máscara o id da rede — eu entendi um pouco do que foi explicado e vi quando ele apertou um comando, imediatamente ele me entregou seu celular e sussurrou — aqui vc pode ver a live e os comentários das pessoas.

Na tela do celular tinha a imagem das três crianças amarradas na cama, meu filho tinha os olhinhos arregalados de nervosismo e o paizinho mole, Nico estava duro e tinha as bochechas vermelhas, seu peito subia e descia de excitação, e Manu tinha um sorrisinho fofo, e vez ou outra fazia caretinhas fofas para a câmera.

Comentários não paravam de aparecer, coisas como: “Que patinhas fofas”, “estupre essas vadias”, que bebês fofo”, “o menino do canto tem as sardas mais fofas”, “Manuel é o neném mais charmoso”, “o menininho do meio fica tão lindo aberto assim”. Os comentários faziam meu pau latejar, as coisas ficavam cada vez mais pervertidas a cada comentários, e eu queria entregar meu filho a cada um desses estranhos, e mostrar como ele era uma boa putinha. Minha atenção foi desviado quando Gustavo falou.

— olá — sua voz grossa quebrou o silêncio — eu já sou muito bem conhecido por todos, por isso não me apresentarei, o mesmo para o meu filho, mas vocês não conhecem esses menininhos ao lado de Manu, o menino ruivo de chama Nico ele fez sete anos a pouco tempo, e o papai dele é quem está transmitindo a live hoje — ele olhou para Henry quando acabou de falar — diz oi Henry.

Meu amigo mudou a imagem da câmera para uma que pegava nós dois no sofá, ele acenou para a câmera, nós estamos ambos nus, e a câmera pegava todo o nosso corpo.

— Essa ao lado de Henry, o pai de Nico — ele indicou e eu fiquei quente com a atenção — é Arthur o pai do Menininho do meio, vocês reconhecem os olhos azuis?

Gus disse alto, eu ergui a mão e acenei, Gustavo sorriu pra mim, antes da câmera voltar a ficar na cama onde estavam as crianças.

— falando no menininho do meio — Gus chamou a atenção para meu filho — hoje ele completa exatos 8 aninhos, o nome dele é Tom, diz oi bebê.
— oi… — Meu filho falou tímido, as bochechas tão vermelhas na pele caramelo que pareciam ter sido espancadas.

— o Tom aqui ganhou vários presentes hoje, não foi doce — ele disse sorrindo para meu filho.

— foi tiú Gus – ele respondeu com a voz baixa que quase não era captada pelo vídeo.

— qual foi o presente preferido Tom? — ele perguntou, meu filho ganhou novas tonalidades de vermelho sobre a pele.

— do cavalinho tiu.

— wooo do cavalinho — Gus disse com um sorriso e então olhou pra câmera com um sorriso perverso — o cavalinho não era de brinquedo amigos, acontece que os meninos tiveram uma tarde divertida brincado com alguns animais da minha fazenda, e Tom realmente amou o super pau do cavalinho, né anjinho? — Tom confirmou com a cabeça — mas ele ainda não ganhou todos os presentes, falta um, mas antes disso eu convidei meu filho Duda pra brincar da coisa preferida dele, pode entrar filhote — ele chamou.

A porta do quarto abriu e Duda entrou, ele estava quase completamente nu, exceto por um colete de cintos de couro no peito, e o par de botas de couro.

Gus saiu de cena, e a câmera mudou de ângulo, agora ela pegava os meninos de lado e de cima. Duda subia na cama, e colocou uma caixa em cima dos lençóis, prendi a respiração quando ele a abriu, mas fiquei confuso quando ele tirou de lá uma pena.

Sem perder tempo, ele se dirigiu para o primeiro dos meninos, seu próprio irmão mais novo, Manuel se debateu contra as amarras, ele parecia saber o que iria acontecer, pois gritou.

— Naum não, Duda malvado não.

O irmão mais velho deslizou a pena sobre a sola do pé, cujo a perna estava esticada e presa, Manu riu e contorceu os dedinhos fofos dos pés, tentando a todo custo fugir das cosquinhas, Duda sorria perversamente quando levou a pena para as aquixilas espostas, foi no momento que a pena deslizou sobre aquela pequena parte que Manu explodiu em gargalhadas, Manu passou um bom tempo deslizando a pena por diversas partes da criança, e quando cansou, se debrouçou sobre o irmão, e o beijou apaixonadamente.

Quando soltou Manu, Duda engatinhou ate a caixa, mais uma vez tirou um objeto de lá, que para mim era estranho, parecia um daqueles cortadores de pizza, só que tinha a serrinha cheia de dentes pontudos.

Dessa vez Duda sentou entre as pernas de Nico, ele viu o minúsculo paizinho pingando de tão editado, e resolveu adiar o uso do seu brinquedo, ele deu uma pequena lambidinha no pauzinho, e então o abocanhou, chupando quase violentamente o menino, Nico soltava gemidos carentes e pedia por mais quase sem parar, Duda notou que o menino teria um orgasmo seco, então decidiu soltar, para o bem da brincadeira, seu doce em formato de pau de menino. Ele agarrou a ferramenta que descansava sobre a barriga de Nico e deslizou os dentes serrilhados pelo pau carente de Nicolás, as pernas do menino tremeram e um espasmo violento, seus dedinhos dos pés se contrariam e ele soltou um grito meio gemido, Duda repetiu o mesmo processo que havia feito em Manu, deslizando a serrinha pelo corpo de Nico e arrancado reações excitantes dele, quando Duda parou, a pele de Nico estava vermelha e levemente irritada.

Quando Duro desviou a atenção de Nico para meu filho, senti meu corpo tremer em expectativa, curioso sobre o que aquele adolescente faria com meu bebê, o menino olhou para a câmera e sorriu faceiro, então subiu sobre Tom e encarou os olhinhos apavorados de dele.

— eu não preciso de nenhum brinquedo especial pra você TomTom — ele falou, e algo em mim quis se decepcionar sobre aquilo — eu tenho o que preciso bem aqui.

Duda se dobrou, e sua língua saiu de sua boca, lambendo uma grande faixa de pele, do pescoço as bochechinhas vermelhas, então Duda começou, sua língua pervertida lambia onde podia alcançar, ele mordiscava a pele sempre que possível, e enquanto isso suas mãos trabalhavam quase incessantemente nas partes sensíveis de Tom fazendo cosquinhas, meu filho parecia confuso com o que sentia, vez ele ria alto, então seu olhinhos reviravam quando a língua de Duda, lambia um lugar particularmente sensível, e então ele gritava alto quando sentia os dentes do menino se fechar, no pedaço de pele que antes era lambido.

Quando Duda terminou meu filho estava coberto de saliva e marcas de mordidas, ele parecia em êxtase com os olhinhos fechados e o pauzinho duro.

Então Duda saiu de enquadramento e veio sentar no sofá, onde eu e Henry estávamos sentados, notei que Gus tinha sumido só quando ele entrou pela porta, seus braços estavam cheios de coisas, em uma mão trazia um bolo com cobertura branca e cheiro duvidoso, com oito velinha enfiadas nele, na outra mão trazia um caixa de transporte grande, pequenos miados saiam de lá.

Ele colocou a caixa de transporte no chão e voltou para o enquadramento da câmera, que agora tinha voltado a filmar de frente de novo, Gus colocou o bolo sobre a cama e acendeu a velas com um isqueiro.

— chegou o momento de ganharmos feliz aniversário para o Tom — ele olhou pra gente — porque vocês não vem aqui?

Henry não pensou duas vezes antes de levantar e me arrastar com ele, ele levou o notebook e o apoiou sobre a cama.

— vamos fazer uma brincadeira, que tal todos ficarem ao redor de Tom, e quando o parabéns acabar banhamos ele em leite? — ele olhou para meu filho — o que você acha disso Tom que o esperma do papai em você?

— quero o aperman do Papi — Meu filho se embolou na palavra esperma.

Antes de nos posicionamos ao redor de Tom notei Henry apertar um tecla no teclado, mudando para uma câmera que nos pegava de cima, todos estávamos ao redor de Tom quando começamos a cantar parabéns, meu filho nos olhava feliz e tinha a boquinha aberta, com a língua para fora, eu me masturbei rapidamente mirando em seu rostinho, pensado em como eu queria ter Tom assim pra sempre, pequeno e faminto pela minha porra, o primeiro a gozar foi Henry, enquanto cantávamos “é pique é pique…” é então eu e Gus falamos quase ao mesmo tempo enquanto gritavamos o nome de Tom.

Meu filho completamente gazadona cama espalhou pequenos choques de excitação dentro de mim, fui o último a descer da cama, Gus retirava as velhinhas e parecia prestes a explicar porque aquele bolo cheirava tão mal.

— o que eu não disse é que esse é um bolo especial — o bolo era pequeno, completamente coberto com, o que parecia ser chantilly branco, mas tinha um cheiro esquisito — esse é um bolo para aniversário de gatos, ou seja feito para gatinhos comer, vocês devem pensar o que vamos fazer ele, é simples, vamos cobrir os três meninos com ele.

Sem esperar Gus meteu a mão no bolo e logo em seguida passou sobre a bandinha e paizinho do meu filho, sem esperar por ordens eu e Henry o ajudamos, no final as três crianças estavam cobertas de chantilly e pedaços de sardinha que compunham a “massa” do bolo, Gus não perdeu tempo e pegou a caixa de transporte do chão e a colocou sobre a cama, e então abriu a portinha, os gatinhos não precisaram de esforço algum nosso para sair de dentro, atraídos pelo cheiro.

A câmera mudou de ângulo novamente, voltando a pegar tudo de cima, eu observei receoso o primeiro gatinho se aproximar dos meninos, lambendo a sola do pé de Nico, e ronronando quando sentiu o gosto delicioso, não demorou muito para que todos os gatinha tivessem confiantes e começassem a lamber partes aleatórias dos meninos.

Alguns lambiam as pernas, um havia subido em cima de de Manu e lambia dentro de seu umbigo, um deles lambia as bodas da orelha de Nico causando arrepios no menino, outro lambia o pescoço de Tom, a medida que ele consumia o glacê sua lambida ficavam cada vez mais exigentes, e as vezes chegavam a machucar a pele dos meninos, mas foi somente quando o primeiro gatinho lambeu o pauzinho de Tom, que o primeiro grito soou, a língua áspera do filhote superestimulava Tom.

Eles lamberam por vários minutos, e quando todo o creme já estava acabando foi que o primeiro menino teve seu orgasmo, os outros não demoraram a seguir seu exemplo, e antes que eles ficassem muito sensíveis recolhemos os gatinhos.

E estão  a câmera foi desligada.

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6 Comentários

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  • Responder Yh ID:1dai7ufw41

    Esse segue sendo um dos melhores contos desse site

    • Samuel17 ID:8cipmgxyhl

      seu viadinho

  • Responder @avgns ID:g6201mtzm

    Que tesão essas histórias

  • Responder Asmodeuss ID:81rittwt0j

    Comtinuaaáaaa

  • Responder putinho cwb ID:3ynzgfs4m99

    tesão

    • Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

      Oi boa tarde tudo bem eu queria agradecer a vc esses contos aqui são os melhores de todos que já li e obrigado mesmo por favor continua o conto por favor do Arthur e herriy quero saber o final se eles tranza