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Meu irmão mais velho me comia à força

1743 palavras | 10 |4.69
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Eu tinha 10 anos e ele 19 quando tudo começou. Antes era só brincadeira, até o dia que ele me fudeu contra minha vontade.

Olá… Me chamo Fernando, moro em Curitiba, e irei contar sobre como meu irmão abusava de mim desde quando eu era pequeno. Atualmente tenho 15 anos, e era abusado até ano passado, que foi quando meu irmão casou e se mudou para São Paulo.

Tudo começou quando eu tinha 10 anos. Na epóca eu era um menino normal, nem magro nem gordo, meus cabelos eram grandes, lisos e loiros. Sempre fui bem branquelo, principalmente pela falta de sol que faz aqui em Curitiba. Meus olhos são castanhos mesmo. Não tive a sorte de puxar o olho verde de minha mãe como Renato, meu irmão teve. Ele na época era rato de academia, malhava desde os 16 anos e era forte. Seus cabelos também são loiros, mas ele deixava o cabelo bem curtinho, estilo militar.

Sempre fomos próximos. Ele era um bom irmão. Me levava pra brincar, jogava videogame comigo, assistia desenho e tudo mais. Mas quando eu fui ficando mais velho, com 9 anos, ele começou a ter brincadeiras mais maliciosas. Apertava minha bunda quando me abraçava, me colocava em seu colo quando a gente ia assistir desenho e ficava alisando minhas perninhas. Eu só andava de cueca pela casa, então minhas pernas ficavam bem expostas.

Então um dia ele me chamou pra assisir desenho, mas disse que seria um desenho diferente. Como eu gostava muito de desenhos, não me importei na hora. Na epóca eu não sabia o que era, mas hoje eu sei que era Hentai gay. Ele me colocou pra assistir Boku no picu, que era um garoto de uns 13 anos que transava com um adulto. Eu achei estranho de assistir aquilo no começo, mas depois comecei a me interessar, principalmente depois de ver que o menino soltava leite pelo pinto. Como não entendia o que era aquilo, tinha até momentos que eu dava risada.

–O pipi dele solta leite –eu comentei dando risada.
–O meu pipi também solta leite, sabia? –Ele perguntou, apertando o pau que já estava duro no short.
–Para de mentir –disse com inocência, e tirei a mão dele do short que segurava seu pinto.
–Você quer ver? –Ele ofereceu e eu sacudi a cabeça que sim.

Então ele se levantou e ficou de frente para mim, abaixando o short em seguida e ficando pelado na minha frente. Seu pau era branco como sua pele e a cabeça bem rosada, com metade coberta por uma pelezinha. Devia ter uns 16 a 17 cm. Ele começou a se masturbar ali na minha frente, e eu apenas ficava ali olhando aquele belo pau na minha frente. Renato me olhava com um olhar malicioso enquanto se tocava, e eu ficava um pouco sem graça, mas estava ansioso pra ver o leite sair dele.

–Você tem que me ajudar pra sair leite, Fê –ele me disse, como se pedisse ajuda. –Pode ficar passando a língua aqui –ele apontou para sua cabeça, que já saía um líquido transparente.
Mesmo sendo inocente, algo me dizia que era errado fazer aquilo, mas a curiosidade estava me matando.
–Tá bom. Mas só passar a língua –falei e me ajoelhei no chão entre as pernas de meu irmão mais velho. Aquela visão me fazia perceber o quanto ele era sarado.

Aproximei minha boquinha de seu pinto duro e coloquei a língua para fora, começando a lamber aquela cabecinha. O pau de Renato começou a latejar com o contato e sua cara era de prazer. Ele estava adorando aquilo, e eu não sabia o que pensar direito.

Ele continuou ali, se masturbando enquanto eu passava minha língua em sua cabeça, chupando como se fosse um pirulito salgado, até que veio o tão esperado leite. Sairam 4 jatos fartos de leite, e um pouco veio no meu rostinho, mas a maioria foi parar em sua barriga e virília. Eu passei o meu dedinho em seu esperma e coloquei um pouco na boca, para provar. Mas cuspi assim que fiz isso, porque não gostei do gosto. Fiz uma careta e dei uma risadinha.

–Viu que eu estava falando a verdade, maninho? –Ele disse e foi para o banheiro se limpar. Eu fui atrás dele para limpar meu rosto. –Você não pode contar isso pra ninguém. Segredo de irmãos! Promete?
–Prometo, Renato.

Depois desse dia, quase todos os dias pela tarde, que era quando ficávamos sozinhos, Renato pedia para repetirmos a brincadeira do leite. Muitas vezes eu não queria, mas ele me prometia uma recompensa legal e me convencia a ir. As coisas foram evoluindo com o tempo, Renato me ensinou a mamar seu pau, do jeito que ele gostava de ser mamado. Apesar de não gostar muito na epóca, eu percebia o quanto ele gostava que eu chupasse seu pinto, e como amava ele, queria vê-lo feliz.

Depois de alguns meses, aquilo deixou de ser brincadeira. Renato já me tratava como seu namoradinho. Me beijava na boca de língua, me colocava pra mamar seu pau, gozava dentro da minha boca e mandava eu engolir. Uma vez, quando ele foi me buscar, eu disse para ele que gostava de fazer carinho em Eduardo, que era um colega meu. Renato me disse que eu não deveria fazer isso com mais ninguém, só com ele. Então obedeci meu irmão, sem entender o porquê de eu não poder dar carinho em meus amigos.

Então foi quando aconteceu a primeira vez.

Depois de me buscar no colégio, almoçarmos e tomarmos banhos juntos, Renato e eu ficamos como todos os dias: nos beijando em sua cama, nós dois pelados, eu em cima dele sentindo aquele pau duro na minha barriguinha. Aquilo tinha se tornado tão frequente que eu já até gostava e tinha me acostumado a ficar assim com meu irmão.

–Maninho, queria tentar algo diferente hoje –ele falou, parando de me beijar e segurando minha bunda lisinha e durinha.
–O que? –Perguntei curioso.
–Você é corajoso? –Ele perguntou.
–Sou muito corajoso –respondi.
–Então fica assim na cama –ele ficou de 4, e me disse que isso era posição de cachorro. Como eu confiava nele, fiquei lá parado. Renato chegou por trás de mim e começou a lamber meu cuzinho. Lembro que eu fiquei rindo, porque fazia cócegas mas era gostoso. Ele começou a enfiar a língua dentr de mim e abrir bem minhas nádegas para conseguir ir mais fundo. Aquilo realmente era gostoso. Ele parou de me chupar e começou a passar um líquido gelado na minha entradinha.
–Agora que você precisa ser corajoso, maninho. Vai doer no começo, mas depois vai ficar gostoso.
–Tá bom –falei, com um pouco de medo.

Então, Renato começou a enfiar um de seus dedos dentro de mim. Aquilo doeu um pouco, mas nada comparado com o que estava por vir. Eu gemi no começo, mas como ele disse, a dor logo passou, mas eu não estava gostando muito daquilo. Renato tirou o dedo de dentro de mim, passou mais líquido no meu cuzinho, e sem avisar, começou a colocar a cabeça do seu pau.

–Ai, ai, ai. Tira, Renato! –Pedi, as lágrimas começando a vir.
–Calma, Fernandinho. Vou ir devagar. –Ele avisou, mas de qualquer forma, aquilo estava doendo muito.
–Não, Renato. Tira, tira! –Pedi de novo, tentando sair dali, mas ele me segurava com seus braços fortes.

Mesmo pedindo, Renato continuava penetrando cada vez mais a sua pica dentro de mim. Eu sentia meu cuzinho apertadinho rasgar cada vez mais. Meu corpo ficava fraco com o tempo e a dor parecia que seria pra sempre.

–PARAAAAA –gritei. Foi quando Renato empurrou meu rosto contra o travesseiro para abafar meu grito!
–Pare de gritar! Já disse que logo logo vai parar de doer.

Então me tornei vulnerável. Eu não teria como pedir ajuda de ninguém pois meu irmão mais velho não deixaria. Naquele momento eu já estava de bruços na cama, chorando como nunca, indefeso por ser fraco. Renato continuava socando dentro do meu cuzinho que não parava de arder. Ele passou a me tratar como uma puta, me dava tapas fortes na bunda, a deixando vermelha, puxava meu cabelo para trás, aumentava a força de suas estocadas. Eu não tinha mais forças para lutar, então me rendi, ficando imóvel e torcendo para que acabasse logo.
Até que ele parou de meter, me virou de barriga pra cima e me arrastou até a beira da cama. Ele colocou minhas perninhas em seu ombro e voltou a me penetrar, dessa vez olhando em meus olhos com um sorriso de prazer no rosto. Eu tentei empurrar ele com o pingo de força que me sobrava, mas ele pegou meus braços e o pressionou contra a cama, deixando seu belo rosto próximo ao meu.

–Eu sei que você tá gostando, putinha –ele falou gemendo de prazer. –Você é só meu, sua vagabunda. Vou comer esse cuzinho todos os dias e você não vai falar disso pra ninguém! –Eu já não reconhecia mais o meu irmão que antes era dócil e tinha se tornado em um predador sexual.

Ele voltou a me foder com muita velocidade. Às vezes se inclinava para a frente para me dar um beijo na boca, às vezes dava uns tapinhas na minha cara. Ficamos assim por mais uns 15 minutos, até que ele anunciou:

–Vou gozar, minha putinha. Quer leite, quer?

Eu apenas o encarava, sentindo meu rosto arder e minha bunda dormente.

–AHHHHHHH –ele gemeu, seu pau bombeou dentro de mim e senti seu leitinho me preencher.

Ele veio até mim e me deu um último beijo na boca, antes de me chamar para tomar um banho. Eu estava completamente exausto, mas Renato cuidou de mim. Isso se repetiu mais vezes, e eu comecei a gostar daquilo. Sempre depois da escola a gente transava antes dele ir pra academia. Fui sua putinha até ele casar e se mudar. Quando nos encontramos, fingimos que nada aconteceu.

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10 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:168d6ofkd8yt

    Eu e meu primo nos comemos dos 7 anos aos 17… Ele era mais velho 1 ano e meio…

  • Responder MaconheroComedor ID:1eu13689oq30

    comia pq tu merecia viadinho ! adoro Viadinho com frescurinha pra levar pica

  • Responder P.Rogério ID:19p1j2ud3

    Oi menino novinho, o tio tbm ama um cuzinho gostoso.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom essa cumplicidade sua e de seu irmao voces tranzaram muito gostoso queria ter uma familia liberal

  • Responder Leant ID:1wlykv9h

    Um lindo casal

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    delícia de conto muito bom

    • Nil ID:bf9i9l16ib

      Amo Cuzinho

  • Responder Menino novinho ID:g61zb7344

    Queria muito um irmão mais velho assim pra me fazer seu submisso e pra me pegar junto com os amigos dele

    • Spank ID:2ql42r7hj

      Muito linda essa relação de vcs até o estupro aí já é mancada. Mas conta mais sobre seu relacionamento com seu irmão parece ser bem próximos

    • Menino novinho ID:g61zb7344

      Oi tio Nil