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Meu filho no colo de um amigo

3357 palavras | 14 |4.75
Por

André vai experienciar um sentimento que achou que jamais teria. Ver seu filho pelado no colo de um amigo o deixou excitado. Conto sem penetração.

Minha vida sempre foi bastante corrida, trabalho bastante para dar um sustento bom para o meu menino. Minha esposa morreu no parto, me deixando para cuidar sozinho do Jorginho. Meus pais me ajudavam no que podiam, mas nunca pedi ou deixei que Jorginho passasse necessidade.
Jorginho tem oito anos, é um moleque bastante curioso e vive me perguntando todo tipo de coisa. Outro dia me perguntou de onde vinham os bebês e, sem maldade alguma e por achar normal a curiosidade, contei que bebês nasciam quando um homem e uma mulher faziam sexo.
Nunca fui dessa de esconder as coisas ou de fingir demência para ele. Tudo o que ele queria saber eu ia lá e explicava, para que ficasse ligado nas coisas que aconteciam ao redor dele. Além é claro de criar um vínculo bem mais forte com meu filho.
Nesse dia, Jorginho ainda me perguntou se dois homens podiam fazer bebês e eu disse que não. O assunto morreu e eu não me importei, curiosidade é bom para uma criança da idade dele.
Tenho um amigo chamado Paulo, que sempre conviveu comigo e Jorginho o considera como um tio, assim como eu o considero um irmão. Crescemos juntos e sempre fomos carne e unha, por isso que eu nunca imaginei que um dia essa situação aconteceria.
Ambos temos a mesma idade, 33 anos. Sempre fui um cara magro, tanto que meu apelido na escola era prego. Tenho o cabelo preto, olhos castanhos e barba. Paulo é loiro, olhos azuis e sempre foi o mais pegador dentre nós dois. Ambos somos bissexuais e já ficamos algumas vezes, mas hoje em dia não rola mais nada.
Bom, no dia do ocorrido, era um sábado bem quente e como de costume, chamei Paulo para tomar banho de piscina e comer um churrasco. Ele aceitou na hora, disse que chegaria em casa umas dez e pouco.
Deixei o celular no sofá e fui até o quarto de Jorginho, que estava jogando algum jogo no computador. Como disse, estava um calor do caralho e ele estava apenas de cueca. Nunca tinha visto maldade no moleque e como foi sempre só a gente, não tínhamos timidez um com o outro. Tanto que haviam vezes que tomávamos banho juntos.
— Filho, tio Paulo tá vindo aí e a gente vai fazer um churrasco!— Ele logo se animou, sorrindo para mim.— Bora com o pai no mercado comprar umas carnes, aproveitamos e tomamos aquele sorvete também!
— Eeee, quero de morango!— Ele gritou, levantando do computador e indo pegar uma roupa.
— Leva a roupa mas fica de cueca no carro, tá o maior calor!
Ele concordou, pegando uma camisa verde e um shorts jeans. Eu também estava apenas de cueca, os pelos da perna e do peito a mostra. Corri para meu quarto e peguei uma camisa laranja e coloquei um shorts de futebol mesmo. Joguei a camisa no ombro e desci para o térreo, pegando as chaves e encontrando Jorginho na porta me esperando.
Assim que abri a porta ele saiu correndo, abriu a porta do carro e entrou no banco do passageiro mesmo. Jorginho jogou as roupas no chão do carro mesmo e eu coloquei o cinto nele, tocando seu corpo sem maldade.
— Faz tempo que o tio Paulo não vem aqui!— Disse Jorginho, balançando as pernas.
Meu filho é bem parecido comigo, olhos castanhos, cabelo preto, mas tem o corpo lisinho. A única coisa que puxou da mãe foi a bunda, bem grandinha para a idade dele, mas como eu disse, nunca tinha visto maldade até esse dia.
Conforme ia dirigindo, notei que vira e mexe Jorginho ficava pegando no pintinho. Ele apenas dava uma ajeitadinha e ficava por isso mesmo. Coisa de menino em crescimento. Então Jorginho se vira para mim e pergunta.
— Pai, um dia eu vou ter pelo que nem você?— Virei para ele e olhei para seu corpinho sorrindo.
— Quem sabe, por enquanto você é igual bumbum de bebê!— Disse, fazendo ele rir.
— Mas eu já tenho cabelo no pinto!— Dei uma risada alta.
— Então toma cuidado para eles não caírem, fica toda hora mexendo no pinto!
— É que toda hora fica duro do nada!— Ele realmente me perguntava isso na inocência e eu respondia, como sempre fiz.
— É normal filho, coisa de homem!
Finalmente chegamos no mercado e como não podia levar o garoto só de cueca, ajudei ele a colocar a camisa e o shorts. Depois saí do carro, colocando um óculos escuro e um boné preto na cabeça. A camisa ainda estava no meu ombro e eu notei que recebi alguns olhares, tanto de umas mulheres, que estavam com os maridos, quanto de um grupo de adolescentes que ficaram me secando sem o menor pudor.
Coloquei a camisa para entrar no mercado e comprei o necessário para o churrasco. Comprei carne, linguiça, pão de alho e umas cervejas. Comprei bastante, para que durasse até o dia seguinte, já que eu pretendia que o churrasco fosse até o domingo.
Na saída do mercado, voltei a tirar a camisa, o ar-condicionado do mercado refrescou um pouco, mas o Sol já tava castigando de novo. Jorginho saiu correndo, entrando no carro e já foi tirando a roupa, ficando só de cueca de novo. Coloquei as compras no porta-malas e voltei para dentro do carro.
Como prometi ao Jorginho, passamos em uma sorveteria próximo de casa e comprei sorvetes para nós. Dessa vez deixei Jorginho no carro, para que não precisasse ficar tirando e pondo a roupa. Quando entrei no carro, vi que meu filho estava completamente pelado.
— Que isso, filho?— Perguntei, entregando o sorvete na mão dele, que era uma casquinha de uma bola.
— Tá muito calor pai!
Não disse nada e vi que Jorginho estava de pinto duro, como havia me dito. Ele chupava o sorvete e mexia no pinto, me fazendo rir. Ele era até que grandinho pra idade dele, pelo visto puxou minha família nesse quesito.
Quando chegamos em casa, Paulo já estava lá dentro, já que ele tem uma cópia da chave. Ele já estava só de sunga, mexendo no celular e deitado no meu sofá.
— Ô vida boa!— Disse e ele se levantou, jogando o celular no sofá e vindo até a gente.
— Tio Paulo!— Jorginho, que ainda estava pelado, correu até meu amigo e pulou no colo dele.
Como eu disse, Paulo sempre esteve presente na vida do meu filho. Foi tipo um segundo pai e sempre me ajudou a cuidar dele. Trocou fraldas, viu o moleque crescer e tudo mais. Por tanto, nenhum de nós nos importamos quando Jorginho pulou pelado no colo dele.
A mão do Paulo, que é bem grande, segurava a bunda do meu filho e dava umas apalpadas. Para mim, até agora tudo normal e nada de mais.
— Eai moleque, quanto tempo!
Me aproximei deles e Paulo veio me dar um aperto de mão, me puxando para um abraço depois. Jorginho ficou no nosso meio, que riu de alguma coisa.
— Tá rindo do quê?— Perguntei sorrindo, me afastando e voltando a carregar as comprar.
— Seus pelos fizeram cócegas, pai!— Paulo riu alto e eu o acompanhei.
— Ê moleque danado!— Disse meu amigo, colocando Jorginho no chão.
— Filho, vai pro quarto botar sua sunga!— Mandei e ele obedeceu, saindo correndo.
— Caramba, parece que foi ontem que ele tava engatinhando pela casa!— Comentou Paulo, olhando para Jorginho sumir de nossas vistas.
— Pois é, o tempo voa. Ele tá até comentando que o pinto tá ficando duro!— Paulo sorriu, pegando algumas das sacolas e me ajudando a levar para a área externa.
— Jorginho tem sorte de ter um pai como você. Sempre atencioso e sem inibições!— Ele foi tirando as carnes, colocando próximo a churrasqueira, que já havia sido acesa.
— Sabe como eu sou, não gosto de ficar com frescura não!— Ele riu.
— Ô se eu lembro! Vivia dando em cima dos outros, mesmo sabendo que ia levar um não na cara.— Ele comentou, me fazendo lembrar da época da adolescência.— Dava até em cima de gente comprometida!
— Como se você fosse diferente!— Ele riu de novo.— Lembra daquele casal que a gente ficou junto?
— Claro que eu lembro, tiramo a virgindade do cuzinho daqueles dois!— Senti meu pau dar uma pulsada, só de lembrar da sensação de um cu.
— Pô cara, fala assim não. Faz mais de um ano que tô sem gozar, nem na punheta eu me acabo!— Ele me olhou surpreso.
— Sério? Cara, você tem que viver sua vida!
— Eu sei, mas é que não consigo parar de trabalhar na semana e o final de semana é todo do Jorginho. Fica difícil achar alguém pra aliviar o estresse!— Paulo suspirou e eu vi ele dar uma pegada no pau.
— Nem me fala, faz uma semana que tô sem gozar. Aquele carinha que eu te mostrei me deu um pé na bunda!
— Por que?
— Disse que não gostava muito do meu jeito bruto na cama, que gosta de carinho e tudo mais.
— Poxa, mas ser bruto é que bom. Nada como esfolar a pika num buraco apertado!— Ouvimos os passos do Jorginho chegando na área externa e a conversa de putaria morreu.
— Pai, só achei essa!— Jorginho chegou com uma sunga bem pequena, que ficava bem colada no corpinho dele.
— Caramba, esse menino não para de crescer. É o terceiro mês que eu tenho que comprar roupa nova!— Comentei e Paulo apenas resmungou um “É mesmo”.— Filho, fica com essa e se ficar desconfortável nada pelado mesmo!
— Tá bom!— Jorginho correu, pulando na piscina. Mesmo novinho ele já sabia nadar, graças a aula de natação que ele tem.
Paulo ficou bem quieto depois da nossa conversa e apenas me ajudava a grelhar as carnes. Ele toda hora dava uma mexida no pau também, o que estava me deixando excitado. Nós dois estamos há algum tempo sem sexo, bem que podia rolar algo.
Depois de um tempo, só ouço o barulho de algo molhado sendo jogado no chão. Quando me viro para trás, Jorginho tinha tirado a cueca e fez como eu havia mandado, nadou pelado.
— Ai Paulo, abre mais uma cerva pra gente!— Disse e ele abriu, me entregando a latinha.
— Pô cara, foi mal, mas tá muito calor. Vou te deixar um pouco sozinho aí!
— Relaxa e se diverte, fui eu quem te convidou pra entrar na piscina, nada mais justo que você se divirta mais!
Ele me deu um tapinha no ombro e saiu andando em direção a piscina. De onde eu estava, tinha uma boa visão do Jorginho nadando. Ele é muito bom nisso, mergulhando e indo de uma ponta a outra.
Paulo entrou na piscina, ficando com metade do peito para fora. Diferente de mim, ele era totalmente depilado e tava me dando um tesão da porra. Fiquei vendo ele brincar com o Jorginho, pegando ele no colo e o jogando na água. Meu filho ria e pedia por mais, sempre voltando mergulhado na água.
Sempre que colocava a cabeça para fora da água, Jorginho saía bem de frente com o corpo de Paulo e já pedia por colo. Meu amigo pegava ele, tocando o corpo dele e aquilo foi me subindo um fogo que eu não sabia explicar.
Nunca tinha sentido algo assim, até que Jorginho, sem querer, ficou de pinto duro e Paulo acabou esfregando o rosto nele. Meu pau latejou na hora, nunca achei que fosse sentir algo assim e ainda mais por ver meu filho com meu amigo, um homem de mais de trinta anos.
Decidido a esquecer aquela cena, já que nenhum dos dois disse algo e Paulo apenas agiu naturalmente, foquei nas carnes. Quando terminei de grelhar bastante, chamei os dois para comer e Jorginho foi o primeiro a sair. Paulo saiu também e logo eu notei a mala dele explodindo na sunga. Ele deu uma ajeitada no pau e depois me olhou, mas não disse nada.
Coloquei um prato de arroz para o Jorginho, algumas carnes e linguiça, além de colocar um refrigerante também. Paulo e eu abrimos outra cerveja, fazendo nossos pratos também.
Nós sentamos os três em uma mesinha que tinha do lado de fora, mas havia apenas uma cadeira. Antes que pudesse pensar em levantar para buscar uma na cozinha, Jorginho sentou no colo de Paulo e ali ficou.
— Não acha que tá ficando grandinho pra sentar no colo dos outros?— Perguntei e Jorginho estava se preparando para sair, mas Paulo segurou na cintura dele e o colocou de volta na mesma posição.
— Relaxa André, não me importo com isso não!— De primeiro momento eu não vi maldade alguma e deixei passar.
A mesinha era bem pequena mesma, mas cabiam os pratos dos dois um do lado do outro. Jorginho ficava meio que arrebitado no colo do meu amigo, subindo e descendo toda vez que dava uma garfada.
Paulo segurava meu filho com uma mão, segurando em sua cintura com uma certa força. Ele e eu conversamos normalmente, até que em uma das levantadas do meu filho, notei que Paulo ainda tava de pau duro. Senti um negócio no meu estômago, um frio e ao mesmo tempo um fogo inexplicável.
Meu filho estava ali, sentado no colo do meu melhor amigo, o pau dele durasso e toda hora subindo e descendo. Meu pau voltou a subir e eu tive que disfarçar um pouco, tentando não surtar.
Jorginho não reclamou, sinal de que estava gostando de sentir o cacete do Paulo. Meu amigo não dizia nada, apenas comia a comida como se não estivesse acontecendo nada.
Eu deveria fazer alguma coisa, pedir para meu filho sair ou algo do tipo, mas algo me dizia para deixar rolar. Não sei se era o fato de estar há muito tempo sem gozar, mas aquilo estava me excitando tanto que eu sentia meu pau babando.
— Tá gostoso, Jorginho?— Perguntou Paulo, balançando a perna e fazendo meu filho dar uma cavalgada nele.
— Sim, tio!— Lambi meus lábios vendo essa cena e então vi os olhos de Paulo em mim.
— Cara, valeu por me chamar aqui hoje. Melhorou meu dia em 100%!— Dizia ele, ainda balançando a perna.
— Pois é, também acho que meu dia tá bem melhor!
Meu pau continuava pulsando na cueca e Paulo sorriu. Acho que ele entendeu que eu tinha sacado tudo e que parecia estar gostando. Não acredito que estou mesmo deixando isso acontecer com meu filho de oito anos.
— Acabei!— Gritou Jorginho, se levantando do colo de Paulo e levando o prato até a pia ao lado da churrasqueira.
— Você cuida bem do Jorginho!— Disse Paulo, puxando conversa. O pau dele continuava duro, a sunga um pouco melada.
— Você sabe que me ajudou bastante, cuida dele até hoje!— Sorri para ele e Paulo abriu um sorriso maior ainda.
— Sabe como é, sou apegado ao menino!— Paulo virou o restante de sua cerveja e se levantou.
Agora seu pau fazia o maior volume na sunga, fazia até um buraco entre a barriga e o tecido. Ele me olhou, talvez procurando uma última vez para saber como eu estava e eu apenas sorri, me levantando e mostrando que eu estava tão duro quanto ele.
Nenhum de nós disse nada, apenas sorrimos um para o outro. Levamos nosso prato para a pia e começamos uma conversa sobre nossos trabalhos. Jorginho brincava na borda da piscina, esperando dar o horário para entrar de novo.
Tanto eu, quanto Paulo, nos sentamos na cadeira de praia que tinha próximo a piscina. Conversávamos olhando para o Jorginho, que continuava peladinho e de bunda para cima.
— Filho, vem aqui!— Chamei e ele veio correndo.— Deita aqui no colo do pai!
Ele abriu um sorriso e se deitou, colocando a cabeça no meu peito e ficando de barriga para cima. Eu podia sentir o pinto dele no meu corpo e Jorginho passava a mão nos meus pelos da barriga. Paulo e eu continuávamos duros, nenhuma de nossas pikas havia abaixado.
A bunda de Jorginho ficava na altura do meu pau e eu passava a mão dela, apenas massageando. Paulo me olhava sorrindo, bebendo sua cerveja e a mão na pika, mas sem se masturbar.
— Quer saber, essa cueca tá me deixando irritado também!— Disse e tirei, com Jorginho ainda no meu colo.
Meu pau agora encostava perfeitamente na bundinha dele, ou melhor, no reguinho. Tava babando já e às vezes pingava no meu filho.
— A minha também!— Paulo tirou a cueca e jogou do lado. Que pau lindo o do meu amigo, a cabeça grandona e rosada, sem pelos e com algumas veias. Devia ter uns vinte centímetros de comprimento, um pouco menor do que a minha.
O pau dele tava babando também, mas Paulo não fez nada, apenas ficou olhando para a gente. Jorginho tinha ficado mudo, o pintinho duro também e eu agora massageava a bunda dele com mais vontade, abrindo e fechando de leve.
— Filho, deita um pouco com o tio Paulo, ele parece estar sozinho!— Disse e Jorginho se levantou, deitando na mesma posição de quando estava comigo.
— Pô moleque…— Paulo disse, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás.
O pau dele dava certinho na entrada do Jorginho, mas não aconteceu nada. Assim como eu, Paulo abria e fechava as nádegas do Jorginho, até que o pau dele entrou no reguinho do meu filho. Abri a boca e Paulo gemeu, um pouco. Não houve penetração e nem nada, mas Jorginho me olhava sorrindo.
Se meu filho estava gostando, quem era eu para julgar? Paulo então começou a fazer movimentos de vai e vem no rego do meu filho. Eu via a ponta da cabeça do pau dele esfregando na entrada do Jorginho.
— Caralho!— Disse eu, iniciando uma punheta com os olhos vidrados no que estava acontecendo.
— Mano, isso é muito bom!— Paulo aumentou um pouco o ritmo, segurando meu filho pela cintura.— Tá gostando Jorginho?
— Sim!— Disse ele, a voz manhosa.
Paulo afastou o pau da bunda de Jorginho e gozou. O líquido branco caiu nas costas do meu filho, escorrendo pelo rego dele. Olhei para meu pau e percebi que havia gozado sem nem tocar no meu pau. Meu esperma espalhado pela minha barriga.
— Puta que pariu, isso foi melhor que sexo comum!— Disse Paulo, batendo com a pika melada na bunda de Jorginho.
— Filho, vai tomar um banho e deixa o pai conversar com o tio Paulo!— Jorginho se levantou, mas antes Paulo puxou o garoto e deu um beijo nele, um rápido selinho.
Jorginho saiu correndo para o banheiro da área externa e eu finalmente me vi sozinho com meu amigo. Sem dizer nada, me levantei e me ajoelhei ao lado dele, lambendo a porra que havia caído nas pernas dele e limpando rapidamente a pika dele.
— Do jeito que eu me lembrava!— Paulo riu, limpando minha pika também, chupando por alguns segundos.— Seu filho vale ouro!
— Com certeza, aquele moleque ali vai dar história pra gente!— Me sentei no colo dele e rebolei na pika dele, atiçando o fogo do meu amigo.— O que acha de dormir aqui hoje? Amanhã vai ter mais churrasco!
— Sei o que você tem em mente! Pode deixar a porta aberta!— Paulo agarrou minha bunda e me puxou para um beijo.— Gozei no filho e mais tarde vou arrombar o paizinho!
Ainda não acredito no que aconteceu aqui hoje, mas sei que é o começo de algo que vai durar e me tirar o atraso. Jorginho vai aprender com o pai a como servir um macho alfa como o Paulo.

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14 Comentários

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  • Responder Wanddynho. ID:1daianq49j

    Já gozei assim com meu sobrinho no meu colo, ele ficava rindo o tempo todo e eu gozando no rego dele

  • Responder Pix ID:5erpoot09

    eles gostam de sentir a rola no rabinho, faz cócegas dizem eles.

  • Responder safado 20cm ID:41ihy5npxic

    fico doido pra colocar um mlk desses no meu colinho

    • Menino novinho ID:g61zb7344

      Me senta no teu colo tio safado sou novinho vou fazer 12 e cabacinho

  • Responder Leo54 ID:8d5g1xuoi9

    Tenho 54 anos , sou adepto de zoo e adoro ninhas e ninhos, atualmente to “ensinando” um sobrinho ta só no começo , mas ele esta aforando tudo. rsrs

  • Responder kinho ID:1dai0tev9i

    cara espero que continue o mais rapido poivel

  • Responder Lucas White ID:40vpqk9sqrb

    poha dos seus conto esse e meu favo, gostei demais… sim alguen quer trocar ideas bora la no teleg @Lordvodka01

  • Responder Lírio ID:2pe13yboid

    Nossa curti muito!

  • Responder Menininho passivo ID:g61zb7344

    Quero sentar num colo de um.macho ativo sou cabacinho ainda pois sou muito novinho

    • Maduro ID:1dak6fvoic

      Senta no meu colo
      @mmrrss52

    • @novato ID:cyvs5ks8i

      iria adorar ter vc no meu colo

  • Responder Lagartixa ® ID:w73hy49k

    Delicia

  • Responder Safado Maduro ID:8cipmgx2d2

    me deixou de pau duro e vou me masturbar muito

  • Responder Manda oi ID:8ef2il3hrc

    Coisa boa. Meu tele Gran : axjs1212