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Matando aula com o meu tio Parte 4

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Parte 4 do conto: /2023/01/matando-aula-com-o-meu-tio-parte-1/

– Carinha, eu beijei o seu bumbum e agora é hora de você retribuir o favor, mas não é o meu bumbum que eu quero que você beije… – meu tio falou olhando pra mim e segurando o seu pinto duro por cima da cueca.

– Só que antes disso, eu quero brincar de outra coisa muito gostosa. – ao dizer isso, ele sentou no sofá e me pediu para deitar de barriga pra cima. Eu ainda estava envergonhado por ele estar vendo meu pipi durinho. Meu tio tirou a cueca de dinossauros e eu arregalei os olhos ao ver o tamanho do seu pinto fora da cueca. Ele se deitou por cima de mim e começou a esfregar o seu pinto enorme para cima e para baixo no meu corpo.

Eu me sentia um pouco estranho quando o meu tio esfregava o pinto dele enorme e peludo sobre o meu, pequeno e liso. Ficou ainda mais estranho quando eu senti o pau do meu tio vazar aquele “suquinho” claro novamente, mas ele parecia estar realmente gostando muito.

Eu fiquei preocupado em ser esmagado pelo corpo do meu tio. As vezes ele soltava o peso dele sobre mim e eu quase não conseguia respirar, mas ele percebia que estava soltando muito o peso e recuava. Eu sentia o pinto dele quente e melado entre nós.

Enquanto ele se esfregava para cima e para baixo, sua outra mão estava alisando todo o meu corpo, passando os dedos pelos meus cabelos, meu pescoço, ombros, costas e bumbum. Seus dedos entravam e saíam da abertura entre as minhas nádegas, roçando no buraquinho.

De repente eu senti o que parecia ser quase uma pistola de água, mas com o líquido quente. Jatos fortes, um atrás do outro por toda a parte da frente do meu corpo. Eu senti o líquido ficando cada vez mais viscoso e diminuindo a pressão, um cheiro engraçado que eu não conseguia descrever tomou conta do ambiente. O meu tio estava gemendo e fazendo um som quase como o som de um cachorrinho irritado. Isso durou vários segundos.

Quando ele finalmente me soltou, eu olhei para baixo e vi várias poças de uma gosma branca e viscosa por todo o meu corpo, do meu pescoço ao meu pipi, eu estava coberto de gosma. Seu pinto ainda estava pingando mais dessa gosma enquanto ele se sentou no sofá. Ele estava coberto de suor e eu também.

– Carinha, você me fez gozar tanto, eu nunca gozei tanto assim antes. – Ele disse.

– Obrigado. – Eu disse, sem saber se essa era a coisa correta a se dizer.

Depois de me explicar o que era a gosma branca e me dizer que se chamava “porra”, como saia etc., nós apenas ficamos lá por um instante, recuperando o fôlego. Finalmente ele se levantou do sofá e caminhou em direção ao banheiro. Ele voltou do banheiro já tendo tomado banho e vestido apenas uma cueca, dessa vez era branca e sem desenhos. Eu fiquei uns segundos olhando para o corpo forte e tatuado do meu tio e abaixei a cabeça envergonhado.

– Vai tomar um banho carinha! E não precisa colocar short, só estamos nós dois aqui mesmo. – eu fiz o que ele pediu. No banheiro eu fiquei pensando em tudo que havíamos feito, eu estava sentindo um misto de vergonha e contentamento. Apesar de ser estranho e novo tudo aquilo, eu estava gostando muito da atenção do meu tio e a maioria das coisas que fizemos eram muito prazerosas.

Eu terminei o meu banho e vesti apenas uma cueca como ele havia pedido.

– Já são quase 2 e meia. Vamos comer alguma coisa antes da gente recomeçar as brincadeiras. – meu tio falou indo em direção à cozinha.

Depois que comemos, meu tio me chamou para a sala e ficamos sentados por um tempo assistindo TV. Meu tio estava com o braço em volta do meu ombro e eu estava adorando sentir o seu corpo quente encostado no meu. Eu podia sentir os pelos da axila dele encostando no meu ombro e fiquei comparando mentalmente o seu corpo com o meu.

– Posso brincar de beijar o seu bumbum de novo? – meu tio sussurrou no meu ouvido.

– Tá bom! como eu devo ficar?

– Eu vou me deitar de costas e você tira a cueca e fica de cachorrinho com o bumbum perto da minha boca.

Eu fiz o que ele pediu e fiquei com os joelhos e as mãos apoiadas no sofá. Eu quase soltei um gemido quando eu senti a língua dele lambendo o buraquinho do meu bumbum novamente.

Quando a língua dele começou a tentar invadir o buraquinho do meu bumbum, eu comecei a sentir o meu joelho e mãos ficarem cansados e cai de cara em cima dele, com a bochecha em cima do volume que estava formado em sua cueca, o quê fez meu tio soltar um gemido.

– Tira ele pra fora carinha, faz um carinho nele. – meu tio falou com a voz quase sumindo.

Eu desci a cueca dele o bastante para o pinto saltar duro pra fora, demorou algum tempo, mas eu consegui colocar os dedos em volta. Era quente e grosso o suficiente para que os meus dedos mal pudessem envolvê-lo. Eu me assustei quando senti o pinto dele pulsar e se contorcer na minha mão, parecia ter vida própria.

Eu desci mais a cueca dele e voltei a abraçar aquele pinto grosso com a mão. Meu tio fez um som puxando o ar por entre os dentes.

– Aperta ele com a mão e fica fazendo movimentos pra cima e pra baixo. – Eu comecei a fazer o que ele pediu e ele gemeu mais alto enfiando a língua no buraquinho do meu bumbum. Dessa vez eu que soltei um gemido e continuei fazendo os movimentos em seu pinto, olhando entusiasmado a pele do pinto dele quase cobrir e depois descobrir novamente a cabeça.

Eu estava encantado com o pinto dele. No meu a pele cobria toda a cabeça e eu só conseguia descobrir para lavar, mas depois voltava a se cobrir. Eu já tinha visto o pinto do meu pai algumas vezes, mas não me lembrava se era assim também. Eu até pensei por um instante em perguntar para o meu pai quando ele chegasse, mas como eu ia explicar pra ele que não fui pra aula e ainda vi e peguei no pinto do meu tio duro?

Eu estava bem mais relaxado e gostando muito do que estava acontecendo, mas de repente eu senti um sensação estranha. Eu senti uma coisa bem mais dura entrando no meu bumbum e comecei a sentir um pouco de dor.

Eu fiquei gelado e até parei de fazer os movimentos no pinto dele e comecei a prestar atenção no quê meu tio estava fazendo e me dei conta de que ele estava tentando enfiar o dedo no meu bumbum.

– Aiii… humm, t-tio tá doendo. – eu reclamei.

Meu tio parou e eu saí da posição que eu estava me levantando de cima dele

– Desculpa carinha, eu me empolguei. Continua o que você estava fazendo, eu prometo que só vou fazer com a boca no seu bumbum. Você gosta quando eu brinco com a boca?

– Gosto.

– Então vamos continuar.

Eu voltei à posição que eu estava e agarrei o pinto duro do meu tio novamente, enquanto ele voltou a colocar a língua no meu bumbum.

– Usa uma mão pra fazer os movimentos e com a outra faz carinho no meu saco. – Eu fiz o que ele pediu.

– Isso assim carinha alisa o meu sacão. – ele falou gemendo e eu continuei fazendo o que ele pediu. Era muito bom estar fazendo ele se sentir bem.

– Hum carinha, isso é muito gostoso, mas agora eu quero que você retribua o favor. Começa dando beijinhos no meu pau e depois vai colocando na boca e chupa igual um picolé.

Eu comecei a aproximar a cabeça do pinto dele e encostei os lábios fechados na ponta molhada. O cheiro que exalava era intoxicante, não era um cheiro ruim, era o cheiro natural que eu sentia até quando eu abraçava meu pai quando ele chegava do trabalho, misturado com sabonete. Instintivamente eu passei a língua nos meus lábios e senti o gosto da carne do meu tio, misturado com o gosto do “suquinho” que eu tinha chupado mais cedo na cueca de dinos, e o gosto era bom.

Eu comecei a abrir a boca devagar e a cada centímetro que eu abria, a cabeça passava mais por entre meus lábios.

– Tenta não encostar os dentes carinha. – meu tio falou sussurrando.

Eu fiz o possível pra não encostar os dentes, eu não tinha certeza do quanto do pinto dele ia entrar na minha boca, mas sabia que não ia caber todo.

– Relaxa a boca carinha tenta colocar o máximo que você puder.

Meu tio começou a respirar fundo e a gemer quando a cabeça inteira do pinto dele passou pelos meu lábios e encostou na minha língua. O pinto começou a pulsar na minha boca e eu comecei a chupar. O gosto e a sensação de estar com a boca cheia daquele pedaço de carne eram muito bons.

Meu tio parou de enfiar a língua no meu buraquinho, colocou a mão na minha nuca e forçou a minha cabeça em direção ao seu pinto. Eu tirei a mão dele e afastei a minha boca do seu pinto, limpando a saliva que estava escorrendo da minha boca com as costas da mão.

– Desculpa carinha, mas é que sua boquinha é muito gostosa, você aprendeu a brincar direitinho e eu fiquei muito feliz. Você é muito inteligente e eu te amo. Chupa mais um pouquinho vai, Me deixa feliz! – meu tio me encorajou.

Diante de tantos elogios e querendo agradar ao meu tio eu voltei a chupar a cabeça. Não demorou muito pra eu começar a sentir a mão dele novamente na minha nuca, mas agora ele não estava forçando a minha cabeça, só estava guiando os movimentos de subir e descer no seu pinto.

Passado uns 2 minutos, ele começou a gemer alto novamente e começou a forçar minha cabeça me fazendo engasgar quando eu senti a cabeça encostando na minha garganta. Dessa vez eu não consegui tirar a mão dele da minha nuca e senti, enquanto meu tio urrava, jato após jato sendo lançado na minha boca. Com medo de sufocar eu acabei engolindo uma boa quantidade.

Eu estava assustado, mas surpreso com o fato de ter gostado muito do gosto que estava sentindo na minha boca.

Querendo sentir mais, eu lambi a cabeça do pinto do meu tio esperando por mais um esguicho, mas tudo que aconteceu foi mais uma pulsada e outro gemido do meu tio. Ele foi soltando a pressão devagar da minha nuca. E ficou deitado no sofá sem falar nada.

Eu também estava calado, processando tudo aquilo. Apesar de ele ter forçado a mão na minha nuca, eu decidi que queria passar por aquela experiência toda de novo… o mais cedo possível.

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3 Comentários

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  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Porra q delícia, conta logo como perdeu o cabaço 🤤😈

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Eu nao tenho paciencia comigo no primeiro dia tem que quebrar o cabaço, mete pica o viadinho tem que aguentar servir seu macho

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    tesão continua tá muito bom, não vejo a hora de ele perde o cabaço