Matando aula com o meu tio Parte 3

Parte 3 do conto: /2023/01/matando-aula-com-o-meu-tio-parte-1/

…Nós dois nos sentamos. Meu tio abriu um sorriso enorme. Eu sabia que estava fazendo ele se sentir bem.

– É assim que se brinca. – ele disse baixinho com a voz quase seca.

– Você não vai para escola nem um dia essa semana…

– Vamos cochilar um pouco, carinha. – Meu tio falou me ajudando a descer de seu colo. Sua voz estava rouca. Meu pai sempre falava que ele ficava até tarde nas baladas com seus amigos, então ele não dormia muito. Eu acho que ele estava muito cansado por ter ficado até tarde com os amigos na noite passada.

Eu estava suado. Eu senti a cueca do meu tio molhada pregar na minha coxa e na parte de trás da minha perna quando eu tentei me levantar. Seu “suco” deve ter secado, eu pensei. Meu tio deitou no sofá e me puxou pra cima dele. Eu senti o calor do corpo dele quando ele apertou minha cabeça em seu peito. Eu estava sentindo o cheiro do suor dele misturado com desodorante, ele estava todo molhado da nossa brincadeira.

– Você gostou de brincar comigo? – ele perguntou. Eu acenei que sim e ele me beijou no rosto, bem perto da minha boca. Eu podia sentir o cheiro de cerveja no seu hálito da farra de ontem a noite.

– Nós vamos fazer muito mais coisas. – ele disse com um risinho. Eu não sabia o que dizer, mas me sentia um pouco envergonhado.

– O que nós vamos fazer? – Eu perguntei.

Meu tio sorriu. – Bom primeiro que a gente vai brincar de cavalinho sem isso. – ele disse pegando no elástico da minha cueca. – Vai ser bem mais legal.

Meu tio me tirou de cima dele.

– Deita aqui do meu lado de costas pra mim, fica assistindo um pouco de TV. Vou tirar um cochilo.

Eu fiz o que ele pediu, fiquei de costas pra ele olhando a TV que estava passando um desenho. Era um dos desenhos que eu gostava mas nunca dava para assistir por causa da escola então eu estava interessado em assistir. Com um tempo eu senti meu tio me puxar pela cintura e colar o corpo dele no meu de um jeito que meu bumbum ficou pressionado contra a cueca dele.

Ele esfregou o pinto em mim e já estava muito duro novamente. Meu coração começou a bater acelerado.

Depois de um tempo meu tio colocou os braços em volta do meu peito e eu comecei a ouvir ele ressonando atrás de mim. Eu me senti relaxado e acolhido em seus braços. Estava sendo o melhor dia da minha vida, eu amava meu tio. Eu amava assistir desenhos nos dias que eu deveria estar na escola.

Eu tentei não ficar prestando atenção no pinto do meu tio mas estava muito duro, mesmo ele dormindo.

Eu assisti alguns desenhos por um tempo e cai no sono. quando eu acordei eu estava deitado de barriga pra baixo e meu tio estava ajoelhado atrás de mim.

– E aí campeão? – ele disse baixinho. – Hora da gente brincar mais, dorminhoco.

– São quantas horas? – eu perguntei esfregando meus olhos.

– Já é mais de 1 da tarde, fica deitadinho vou ficar fazendo carinho e dar beijinhos nas suas costas. – Meu tio falou e começou a esfregar seu rosto nas minhas costas. Ele beijou minhas costas e começou a descer e beijar e lamber minhas costas e meu bumbum. Me deu uma sensação de desconforto quando ele começou a fazer isso mas eu não consegui sair porque ele estava prendendo as minhas pernas com as dele.

– Você gosta de receber carinhos aqui? – meu tio falou. Eu não conseguia fazer nada além de sentir ele fazendo isso. Eu não entendia o que era isso, mas era gostoso, mesmo que fosse bem estranho.

Então meu tio começou a descer minha cueca e começou a beijar meu bumbum pelado. Fez cócegas. Eu ri um pouco enquanto ele continuou me lambendo. Eu fiquei quase sem ar quando eu senti ele abrindo meu bumbum. Eu não podia acreditar que ele estava fazendo aquilo e que eu estava deixando.

– Eu quero beijar aqui carinha. – ele sussurrou apertando meu bumbum.

– V-Você quer? – eu falei com vergonha.

Eu estava segurando a respiração de nervosismo.

– Tá gostando? – ele perguntou lambendo dentro do meu bumbum. Eu não disse nada, mas foi gostoso então eu só acenei que sim. Eu gostei mas era estranho.

Meu tio começou a enfiar a língua no buraquinho e eu fiquei nervoso novamente. Eu coloquei a mão tapando meu bumbum e ele foi tirando devagar.

– Carinha! – ele disse baixinho. – Deixa eu beijar só um pouquinho.

– M-mas e se meu pai chegar? – eu disse envergonhado.

– Seu pai só vai chegar a noite. Ele não vai saber, confia em mim. Eu sou seu tio. Nós não somo amigos? Nós vamos brincar de uma nova brincadeira.

– Como é a brincadeira? – Eu sussurrei, de alguma maneira eu estava com medo do meu pai ouvir, mesmo ele não estando em casa.

– Você vai ver. – meu tio falou e eu deixei. Ele tirou toda a minha cueca, eu fiquei com muita vergonha.

– Hummm que bumbum lindo. – ele falou baixinho. – Eu não posso esperar pra encher de beijinhos. – ele abaixou a cabeça e começou a chupar.

Meu tio estava beijando e chupando o buraquinho do meu bumbum. Parecia tão estranho. Eu sentia a língua dele cutucando o buraquinho.

– Tio…P-para, eu… – ele não parou, na verdade começou a cutucar mais fundo com a língua. Eu tentei tapar novamente com a mão mas ele tirou minha mão e prendeu com a dele no sofá.

– Carinha, eu beijei o seu bumbum e agora é hora de você retribuir o favor, mas não é o meu bumbum que eu quero que você beije… – meu tio falou olhando pra mim e segurando o seu pinto duro por cima da cueca.

Avalie esse conto:

(Média: 4,76 de 34 votos)