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Mãe e filho, uma história verídica- Parte 2ª

1334 palavras | 8 |4.32
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Relação incestuosa entre mãe e filho (verídico)

Dando continuidade do relato anterior (Mãe e filho uma história verídica 1ª). Sou Jelson e tenho 24 anos. As noites com a minha mãe eram intensas e repletas de muito sexo. Dias depois as coisas ficaram melhores, após uma avaliação médica, fui autorizado a remover as faixas do ombro e o gesso do braço. Estava com os braços livres. Agora eu podia não apenas chupar, mas pegar e acariciar os seus seios, como também tocar na sua boceta carnuda. Eu estava vivendo dias gloriosos, nosso sexo aconteciam todas as noites e ela sempre vinha ao meu quarto. Eu já não sentia mais desejo nenhum por minha namorada e com mais alguns dias terminei o namoro. Ela quis saber o motivo e eu inventei alguma coisa e simplesmente terminei. A minha mãe que não gostou, ela disse que eu fui imprudente e não deveria ter terminado. Na verdade o meu tesão agora era em mamãe. Com os meus braços em perfeito estado eu podia agarra-lha, apertá-la, colocar os meus dedos em sua boceta e sentir ela toda molhada. Outra coisa que me dava muito tesão era botá-la para mamar no meu pau e segurar a sua cabeça bem forte na hora do gozo, ela não conseguia se soltar e era obrigada a engolir toda a minha gozada, muitas vezes ela engasgava, mas eu a obrigava a engolir. Transávamos todas as noites e nem nos importávamos mais em fazer silêncio, por sorte a minha avó tinha um sono pesado. Eu a chupava toda e ela também me chupava, inclusive ela também passou a lamber o meu cu. No inicio eu estranhei, mas ela disse que essa atitude também fazia parte do sexo entre duas pessoas que se gostam. Então, deixei rolar e acabei me acostumando é uma sensação muito prazerosa. Após quase três meses metendo e gozando na sua boca e boceta, eu queria experimentar o seu cuzinho, na verdade já tinha lhe falado antes, mas ela se negou prontamente, me disse que doía e que não estava preparada etc. Por muitas vezes eu esfregava a cabeça do meu pau na entrada do seu cu na esperança dela deixar, mas nunca permitiu. Ela estava viciada no meu pau, como eu também estava nela, porém eu queria gozar em todos os seus buracos e o seu cuzinho era o meu desafio. Mesmo a minha avó ausente durante o dia, à gente não transava e também eu estudava no período da tarde. Mas um dia cheguei mais cedo da escola e ela já foi me agarrando e beijando minha boca, passando a mão no meu pau. Tirei a camisa, enquanto ela mesma abaixava a minha calça e cueca ao mesmo tempo; abocanhou o meu pau com uma vontade enorme. Sugava, engolia, lambia, chupava os meus ovos, lambia o meu cu e pedia pra eu bater com meu pau no seu rosto etc. Ela estava demais… Fiz tudo que ela me pediu, depois soquei na sua boceta e quando estava perto de gozar eu retirei… Ela me agarrou e questionou, pediu para eu socar novamente que ela queria gozar no meu pau. Falei que desta vez não, eu só deixaria gozar novamente no meu pau quando ela me desse o cuzinho. Ela me lambia o rosto, mordiscava as minhas orelhas e pedia feito uma “gatinha manhosa no cio” para eu socar na sua boceta. Eu estava “louco” de tesão e afim de enche-la de gozo, mas disse que só quando ela me desse o cu. Ela ficou com muita raiva e foi para o quarto. Depois eu me arrependi, mas também não fui atrás dela. Esperei o que aconteceria depois. Naquela noite ela não me procurou, deve ter ficado realmente chateada e eu senti falta de gozar em sua boca e depois na boceta. Masturbei-me e fui dormir. No dia seguinte a gente conversava normalmente sem tocar no assunto sexo, era sempre assim. Sexo mesmo só na escuridão do meu quarto. Passaram-se duas noites, ela não veio até meu quarto. Eu estava impaciente, masturbava-me e dormia. Na terceira noite ela apareceu, abre a porta do meu quarto bem devagar como fazia sempre e deita-se ao meu lado, não fala nada, beija-me a boca num longo beijo de língua e deita-se sobre mim já completamente nua. Ela mesma retira a minha cueca e o meu pau pula já duro feito pedra. Ela o coloca na boca e me chupa todo como fazia antes, inclusive o meu cu. Eu gozo na sua boca e por surpresa minha ela engole sem eu a obrigar. Ela senta literalmente com a boceta na minha boca me faz chupá-la até gozar também. Como sempre o meu pau continua duro, ela senta e faz a sua boceta engoli-lo todo, cavalga alucinadamente e goza mais uma vez. Enquanto ela cavalgava eu colocava vez por outra o meu dedo em seu cu e no momento que percebi que ela estava gozando eu soquei todo o dedo, ela não reclamou. Eu ainda não tinha gozado pela segunda vez e vi a oportunidade de meter em seu cu. Sai de baixo dela, fiquei de joelhos a fiz ficar de quatro e passei a chupar o seu cu, salivei bastante e direcionei meu pau na entrada, enquanto “pincelava” eu acariciava a sua boceta com meus dedos e fui empurrando aos poucos em seu cu. Ela gemia baixo, dizia que estava doendo, me pedia para retirar, mas aos poucos fui socando centímetro por centímetro até atolar tudo e ela gemeu alto com a dor. Dei um tempinho pra ela se acostumar e depois comecei um vai e vem intenso, ela gemia mais alto e eu segurava na sua cintura e metia cada vez mais forte. Era um cuzinho muito quente, delicioso, montei nas costas dela e empurrava com muita força, mesmo ela pedindo pra meter devagar. Não tive piedade daquele buraquinho anal e gozei, gozei muito. Cai sobre ela e ficamos colados, cansados e suados. Após alguns minutos nos beijamos. Ela saiu para o banho e depois foi dormir, eu estava exausto, mas realizado e dormi ali mesmo. A partir daquela noite o cuzinho dela viciou-se no meu pau. Ela mesma tomava a iniciativa, pegava meu pau e socava em seu cu, mas também não deixei de gozar na sua boca e também na boceta. Aos poucos eu ia descobrindo o quanto ela era e ainda é pervertida. Uma coisa que ela começou a fazer logo pela manhã bem cedinho, antes mesmo da minha avó acordar. Ela me pedia para tomar o meu gozo, dizia que era o seu “leite da manhã”. Às vezes eu acordava com ela engolindo o meu pau, que muitas vezes estava sujo da noite de sexo anterior, mas ela não se importava; até dizia que era mais gostoso “sujinho”. Claro que com essas coisas o meu tesão ia as alturas e eu enchia a sua boca de gozo matinal. Ela engolia tudo, não perdia nem uma gotinha. Fiquei dos meus 16 até os 21 anos transando com ela. Fazíamos de tudo em matéria de sexo. Há dois anos conheci uma amiga na empresa que trabalho, namoramos por um tempo e casamos recentemente. Somos felizes e moramos a apenas dois quilômetros da casa de minha mãe. O tesão por ela diminuiu um pouco, mas todas as semanas eu vou visitá-la, sempre num dia especifico quando ela está só. Boto-a pra chupar, meto na sua boceta e principalmente no cu, ela continua depravada e gostosa. A minha mulher nem desconfia que muitas vezes chupa o meu pau com o sabor do cu da minha mãe, rsrsrsrsrsrsr. [email protected]

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8 Comentários

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  • Responder Sandro ID:8efc7w7b0c

    Que delicia.nossa..

  • Responder Oliveira37 ID:7r05i99hrb

    Esses contos aí são meio suspeitos,pois eu já transei com quase todas minhas tias,amo incesto,e uma pessoa de parentesco de 1 grau aceitar assim e muito difícil,a primeira vês que toquei uma fãs minhas tias eu comecei a abraçar ela por traz,e fui beijando o pescoço dela,como ele e crente tava sempre de saia,subi a saia dele ,desci um pouco a calcinha e coloquei na bunda,sem penetrar,quando percebi ela tava com os olhos cheio de lágrimas,fiquei muito assustado de ele falar pra alguém,hoje nos já transamos sempre que temos a oportunidade,mas tem que ter jeito.

    • Leitor ID:8egu7o7lchf

      E por isso que só leio os comentários

  • Responder Safadinha ID:4adfjta920b

    Gozei

    • Nil ID:xlq8e38m

      Eu queria gozar na sua boca

  • Responder Safadinha ID:4adfjta920b

    Goleiro gostoso aqui

    • Fernando sp ID:g3iwbbg8m

      De onde vc é safadinha

    • Nil ID:xlq8e38m

      Safadinha tesuda