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Mãe e filho, uma história verídica- Parte 1ª

1869 palavras | 3 |4.49
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A história é sobre o relacionamento incestuoso com minha mãe.

Meu nome é Jelson ou “Jel” para os mais íntimos. Tenho atualmente 24 anos, 1,70m e 70kg. Essa história é verídica e aconteceu quando eu tinha entre 15/16 anos. Tenho um irmão (23 anos) temos pais diferentes. Fomos criados por minha avó materna, nossa mãe após se separar do seu namorado foi embora trabalhar em outra cidade e nos deixou sobre a responsabilidade de minha avó. Eu tinha 06 anos e meu irmão apenas 5 quando ela foi embora. Não tivemos mais contato com ela durante 10 anos. Eu aprendi a amar e considerar a minha avó como mãe, porque tudo era com ela já que o meu pai era falecido. Quando eu estava com 16 anos minha mãe apareceu e foi surpresa para todos. Eu não tinha muita lembrança dela, via umas fotos que minha avó me mostrava vez por outra, mas ela estava muito diferente das fotos. Estava mais bonita e até mais jovem. Estava um “mulherão”. Muito “gostosa” pra dizer a verdade. Ela estava com 33 anos. Trouxe-nos presentes e tentava nos agradar de todas as maneiras, mas eu não sentia amor de mãe por ela. Eu tinha respeito, mas amor de verdade era por minha avó e o meu irmão sentia a mesma coisa. Ela sempre usava umas saias ou vestidos curtos demais, parece que fazia questão de mostrar toda a beleza e sensualidade. Após o banho ela sempre colocava um vestidinho fino, justo que deixava transparecer a sua calcinha e o perfume era inebriante. Mas a coisa mudou totalmente quando certo dia ela sentou-se na minha frente no sofá da sala, e abriu mais do que devia as suas pernas e pude ver nitidamente a sua calcinha branca que cobria a sua boceta. Foi uma visão do “paraíso”. Ela lia uma revista e não se incomodou se eu a olhava e permaneceu na mesma posição por uns dez minutos. Depois ela se levantou e foi até a cozinha. Eu fiquei com aquela visão na minha mente e naquela noite me masturbei pensando nela… Por mais estranho que pareça não senti nenhum remoço por ser minha mãe. Eu sabia que não era certo, mas o tesão era mais forte. A partir daquele dia sempre que me masturbava pensava nela. Eu percebia que sua forma de se sentar no sofá era proposital. Os dias iam passando e o meu desejo por ela só aumentava. Eu esperava ela sair de casa para pegar as suas calcinhas na gaveta e esfregava-as no meu pau e algumas vezes até chegava a manchá-las com o pré-gozo, depois as colocava de volta na gaveta. Dava-me um tesão enorme saber que ela estava usando uma calcinha manchada pelo meu pau. Passei também a pegar as suas calcinhas usadas que ela deixava no cesto de roupas no banheiro, sempre acontecia após ela sair do banho. Quando ela saía eu entrava logo em seguida com o pretexto de também tomar banho. Pegava a sua calcinha que ainda estava morna, cheirava, lambia e sentia o cheirinho de sua boceta e me masturbava muito até gozar. Com o tempo passei a gozar sobre as suas calcinhas e depois as colocava no cesto, não me importava se ela depois as via manchadas quando ia lavá-las. O meu desejo por ela só aumentava. Eu tinha uma namorada na época, a gente transava, mas eu só pensava na minha mãe. Eu estava obcecado por ela. Nessa época o meu irmão tinha ido passar um tempo com o pai dele em outra cidade e ficamos na casa apenas, minha avó, eu e minha mãe. Num final de semana fui andar de moto com um amigo e caímos da motocicleta. Não foi muito grave, mas desloquei o ombro esquerdo e quebrei um dedo da mão direita. Meu amigo teve alguns hematomas e arranhões, após o atendimento hospitalar fomos liberados. Precisei enfaixar o ombro e o braço e fiquei sem poder movimentá-los. Coisas simples do dia a dia não pude mais fazer. Iria depender totalmente de ajuda para comer, tomar banho, vestir uma roupa etc. Na época a minha avó tinha um pequeno comércio e não tinha tempo de ficar comigo, então só sobrou pra minha mãe que estava ainda sem trabalhar. Nos primeiros dias foi complicado, era difícil fazer qualquer coisa. Eu ficava constrangido quando ela me levava ao banheiro para fazer as minhas necessidades e me dar banho, mas não tinha outro jeito e tive que me acostumar. No inicio eu percebia que ela também ficava constrangida. Acho que foi no terceiro ou quarto dia quando ela foi me dar banho, ela ficou de joelhos na minha frente para tirar a minha bermuda e meu pau ficou duro, eu já estava há uns cinco dias sem me masturbar e foi inevitável. Percebi o seu constrangimento, mas depois ela ficou numa boa e disse que era normal para a minha idade, que eu não me importasse. Disse também que imaginava que eu estava sem me masturbar por isso aquela ereção. Nesse momento fiquei constrangido, mas lhe disse que não me masturbava que tinha uma namorada e a gente transava, portanto, não precisava me masturbar. Ela riu e me falou que sabia que eu me masturbava em suas calcinhas há algum tempo. Evidentemente eu neguei, porém, eu era o único homem naquela casa e não tinha como negar. Ela começou a me banhar e disse que após o banho ligaria para a minha namorada para ela resolver esse problema. Ficamos em silêncio por um bom tempo, mas meu pau continuava duro. Pedi desculpas por ter gozado em suas calcinhas. Ela quis saber o motivo. Fiquei em silencio, mas criei coragem e disse-lhe que tinha tesão por ela. Nesse momento ela parou, pegou a toalha e começou a me enxugar. Percebi que sua fisionomia mudou, sua voz ficou embargada. Ela disse que isso não podia acontecer, eu era seu filho que isso não é certo. Foi aí que eu disse-lhe que queria ela como mulher, que não tinha amor de mãe por ela. Ela disse que sabia que nós (eu e meu irmão) não sentíamos amor por ela pelo fato de ter nos abandonados. Fiquei sem saber o que dizer. Ela terminou de me secar, colocou a minha cueca e bermuda. Ficamos em silêncio e saímos do banheiro, fui para o meu quarto, ela foi para cozinha. Almoçamos e conversamos sobre outros assuntos, mas não falamos mais nada sobre a conversa no banheiro. O que me estranhou é que ela não chamou a minha namorada e após o almoço quando eu fui sentar no sofá, ela sentou na minha frente e abriu as pernas me deixando ver por muito tempo a sua calcinha. Ela fingia que estava lendo, mas eu sabia que era apenas um pretexto, meu pau ficou duro feito pedra. Disse-lhe que queria ir ao banheiro, precisava mijar. Fui primeiro e quando ela entrou meu pau estava tão duro que doía. Ela me olhou e me disse suavemente que eu era um garoto lindo e pervertido, que estava lhe provocando a ponto dela cometer uma “loucura”. Ela então abre o zíper da bermuda e retira o meu pau de dentro da cueca e direciona para vaso sanitário. Claro que eu não queria mijar, a minha vontade era de gozar e eu deixo isso claramente. Ela ficou de joelhos na minha frente, segurou o meu pau delicadamente, passou em seu rosto e o colocou na boca bem devagar. Eu suspirei, foi uma sensação maravilhosa, aos poucos a sua boca sugava meu pau com muita vontade, eu queria segurar a sua cabeça para forçá-la a engolir tudo, mas estava com os braços enfaixados. Eu fazia força com o troco para ela engolir tudo, mas quando chegava até sua garganta ela me empurrava delicadamente e ficava apenas com a cabeça do meu pau na boca. Não demorou nem três minutos e gozei, o primeiro jato atingiu a sua garganta e ela retirou a sua boca de imediato do meu pau, o restante do gozo foi sobre o seu rosto e pescoço. Ela me limpou, subiu minha cueca e a bermuda e me mandou sair. Meu pau continuava duro e eu disse-lhe que queria mais. Mas ela me mandou sair, falou que eu precisava me contentar com o que houve. Ficamos o resto do dia sem falar mais no assunto, meu pau demorou a abaixar. No inicio da noite a minha avó chegou, jantamos, vimos um pouco de TV, mas os meus pensamentos eram sobre o que tinha acontecido mais cedo. Já passava das 23h00 quando fomos deitar. Era madrugada quando sinto um peso sobre o meu abdômen, acordo assustado e percebo que minha mãe estava sentada sobre mim. Ela me beija suavemente e mesmo no escuro percebo que ela estava nua. Ela tira a minha roupa, segura meu pau e direciona na entrada de sua boceta e desce devagar, sinto o meu pau ser engolido lentamente, sua boceta era quente, parecia que ia derreter todo o meu pau. Ela gemia baixinho enquanto rebolava e quicava no meu pau. A sensação é indescritível, ela beijava minha boca, mordia minhas orelhas e apertava os seus seios. Uma coisa eu tinha certeza, que de todas as transas com minha namorada não chegaram nem perto daquela sensação que eu sentia. Era um momento único. Ela aumenta o seu ritmo, sua respiração fica mais forte e ofegante, seus gemidos ficam mais autos e percebo que ela estava gozando. Ela continua cavalgando, meu púbis ficou molhado da sua intensa gozada, não demora muito e eu gozo também. Foi uma gozada imensa, não lembro de ter gozado tão intensamente antes. Ela me abraça, beija-me e permanece sobre meu pau. Não sei precisar exatamente o tempo que permanecemos naquela posição e nem se o meu pau amoleceu totalmente. Mas não demorou para ele ficar duro novamente dentro de sua boceta. Ela sentiu e começou a cavalgar novamente. Ela parecia uma “loba raivosa” gemia cada vez mais e quicava no meu pau ainda mais forte, eu estava no paraíso, minha mãe estava me dando um prazer jamais sentido com mulher nenhuma. Nada naquele momento importava eu só queria foder ela mais e mais. Nem sei quanto tempo durou, sei que gozamos quase ao mesmo tempo. Eu simplesmente apaguei depois de gozar. Lembro-me que acordei no dia seguinte com minha avó batendo a porta e entrando em seguida. Ela veio me avisar que estava saindo para o comercio e que minha mãe iria ficaria em casa para cuidar de mim. Agradeci com um sorriso. OBS: Pra não ficar muito longo, vou continuar em outro relato. [email protected]

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3 Comentários

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  • Responder Oliveira. ID:7r05i99hrb

    Eu e minha ex mulher tentamos algumas vezes com o filho dela,ele era viciado em se masturbar,ela nunca transou com ele,mas quando ele mamava nos peitos dela,ele começava a chorar,,eu ficava só olhando a cena.

  • Responder Sandro ID:8efc7w7b0c

    Delicia de.conto nossaaaaa telegran @SOUSA1971

  • Responder Henrique ID:1se2wj43

    Delícia! Eu também como minha tia e minha mãe! Minha tia me iniciou aos 16 anos! Minha tia era casada na época e mesmo assim transávamos muito e, por um descuido nosso, minha mãe pegou a gente no flagra! Ficou puta na hora! Mandou minha tia embora! Ficou uma semana sem falar comigo! Então, comecei a provocar ela tocando punheta com a porta do meu quarto abert para que ela visse! Gozava nas calcinhas dela! Dava umas sarrafas nela! Até que ela cedeu! Uma dia eu estava tomando banho e ela entrou no banheiro sem falar nada e foi tirando a roupa e entro no box e me pediu para passar o sabonete nas costas dela! Quando cheguei na buceta dela já estava toda molhada e comecei a masturbar ela! Gozou feito uma cadela e depois fomos para a cama e transamos muito!