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Lembranças da Aline

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Kleber se relacionou com uma menina muito boa, porém seu distúrbio voltou a tona começou a dar sinais

Aline 12 anos, peitinhos já grandinhos para sua idade, bundinha nem tão grande, tinha uma saliência na barriguinha porém não era gorda, digamos que gostosinha, moreninha quase negra, olhos verdes, sempre de vestido, talvez por só ter vestido, não sei, filha de pais alcolatras, morava com a mãe que não trabalhava e só bebia, com o avô idem, e com o pai o único que trabalhava na casa , que ia pra roça cedo, saía do trabalho ja parava direto no bar , chegava em casa batendo em todo mundo, principalmente na mãe de Aline. A menina morava num bairro periférico de Rio Claro/SP, uma rua sem saída, ali além das casas de baixo padrão, salva uma outra melhorzinha, também tinha um terreno onde as pessoas invadiram pra fazer plantações caseiras e tinha um campo pra molecada jogar, e tinha um pasto atrás desse campo, onde as pessoas deixavam as vacas, muito mato, também passava um corrego bem lá na frente, esse corrego fazia a divisão entre dois bairro, quem conhece o bairro Santa Maria e Flores sabe que tô falando. Andando uns 2 km até o fim desse corrego chegava em um rio, isso mata a dentro. Nesta rua tambem tinha várias criançadas de sua idade. Ficavam ali após chegarem da escola, brincando na rua.
Tinha também Kleber 17 anos, alto, branco, magro olhos e cabelos castanhos, inteligente, um dos raros casos que se salvaram daquele bairro pobre, maioria morreu ou tá preso. Kleber morava ali na avenida que bifurcava com essa rua, bem próximo também, dois minutos da casa de Aline, a avó de Kleber morava por ali também na última casa da rua sem saída, Kleber estava lá todos os dias brincando com seus primos e pra chegar na casa de sua avó consequentemente tinha que passar em frente da casa de Aline.
Aline era uma moleca, vivia na rua após a escola brincava com os meninos, enquanto as outras garotas tinha o próprio grupo, beijou alguns moleques, mais era virgem, quando escutava a moto de seu pai chegando corria pra casa, de medo. As vezes não dava tempo, seu pai já vinha e visualizava a menina na rua com as mulecadinha.
– Sua filha da puta, tá fazendo oque na rua com macho, filha minha não vai virar vagabunda nao, já vinha com chinelo, espada de São Jorge, as vezes com corda de amarrar cavalo, batendo em Aline. E por tabela já descia a porrada em sua mulher tambem.
– Vagabunda não faz nada o dia inteiro, e nem cuidar da menina presta? Quero ver se tem macho pra mexer com minha filha, vou meter o facão na barriga.
Isso meio que intimidava a molecada, mais uns beijinhos ou outro ainda rolava, porém só isso, Aline era daquelas que atiçava, porém não ia mais que isso.
Um belo fim de ano aconteceu algo inesperado. No começo da noite, volta de umas 19:30 , próximo do Natal, todo mundo de férias, Kleber e os maiores estavam jogando conversa fora, jogando truco, e talvez por saudade, deja vu, viram as mulecadinhas menores, jogando polícia e ladrão, esconde esconde, e decidiram participar também, só pra zuar, talvez essa tenha sido a última vez.
E assim foram , bastante criançada nova, inclusive Aline, e os maiores incluindo Kleber começaram a brincar de esconde esconde.
Numa determinada partida, Kleber se escondeu numa área onde um senhor que morava próximo usava como depósito de reciclagem, se embrenhou agachado lá no meio dos papeloes, garrafas pet, etc. Sentiu a presença de alguém se escondendo ao seu lado, tava escuro, mais percebeu que se tratava de uma menina, era a Aline, ela colou praticamente do seu lado, falaram algo relacionado o jogo. Quando ele fez menção em levantar, pois estava agachado, ela o empurrou, ele caiu de bunda no chão, e ela já o foi beijando, ele apenas correspondeu sem falar nada, sentiu um gosto de morango dos lábios da mocinha, foi passando a mão na cinturinha da menina, segurou seus cabelos e davam um beijo demorado e gostoso.
– Sempre gostei de você Kleber, lindo, sempre passou aqui, pagava um pau pra você, nunca me deu bola.
– Você é muito nova, nao era pra eu fazer isso, mais tá gostoso, por favor não conta pra ninguém isso eim, seu pai me mata.
– Namora comigo?
– Hehehe, tá doida é , não seria certo.
Kleber deu mais um beijo e levantou saindo dali.
Porém no dia seguinte, anoitinha de novo, Kleber foi até próximo da casa de Aline e a viu ali sentada em frente ao portao, sabia que seu pai não estava:
– Aline não conta pra ninguém aquilo de ontem, somos muito diferentes de idade, pode dar b.o pra mim.
– Você não gostou?
– Questões não são essas , se o pessoal ficar sabendo fica ruim pra mim, seu pai não vai gostar e pode dar merda.
Aline se aproximou e o beijou novamente, Kleber nao conseguiu se desvincular, correspondeu e já precionou o corpo da menina contra seu pau que estava o aço, pegou na sua bunda por cima do vestido, Aline subiu sua mão, Kleber parou na cintura e tornou descer, Aline falou que nao, Kleber nao insistiu, porém chupava sua língua, apertava sua anca,mordia seu pescoço, ficou ensandecido.
– Calma amor, devagar.
– Não sabia que você era tão gostosinha.
Aline viu que a situação podia sair do controle e se despediu dizendo que tinha que entrar.
A menina, virgem estava no controle da situação, não que ele fosse um expert, porém ele já tinha perdido a virgindade com a amiga de seu tio, ali do bairro já tinha comido e botado pra mamar umas putinha, enquanto Aline no máximo que já tinha feito era uns beijos.
Kleber chegou em casa e bateu uma das melhores punhetas da sua vida, tava maluquinho na ninfeta.
Nos dias seguintes eles se encontravam no mesmo local, Aline, quando começava escurecer já ficava em frente a sua casa, só esperando Kleber chegar, quando Aline não estava Kleber ja se ligava que o pai de Aline estava la. Nos encontros iam atrás de duas árvores estreitas do outro lado da rua, que não batia luz do poste direito, e começavam a pegação, ele ainda se limitava a coisas mais quentes, muito pelo fato de Aline nao deixar,porém já fazia carinho em sua bunda por dentro da calcinha. Numa dessas vezes, Kleber sentiu que Aline estava sem sutian ao pressionar ela na hora do beijo, seus peitinhos estava durinho, biquinho apontava na blusinha,Kleber com uma mão passeava pelas coxas e pela bundinha dela, porém nada de por a mão na xaninha por baixo e nem no reguinho, e com a outra mão que estava no cabelo da garota, foi descendo com rapidez justamente pra nao dar tempo de Aline escapar, Kleber abaixou uma alça de sua blusinha e caiu de boca no seu peitinho que já era grandinho, passou a língua na aréola, chupou como se fosse um bezerro, lambia e mordiscava fazendo Aline dar gemidos gostoso.
– Amor isso é bom.
– Aline você é muito linda, tá me deixando maluquinho.
– To sentindo algo por dentro da calcinha, meio que pegando um fogo.
– É o nosso amor, a gente bem que podia consumar nosso amor pra outra etapa.
– Não posso, só com namoro, na hora que você conseguir oque quiser , vc irá me deixar.
Kleber a parou de beijar na hora e se afastou, disse que era melhor parar por ali. Aline já se desesperou, chorando.
– Desculpe amor, não queria falar isso, mais sabe como é.
– Aline eu tô me arriscando demais, diferença de idade nossa é grande de você 11/12 eu quase 18, não to querendo só aquilo.
Até que era verdade, Kleber tava pegando sentimento pela garota.
Um dia de calor por volta da hora do almoço, Kleber e um primo foram caçar passarinho, seguiram o corrego próximo onde moravam , e foram andando até chegar na bifurcação com o rio, chegando lá, gelou. Viu Aline apenas de biquíni, e sua mãe com uns baldes lavando roupa no rio. Ele nao sabia que elas iam ali.
E na maior normalidade, Aline veio falar com ele.
– Oi amor você por aqui.
Kleber mais branco do que já era, só olhando pra Daiana mãe de Aline com os olhos esbugalhados. Desculpa, não entendi.
– Minha mãe já sabe amor, contei pra ela.
– Isso menino, fica tranquilo, só o pai dela não pode saber de nada disso, é até bom vc tá fazendo ela se distrair, disse Daiana.
Aline se aproximou e o beijou na frente de seu primo e voltou próximo de sua mãe. Kleber e o primo se afastaram um pouco do local, e entraram na água mais a frente.
– Porra Kleber se tá ficando maluco cara? A menina além de novinha tem um pai ruim, você quer morrer?
– Po Davi, ela que me agarrou no dia da brincadeira , desde então comecei a pegar ela, tô criando sentimento por ela.
– Já comeu? Kkkk
– Que nada, tô esperando a oportunidade. Ela é virgem.
– Oloco Klebinho. Que delícia, vai tirar um cabacinho.
– Vou tentar, mais tá foda, nem mão na buceta eu passei ainda, só chupei os peitinho, ela tá fazendo jogo duro.
– Vai ser agora então que vai acontecer algo a mais, vou ir embora, você fica aí com elas, e assim tenta algo a mais enquanto a mãe dela lava uma roupa.
E assim foi, seu primo foi embora, Kleber se aproximou de sua ficante, e ficaram ali brincando na água, jogando um no outro, Daiana nem ligava, era uma mãe que não tava muito nem aí pra nada. Kleber foi descendo mais um pouco no rio, enquanto Aline te seguia. Atravessou para o outro lado, e agarrou a menina de biquininho dentro da água mesmo, já pegou as duas pernas da garota entrelaçou as em sua cintura, e foi com as duas mão uma em cada polpa da bunda de Aline segurando o peso de seu corpo, começou a beija-lá ferozmente, as duas bocas se enguliam, as línguasentrelaçadas, enquanto isso um dedo já conseguiu invadir um pouco o lado de sua calcinha, e começou a escostar na bucetinha da menina.
– Não amor, aí não, tira a mão.
– Relaxa, nao vai rolar nada, só tô passando a mão.
– Só depois do namoro, já te disse.
– Seu pai jamais irá aceitar amor, você sabe disso, sua mãe mesmo disse. Eu posso pedir pra ela e namoramos.
Aline sem muita convicção pensou e beijou Kleber. Ele foi a levando para um barranco que tinha ali próximo, e colocou no barranco, deitou por cima da menina e começou a beijá-la, Aline gemeu, quando Kleber invadiu com uma mão sua calcinha e começou a dedilhar sua bucetinha com pouquinhos pelos enrolados,a menina já tava entregue, dedilhando de cima pra baixo agora com dois dedos porém sem introduzir, arrancou gemidos mais forte da menina, a buceta dela tava lubrificada, Kleber desceu sua boca e abaixou o biquíni da garota , deixando seus peitos pra fora, agarrou um deles com as duas mãos, apertou e começou a chupar, lambidas na aréola, mordiscava, pegou os dois e parecia criança com pirulito. Pois a descer sua boca pela barriga da garota, beijava, subia e descia a língua entre o umbigo e o início da calcinha causando risos e gemidos.
– Amor não irei te machucar e nem te forçar a nada, só irei fazer um carinho.
– Tá muito bom, vai devagar.
Kleber abriu o lacinho da calcinha de Aline e atirou , surgindo aquela bucetinha pequena, é fechada, quase gozou no shorts/cueca só de ver aquela maravilha. Colocou a boca e chupou, chupava devagar pra menina não se assustar, passava a língua até a porta de seu reguinho e subia cuspindo pra deixar lubrificada, passou a focar em seu grelinho, onde sentiu Aline agarrar seus cabelos com força e pois a chupar com mais gosto, sentiu Aline se tremer inteira, deitar sua cabeça no barranco, Kleber subiu por cima dela novamente e começou a beijar .
– Nossa amor que sensação foi essa, parecia um choque pelo meu corpo inteiro, isso é muito bom, faz de novo.
– Isso é gozar, você nunca se tocou sozinha?
– Eu já.
– Você gozou na minha boca, agora eu vou te fazer gozar, mais você vai me fazer também. Vamos gozar junto.
Enfim Kleber tiraria aquele cabaço. Deitou por cima de Aline, pincelou a cabeçorra na entrada deu mais um beijo na menina, pediu pra ela relaxar…
Continua.

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