Lembranças da Aline 3

Aline e Kleber fodiam constantemente , estavam namorando as escondidas sem o pai da menina saber, únicos que sabiam eram a Daiana mãe de Aline e o Davi primo de Kleber.
Porém isso iria mudar, Kleber tinha um melhor amigo chamado Tales, ambos cresceram e estudaram juntos, treinavam futebol, Tales namorava uma menina, Marimar, uma pretinha feia porém metedeira. Ambos se separaram, fazendo Tales começar a andar com Kleber de novo, e sair , etc.
Kleber contou que tava se relacionando com a menina, e tava pegando sentimento pela garota.
– Po Klebinho, ela é bem gostinha, buceta deve ser apertadinha, ajeita pra eu comer também, nos come em dois.
– Não, ali só eu vou comer, vou meter o namoro nela.
– Tá maluco, nunca daria certo.
Kleber foi embora pensativo sobre isso, será que daria certo um namoro com uma menina de 12 anos, sendo que ele tinha 18. Passaram se alguns dias Kleber arrumou um trabalho, Aline começou a aulas e então seus encontros se tornaram menos recorrente. Kleber as vezes percebia menos distante, parecia diferente. Tava se arrumando mais. Kleber um dia foi de surpresa na saída de sua escola, e viu Aline de putaria com dois moleques e umas meninas, viu uns cara pegando na sua bunda, fazendo algumas brincadeiras. Na hora já ganhou que algum daqueles moleques tinha pegado ela Apartir, talvez não tinha feito sexo, ou tinha, seila, não queria mais saber, Apartir dali desencantou de Aline, não queria mais saber e enfim caiu a ficha que a menina era infantil e nova demais.
Kleber era um garoto aparentemente normal, porém viciado em pornografia, consumia desde os 10/11/12 anos, vício que adquiriu após sofrer um abuso de um amigo do seu tio. Que comeu a bunda de Kleber a força. Kleber tinha uns gatilhos de personalidade, não tão fortes na adolescência, porém que ficaram severos na fase adulta. Por gostar de Aline pegar apego pela garota, talvez tivesse melhor seu comportamento, ao criar expectativa sobre uma circunstância e posteriormente se decepcionar ficava irritado.
Na mesma noite se encontrou com Aline e a tratou normalmente. Combinou com ela se no outro dia, ela poderia matar aula pra ir na casa dele transar.
E assim foi, Kleber abriu o portão de sua casa pra Aline no outro dia, a menina com roupinhas de escola, entrou. Kleber pegou em sua mão e a levou até a sala, beijou sua boca e a empurrou no sofá, quando derrepente o Tales que estava lá dentro foi pra cima da garota também.
– Que isso Kleber, que ele tá fazendo aqui.
– Hoje você será comida de todas formas
Aline levantou ameaçando ir embora, quando Tales ja agarrou pelo pescoço fazendo um mata leão de leve, a menina estava engarguelada querendo se debater , Kleber desabotuou sua calça, e tirou com força juntamente com sua calcinha. Tales sentou no sofá, com Aline no seu colo, enquanto Kleber arreganhava suas pernas, deu apenas duas cuspida.
– Não chupo essa buceta que vc deve ter dado para aqueles moleques de sua escola, agora você vai ser minha prostituta, já que quer ser assim,vou te tratar assim..
Enfiou a pau até o talo, que rasgou a buceta apertada da menina, começou a bombar enquanto Tales a segurava pelo pescoço, tapando sua boca com outra mão. Kleber metia, forte, tava espancando o útero de Aline, bombada atrás de bombada.
– Solta essa puta Tales.
A puxou pelo cabelo e virou seu corpo.
– Sua vez mano, come ela
Fez Aline se posicionar e encaixou por cima de Tales. Ela não queria cavalgar, só pedia pra parar, Tales então deu um tapa em sua cara, se ela não cooperasse seria pior. Começou a cavalgar devagar e falar que tava doendo.
– Pq se tá fazendo isso Kleber, eu te amo.
– Ama o caraio, eu vi sua putaria na escola.
Deu um puxão em seu cabelo e dois tapas forte na bunda da menina. Tales não aguentou e gozou dentro
– Foi mal Klebinho , aputinha é boa mesmo.
Kleber posicionou a menina de quatro enquanto Tales já socava a sua pika pra Aline limpar com a língua.
– Hoje esse cu vai ser meu.
Colocou um dedo, dedilhando, a menina gemia. Quando já sentia largo, colocou o segundo. Ao sentir dois entrar mais fácil, pensou que seria a hora de meter o saco. E assim fez, colocou seu pau naquele cuzinho, começou devagarzinho enquanto Aline chorava de dor, depois já estava num ritmo mais frenético, e sentiu o melado, ela tava se cagando. Tomou um soco na costela pra ficar esperta, chupa agora minha porra , vou gozar na sua boca , pra sentir o gosto da minha pika misturada com seu cu. E assim fez, gozou literalmente na boca da Aline junto com merda
Tales foi embora, enquanto Aline ficou ali jogada. Kleber caiu em consciência da merda que tinha feito, pegou a menina no colo e lhe deu um banho, a deitou na cama , a menina cochilo um pouco e depois foi embora.

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