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Júnior

1833 palavras | 4 |4.71
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Olá meus gostosos, como estão?
Vamos lá

Eu não tenho nenhum primo de sangue (na verdade até tenho um primo, filho da minha tia irmã da minha mãe, mas nunca o vi pessoalmente, só por fotos pois eles moram em outro estado), eu cresci no meio dos filhos de amigos do meu pai e filhos de primos dele (não considero filho de primo como um parente) crescemos brincando juntos, tínhamos todos por volta da mesma idade, o mais velho era o Júnior que tinha 4 anos mais (inclusive é o personagem principal da nossa história), eles moravam na mesma rua da casa da minha vó paterna então sempre que eu ia lá era o dia inteiro brincando, até o dia que começamos com outro tipo de “brincadeira”. Começamos por volta dos 8 anos com nossas safadezas, que começou quando o mais velho entrou na puberdade e começou a ensinar essas coisas +18 para nós, os mais novos. Nessa época o sexo já não era novidade pra mim, nunca havia praticado mas era algo que eu já tinha consciência do que era. Mas nessa idade tudo era só tipo masturbação em grupo (quando estávamos sozinhos), mão amiga e um boquetizinho, nada de penetração, éramos muito novos e nosso peruzinho eram muito pequenos. Como eu sempre fui um viadinho, eu era o que mais se interessava e gostava dessas brincadeiras (inclusive era o único que pagava boquete pra todos). Mas só depois dos 11 que as coisas começaram a esquentar e a putaria começou. Mas chega de enrolação e vamos pra história.

Eu tinha por volta dos 15 anos, uns 1,66 de altura, meio cheinho (não era gordo, mas nos meus 14/15 anos acabei ganhando uns quilinhos. Hoje em dia estou muito magro) e uma bundinha super marcada e redondinha (essa ainda se mantém😏). Era uma festa de aniversário de um dos melhores amigos do meu pai (o pai do nosso personagem). A família, amigos e pessoas próximas foram convidadas. Chegamos na festa só eu, meu pai e minha mãe já que meu irmão na época trabalhava. Logo fomos recebidos por esse amigo de meu pai Carlos, a quem eu chamo carinhosamente de Carlito, um homem de uns 50 anos mas muito bem conservado, uma barriguinha saliente mas era um charme, eles se cumprimentaram e já fomos entrando em direção a área de trás da casa, estavam todos os amigos de meu pai e suas famílias e pessoas desconhecidas que provavelmente eram parentes do mesmo. Sentei em uma das mesas espalhadas pela área, meus pais foram cumprimentar os outros convidados. Estavam tbm um dos meus “primos” que ele estava lá com uma garota, provavelmente namorada dele. Peguei meu celular e fiquei mexendo nele, quando eu levanto a cabeça e vejo vindo na minha direção ele, Júnior, um tesão de homem, corpo quase definido, uns 1,75 de altura, 19 anos muito bem vividos, cabelos negros e cacheados, brilhando de suor, estava sem camisa e com os shorts de futebol, meião e chuteira, com certeza voltando de um jogo que ele ia toda quarta feira. Chegou sentando na minha mesa e já abriu um sorriso.
– E aí cara, beleza?! – disse ele com aquele charme e voz máscula. Meu cuzinho chega piscou e meu pau já começou a ganhar vida.
– Ah. Tô bem e você? – perguntei desligando meu celular e colocando de lado na mesa.
– Tô cansado, tô vindo de uma pelada, tô só areia olha. – ele falou passando mão no braço esquerdo e limpando os grãos que ali tinha. O campo que ele jogava ficava no final da rua e era chão de areia.
– E tá fedendo também viu – ele abriu um sorriso e empurrou meu braço – aproveita que a festa tá só começando e toma um banho.
Chegou por trás dele Carlos. Colocou a mão no ombro de júnior e disse.
– Porra moleque, chega todo preguento e já vai se sentando. Passa e vai tomar um banho pra se limpar, tá só terra.
– Tava dizendo isso pra ele Carlito – falei concordando com ele
– Acabei de chegar, já tava indo. Vem comigo Felipe.
Tentador, nem pensei duas vezes, fiz que sim e me levantei junto a ele. Fui o seguindo até dentro da casa em direção ao seu quarto que ficava no fim do corredor. Entrei e ele logo fechou a porta atrás de nós e a trancou. Sabia que tinha segundas intenções nesse convite, olhei pra trás e ele estava escorado na porta, com um volume um pouco crescido no seu short e um olhar safado me encarando.
– Chupa!
Me fingi de surpreso, mas não relutei, já fui me ajoelhando a sua frente, encostei meu rosto no seu pacote por cima do short e inspirei, seu cheiro invadiu minhas narinas. Cheiro de suor com um leve aroma de xixi, era inebriante. Poderia ficar escorado ali sentindo aquele perfume o dia inteiro, afundei meu rosto mais ainda e soltei um leve gemido. Agarrei a beira de sua bermuda junto com a cueca que usava e a abaixei lentamente passando por suas coxas e revelando seus poucos pentelhos e começando a descobrir seu paraíso, que pulou pra fora, balançando a minha frente meia bomba. Ele vivia no sol, era bem bronzeado, mas aquela área em que o sol não chegava era bem branca, um contraste maravilhoso. Seu mastro de 18cm começava a ganhar vida, a cabeça vermelhinha, coberta por seu prepúcio, já dava sinal para fora. O olhei em seus olhos com um olhar “inocente” e ele me olhou de volta com uma mordida nos lábios, um show de tesão. Segurei sua rola e a levei aos meus lábios. Dei uma leve chupada na cabeça só pra ver sua reação, ele deu um gemidinho e levou sua mão aos meus cabelos, fazendo um cafuné, comecei meu trabalho e comecei a chupar seu pau, já totalmente duro. Primeiro até metade, e logo já estava com ele inteiro em minha boca. O chupava como um bezerro mama uma vaca, e quanto mais o engolia mais ele gemia, eu tinha um certo medo de nos pegarem pois sempre que nós começavamos com nossas “brincadeiras” ele gemia consideravelmente alto, não muito mas no volume certo pra que se alguém passasse na frente da porta ou da janela com certeza ouviria, nesse dia não foi diferente, por sorte alguém lá fora colocou uma música na caixa de som assim os gemidos ficavam um pouco menos audíveis.
Logo ele me puxou pra cima, me pegou pela cintura e me puxou pra perto me dando um beijo, nos envolvemos um nos braços do outro, com seu membro pulsando contra minha barriga. Num passo rápido ele me virou de costas e me guiou até a cama, dando beijinhos em meu pescoço que me faziam arrepiar. Subi de imediato na cama de joelhos e colei meu rosto ao colchão, ficando totalmente empinado para ele que já foi metendo a mão por dentro de meu jeans e o descendo um pouco, só o suficiente para revelar meu cuzinho, estava entregue ao prazer, só queria ele dentro de mim logo. Júnior agarrou minhas duas bandas e as agarrou com força, se agachou logo atrás e entrou em meu requinte com sua boca. Chupando, lambendo, dando mordidinhas em minhas nádegas e dando uns tapinhas nelas, era delirante (saudades inclusive Júnior), eu só fazia gemer, grunhir e me arrepiar naquela boca quentinha. Sem nem me dar um tempinho ele rapidamente abriu uma gaveta da cômoda ao lado da cama e pegou um vidro de algo, que provavelmente era lubrificante, abriu, passou em seu membro e logo depois em minha entrada, segurou minha cintura e então sem nenhuma cerimônia foi me penetrando sem alguma dificuldade. Ele me puxou pelo pescoço para perto dele e me deu um beijo. Um beijo não, um chupão na boca e mordeu meu lábio inferior. Aos poucos foi se movimentando, entrando e saindo de mim, primeiro devagarinho, depois começou a aumentar a velocidade, intensidade e então tava me macetando sem dó. Só se ouvia no quarto o barulho do corpo dele ao meu e nossos gemidos, a essa altura não nos importavamos se alguém nos ouviria, estávamos totalmente entregue ao tesão do momento. Ele me fudendo com tamanha “raiva” e eu só tendo forças pra continuar né mantendo de joelhos na cama. Um tempo depois ele anunciou que ia gozar, me puxou para um beijo e então deu as últimas estocadas antes de terminar dentro de mim, esporrando seu esperma no fundo do meu intestino. Cai “desfalecido” na cama e ele cai em cima de mim. Aquele corpo enorme e suado sobre mim terminando de liberar sua semente. Ele passou os braços por baixo do meu corpo e me abraçou apertado, deu uns beijinhos em meu ombro e sorriu.
– O que você achou da minha performance ? – perguntou ele quebrando o silêncio.
– Evoluiu bastante desde a última vez
Nós rimos e ele então se levantou saindo de dentro de mim, se sentou na cama, tirou as chuteiras e as meias que ainda estava usando e se despiu.
– Vou tomar um banho, quer vir também pra tirar essa porra do cu?
me perguntou e eu nem hesitei, tirei meus tênis e minhas roupas. Ele pegou uma toalha no armário e pegou pela mão
– Podemos dividir a toalha?
– Claro, vamos logo! – E entramos no banheiro.
Depois disso ainda rolou mais umas coisinhas e também rolou o aquilo que mudaria minha vida pra sempre. Eu nunca havia sido o ativo numa relação… Até esse dia.
Se quiserem posso contar em um novo conto a minha primeira vez com um ativo.

Foi isso seus putos, se quiserem mais me deixem ficar sabendo. Até a próxima

PS: li um comentário pedindo pra adicionar meu pai na história, mas eu nunca transei com meu pai. Nunca senti tesão e nem olhei pro meu pai com outros olhos. Os únicos parentes com quem já transei foram meu irmão, meus “primos” e meu tio (sim eu já fiz com meu tio, irmão do meu pai,. se quiserem posso contar tbm). Inclusive hj em dia não tenho mais contato com meu pai desde que me assumi gay pra família. Infelizmente meu pai que sempre foi um cara e um pai incrível tinha um lado podre.

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4 Comentários

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  • Responder PUTOVR ID:8efha5mt0i

    Pois é… Tambem escrevo contos baseado em minhas vivências e muitos me pefem pra adicionar meu irmão na história.

    • Lírio ID:dlnu8y2d4

      Muito bons por sinal 😊

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Gostei, bem detalhado, gostaria de ler as histórias, a de ser ativo pela primeira vez e a do titio, acho que prometem ser muito interessante.

  • Responder Dani00 ID:w72uvvm4

    Bom conto, alguém tl Dani_alves69