Isso é nojento, fui abusada e sofro até hoje

Tantos contos com meninas novinhas, tudo mentira, a verdade é outra e vou contar minha história

Aqui é nojento, vejo esses contos de meninas de 11, 12 anos que adoram transar com pai, tio, avô.. mas não é assim, vou contar a minha experiencia.
Meu padrasto tirou minha virgindade quando eu tinha 13 anos, na cabeça dele, faziamos amor, mas eu não queria transar com ele velho, eu queria meninos da minha idade. Só que eu era nova e ele sempre me convencia, dizia que se eu não transasse ele ia passar mal de tesão, depois que transava dizia que se eu contasse eu seria culpada pelo fim do casamento dele, sofrimento da minha mãe, que seria uma vergonha. Primeiro ele me fez tocar no pau dele um dia que ficamos sozinhos em casa. Colocava minha mão na calça dele, pra eu sentir o pau duro, ficava dizendo que eu estava muito gostosa, que tinha que ser dele. Até achei engraçadinho no começo mas me dava medo. Minha mãe trabalhava fora da cidade dois dias por semana, eu sempre ficava com medo e apreensiva antes da data, pedia pra minha mãe ficar mas não tinha coragem de contar tudo pra ela.
Chegava na data, e ele ficava me seguindo na casa. Eu tentava de tudo, mas ele sempre me encurralava. Uma vez eu mexia no balcão da cozinha, abaixada, quando fui me levantar ele estava atrás, do nada e me segurou de joelhos. Aproximou a virilha dele da minha cabeça, abriu a braguilha e colocou todo o pau dele pra fora. Eu tinha só 12 anos, nunca tinha visto um pau, achei feio, a ponta pingava uma baba grudenta, parecia cola. Ele segurou com a ponta dos dedos minhas bochechas e isso me forçou abrir a boca, colocou toso o pau dentro da minha boca, não conseguia nem respirar! Canalha, foi a primeira vez que tive um pau na boca. Ele reclamou dos meus dentes, mandava eu abrir mais a boca. Para ele acabar logo, eu obedecia, ele mandava segurar o pau com a minha mão na base e sugar, e eu fui fazendo isso, mas tinha nojo. A cabeça do pau dele as vezes chegava no fundo da minha garganta, me dava ânsia, e isso deixava ele mais animado ainda! Credo. Ainda lembro certinho de quando ele gozou dentro da minha boca, eu era tão nova, nem sabia o que era gozar. Aquela gosma, muito quente, invadiu minha boca, e ele mandou eu engolir, mas não consegui, aquele gozo escorreu pelo canto da boca, pingou na minha roupa, e ele tirou o pau. Ele midava da água pro vinho, não era mais agressivo, ficava todo chorozo, pedia desculpas, dizia que ei era “muito gostosinha” pra ele resistir. As vezes depois de uma gozada forte dessas ele me levava no shopping, me dava sorvete, e que raiva! Até tirava foto minha tomando sorvete e mandava pra minha mãe. Minha mãe via o escorrido na roupa e pensava que era sorvete, ai que raiva dele.
Isso aconteceu por mais de um ano. E eu me sentia culpada, tentava usar roupas feias pra não ser “tão gostosa” mas ele se excitava com moleton, hoje sei que ele era um pedófilo e amava era a minha idade.
Eu já estava acostumada, já atendia quando ele chava e tentava chupar ele forte pra gozar logo e me deixar em paz! Mas ele não se satisfez. Depois de um ano ele começou, nessas chupadas, a acariciar minha bunda, pressionando o dedo bem no meio do meu cu e tentando alcançar minha biceta, que nem pelos tinha… eu era tão criança, mas me desvinciliava e fazia ele gozar na boca, depois ganhava sorvete e brinquedos, mas eu tinha até raiva dos brinquedos por saber como tinha ganho.
Mas não teve jeito. Logo aquele velho conseguiu tirar minha virgindade. Mas não do jeito que vocês pensam.
Um dia, minha mãe estava na cidade, eu achei que teria paz. Eu estava na escola, no meio do dia, a doretora me chamou na sala, falando que meu “pai” tinha vindo me buscar mais cedo. Eu era muito quieta e não conseguia falar perto dele. Meu padrasto me buscou na frente de todo mundo, eu nem sabia o motivo…

Ele me levou direto para um motel. Nunca tinha ido em um, e na minha timidez não protestei. Achava que ele iria pedir um oral, mas quando entramos no quarto ele arrancou todas as minhas roupas, e eu sabia que ele iria me estuprar. Não podia fazer nada, não tinha coragem de chamar por socorro.
Decidi segurar o fôlego e esperar todo aquele terror acabar. Aos 13 anos, eu nem sabia muita coosa de sexo, não me interessava por conversas com amigas sobre isso. Pra mim tudo sobre sexo era taradisse de velho nojento. Não queria fazer sexo nunca. Nem sabia, por exemplo, o que era saxo anal, vaginal, etc. Imaginava só que “entrasse lá” e acabou-se.
Nua, indefesa, assustada, ele me colocou de quatro na cama, mandou eu ficar quieta. Disse que não tinha coragem de tirar minha virgindade, que eu deveria transar só com “algum rapaz da minha idade” um dia, que ele estava apenas me ensinando umas “brincadeiras”. Cínico! Nunca pedi nada disso!
Ele me penetrou pelo cu. Apenas cuspiu na cabeça do pau, encostou aquela coisa imensa no meu cuzinho minúsculo e forçou, segurando meu quadril. Senti uma dor imensa e gritei, mas ele não parou. Foi entrando, e eu senti mais e mais dor, me contorcia, e pedi, pela primeira vez, que ele parasse, mas ele rompeu a entrada e socou, sem dó. Senti vontade de fazer cocô, dor e uma pressão estranha. A dor continuava, me concentrei pra aguentar, mas ela me do.inava emchoques pelo corpo todo. Ele não parou, murmurava algo, eu nem conseguia ouvir o calhorda, a dor até diminuiu um pouco e senti mais aquela pressão estranha, um calor na minha espinha e suava demais. Em algum ponto, ele gemeu, acho que ou gozou ou desistiu daquele desastre. Ele tirou o pau de dentro de mim de repente, junto foi minha alma. Que homem sem talento. Um fio de sangue saiu do meu cu. Entrei em pânico, achei que ia morrer, a dor e o sangue. Ele jogou uma toalha pra me secar, disse que era apenas “um vasinho de sangue” que tinha rompido, pra eu ficar calma. Não consegui parar de chorar por horas, ele ficou sentado do lado da cama do motel, pedindo desculpas. Foi a primeira vez que eu não ganhei sorvete ou brinquedos, ele me deu dinheiro mesmo, 100 reais. Aos meus 13 anos, era uma fortuna. Ele me disse que aquilo tinha sido um erro, que eu não estava preparada ou algo assim. Eu respondi, morrendo de receio, mas com raiva, que aquilo doía demais, pedi por favor para ele não fazer mais. Ele não respondia nada, eu sabia que ele iria fazer de novo, então eu disse pra ele que faria o que ele quisesse se ele não fizesse aquilo de novo.
Os olhos dele brilharam. Eu não tinha noção, tinha negociado com o diabo.
Quando a minha mãe viajou de novo, ele veio me cobrar a promessa. Falou que já que eu não queriabaprender a fazer anal com ele, ele iria tirar a minha virgindade, porque “precisava” de mim e as chupadas não satisfaziam mais. Ele falou que “me amava” menina, mas tinha que me “fazer mulher”. Eu entendi que ele iria foder a minha buceta. Eu só não queria mais nada no meu cu, então não o evitei, e pedi prara ele ser rápido.

Não me levou no quarto, foi tudo na sala mesmo. Ligou a TV com pornografia, eu nunca tinha visto. Entendi, buceta, cu. Me chamava muito a atenção como aquelas mulheres recebiam pau maiores que do meu padrasto no cu, e nem gritavam. Vi aquelas mulheres gemendo de prazer, e confesso que me entreguei aquele mundo. Chupei o pau do meu padrasto sem ele forçar ou pedir, como nos filmes. Tirei a roupa dele, me despi e deitei no sofá. Ele falou que me amava, velho nojento, tinha barriga, era careca, que raiva sinto dele todos os dias.
Ele colocou a mão na minha buceta, e sim, com tooda a vergonha do mundo, a culpa, ela estava encharcada. Ele me indusiu a sentir tesão com os filmes. Manipulador.
Ele fez questão de falar que se eu estava molhada, é porque estava pronta. O pau dele, duríssimo, era feio, mas era a coisa mais bonita nele, ao menos parecia musculoso, com aquelas veias. Parecia muito maior do que a minha bucetinha pequena iria suportar, tive medo de repetir a dor de dias antes, meu cu ainda doía muito. Mas ele claro não deu tempo para pensar e entrou. Senti a cabeça entrando, a textura lisa dela, aumentando dentro de mim, aumentando, abrindo tudo, e senti o final da cabeça, a pele do pau, tinha entrado, eu não era mais virgem, nem pensei nisso na hora, só queria que acabasse logo. A pele era sensível por dentro e parecia queimada, não era confortável mas nem se comparava a dor do anal. Ele entrou todo, saiu, entrou de novo, ficou transando, com cara de idiota. Nem nas chupadas nem no anal eu via a cara dele transando, só fiquei vendo isso, aquela cara do pateta, meu estuprador, meu abusador, canalha! Pedófilo! Tanta raiva do careca, e sentia aquela mesma pressão lá em baixo, como um calor que invadia minha espinha. Ele continuou, metia, metia, ia ficando mais rápido, a pressão e o calor foram se tornando uma sensação de conforto…
Sim, em meio a todo o nojo, raiva, eu senti prazer. Senti culpa por sentir prazer. Era pra odiar aquilo, mas não queria que ele parasse. Passei a olhar para o lado, não podia mais olhar para o bandido. Ele segurou meus braços acima de minha cabeça, se inclinou enquanto ainda socava, e lambeu meios seios.
Quer dizer, mal seio eu tonha, eram na época só pequenos voluminhos. Ele começou a lamber em baixo e segiu em linha reta para cima, passando a ponta da língua no meu mamilo, que ficou duro na hora, não sei por que.
Fez dos dois lados, subia e descia com a língua, e eu não gostei, porque ele passou a socar mais devagar e eu pedir a sensação de prazer de antes. Ele passou a chupar meu mamilo esquerdo, voltou a socar mais forte, algumas vezes e gozou dentro de mim, eu senti o líquido quente que conhecia bem na minha boca dentro da minha bucetinha.
Não, eu não gozei. Seus tarados, não pensem que eu gozei na minha primeira vez, só um idiota acredita que eu gozaria, ou qualquer mulher, na sua primeira vez.
Minha primeira gozada foi com amor, não com meu padrasto. Mas essa é outra história.
Voltando, meu padrasto conseguiu o que queria. Virei a puta dele. Minha mãe passou a não viajar mais, mas isso não atrapalhou ele. Ficou corajoso, esperava ela dormir e vinha me visitar no meio da noite. Sempre me fazia chupar ele primeiro, nunca me chupou. Metia sem dó, nunca falou de camisinha, pílula. Gozava dentro, e chegou a transar comigo quase todo dia.
Chegou ao cúmulo de me levar na casa de um amigo nojento igual ele, e me mandou chupar o amigo enqianto me fodia. Exigi que os dois me pagassem depois, mas o padrasto nem me dava dinheiro mais.
Claro que isso acabou um dia, qiando engravidei do canalha. Aos 15 anos, minha mãe percebeu que eu não mestruava mais, fez um teste caseiro comigo e descobri grávidez. Fiquei horrorizada. Minha mãe me pressionei e finalmente entreguei o canalha do meu padrasto, mas ela ficou do lado dele e me expulsou de casa! Ela disse que eu “seduzi” ele, contei que ele tinha me abusado desde os 12 anos, mas ela não acreditou.

Fui morar com minha tia e meu tio, contei tudo, eles me levaram na delegacia, deu aquele escândalo. Resultado, padrasto preso, minha mãe nunca mais falou comigo e interrompi a gravidez.

Agradeço muito pela minha tia e meu tio. Minha vida passou a ser maravilhosa com eles, e foo com ele, meu tio, irmão mais novo da minha mãe, que eu gozei pela primeira vez. Os dois quiseram saber, desde o começo, tudo que o maldito fazia comigo, cada detalhe. Me ensinaram tudo direito, aprendi como é gostoso ser chupada, principalmente por uma mulher gostosa como minha tia. Até mesmo anal topei fazer, minha tia me fez andar de plugue anal semanas, e então meu tio me comeu gostoso demais pelo rabinho. Hoje somos um trisal, eles querem que eu namore e ache alguém pra mim, mas amo demais os dois e só quero eles.
Eles me falaram desse site, das histórias aqui dos homens falando “comi minha filha” etc como a coisa mais linda do mundo. Não é nada lindo. Fiz questão de vir aqui contar para todos tudo que passei na mão de um tarado. Já chorei muito por causa disso. Meninas querem transar com caras gostosos, lindos, carinhosos, não com pedófilos tarados.

Outra hora volto aqui, contar mais da minha história. Depende dos comentários. Quem sabe acho o tal “amor da minha vida” aqui.

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