Irmã Margarida – Última semana do ano.

Lembrando que todos os meus contos são reais, uma espécie de diário já que não posso sair contando o que aconteceu. Começo aqui contando o que aconteceu após o Natal até o Ano Novo, como já contei anteriormente fui passar o final de ano junto com meu pai (temos um caso de incesto que começou recente) após o Natal papai queria me levar para uma cavalgada, disse para levar roupa para trocar e toalhas porque íamos em uma cachoeira foram preparados os cavalos e Maria fez os lanches e saímos no outro dia cedinho, foi 30 minutos até essa cachoeira, tem uma dentro da fazenda que vou sempre e gosto tomar banho pelada desde criança, mas essa ficava no limite da divisa não lembrava dela, mas papai disse que já tínhamos ido uma vez, tem um bom espaço para um bom descanso, o dia amanheceu bem quente eu estava usando shorts e regata e por baixo um bikini fio dental branco, assim que desci do cavalo já tirei a roupa que estava vestindo ficando só de bikini,
papai fez o mesmo ficando só de sunga que por coincidência também era branca.
Amarramos os cavalos e já deixamos as toalhas e os lanches debaixo de uma sombra e entramos na água.
Cada vez que olho o corpo de papai fico babando ele mantém o corpo divinamente bem definido desde quando era preparador físico, braços fortes, barriga definida e pernas bem torneadas.
A água estava bem geladinha o que me deixou arrepiada nos primeiros momentos papai já foi pra o meu lado e me abraçou me encoxando e me “aquecendo”, trocamos beijos e carinhos, curtimos a água, conversamos sobre o futuro, lembramos o passado foi muito legal. Nos aproximamos ainda dentro d’água e rolou uns beijos mais calorosos, com uma das mãos segurando minha nuca a outra foi descendo passando e apertando um de meus seios até chegar debaixo do meu bikini e introduzir um dos dedos me fazendo gemer, eu que estava com os braços em seus ombros desci a minha mão direita até chegar em sua intimidade apertar e tirar para fora permanecendo com as mãos nele. Os beijos se tornaram mais intensos e sentado em a pedra ele colocou meu bikini de lado e colocou seu membro dentro de mim e cavalguei em seu colo até chegarmos em um delicioso orgasmo.
A troca de carinhos continuou com ele passando a mão por todo o meu corpo, parecíamos dois adolecentes ele insaciável, beijando meu pescoço me virou de costas e me colocou na pedra que estava sentado, desfez o lacinho do meu bikini lambeu muito o meu c*zinho e quando o deixou preparado me penetrou segurando na minha cintura, também tirou a parte de cima da minha roupa, me deixando totalmente nua. Ficamos ainda na água por mais alguns minutos e a fome já estava chegando, enquanto fazia lanche aproveitei para pegar um sol tenho facilidade para pegar uma cor, deve ser a genética do papai, ele sempre está bronzeado, devido a lida na fazenda.
Ele cochilou por alguns minutos e eu fiquei admirando seu corpo, tentando entender como não nasci antes para ser sua mulher. Acabei cochilando também. Já era próximo ao horário do almoço precisávamos voltar, fui acordada aos beijos e carinhos aos quais retribui prontamente.
Nos vestimos e voltamos a sede, como se fosse apenas um passeio entre pai e filha.
Durante a semana que se passou pouco pude conversar com Rodrigo, ele tinha muito afazeres devido as férias de alguns funcionários, apenas conversas rápidas.
Nas madrugada meu pai me visitava sempre, mesmo eu não estando no meu quarto ele sabia onde eu poderia estar, em uma das noites fui dormir no sótão, era o meu quarto quando criança, Maria sempre mantém ele limpinho porque sabe que eu gosto de dormir lá as vezes, essa noite me preparei para ele, fiquei apenas com uma regata e calcinha, passei óleo relaxante em todo o meu corpo e o aguardei. Já era por volta das 2:30 da madrugada quando ele apareceu, disse que Irene demorou para dormir. Aquela noite foi muito boa, transamos muito ele é muito bom, tem um fôlego de atleta, e enquanto não me vê satisfeita e gozando não para.
Chegando a noite da virada de ano, convidei alguns amigos para jantar com a gente, amigos de infância e que agora já não moram mais aos arredores e sim na cidade próxima, alguns já casados. O combinado era comemorar antes para poder sair e comemorar mais um pouco na cidade. E foi o que aconteceu, Rodrigo me acompanhou, também faz parte dos amigos, meu pai não se importou ele sabe que tem algo entre nós. Durante as comemorações não podia dar muita bandeira, porque meus amigos sabem que sou freira e não pega bem eu beber e festejar demais, me portei como tal, camisa branca, lingerie branca, calça social nude, saltos mude e cabelos soltos.
Rodrigo me chamou para ir embora já estava tarde demais, no caminho até a fazenda leva em torno de 30 minutos a estrada é boa, Rodrigo foi bem tranquilo e logo estávamos em casa, ele me acompanhou até a porta da Sede, pensei em levá-lo até meu quarto, mas fiquei com medo de meu pai aparecer para uma visita, kkkkk
Disse a Rodrigo que queria ir para a casa dele, foi mais uma noite transando no quarto dele, deixei ele cansado, queria continuar ali em seus braços, mas tinha que voltar, ele me acompanhou até a porta da minha casa, nos despedimos com um longo beijo e entrei sob seu olhar. Passando pela sala vi meu pai deitado no sofá dormindo, segui em silêncio para meu quarto, tomei um banho e fui dormir. Na manhã seguinte quando eu estava tomando café meu pai apareceu e me perguntou rindo porque demorei para entrar dentro de casa quando cheguei, quando pensava uma desculpa ele falou “não precisa falar, eu já sei”, fui ver o Rodrigo somente no final do dia, quando ele venho me falar que um dos casais nossos amigos nos convidaram para jantar lá no dia seguinte, seria minha última noite na fazenda, pois no dia seguinte logo pela manhã estaria voltando para o convento. Repetimos nossos passos, jantamos, nos divertimos, voltamos e transamos, desta vez fiquei um pouco mais, voltei pra casa na madrugada. Rodrigo disse que vai dar um jeito de me visitar na minha cidade, porque as vezes ele precisa ir até lá.
No dia seguinte meu pai me perguntou se eu queria que ele me levasse ou o Rodrigo, disse se ele não se importasse queria o Rodrigo.
Ele pediu que Rodrigo me levasse até o convento e disse que ele podia voltar no final do dia.
Meu pai é incrível, tenho sorte que ele não é ciumento, e sempre está ao meu lado, minha volta para casa, teve café no caminho, parada em um hotel para uma rapidinha (que na verdade não foi uma rapidinha) tomamos um banho juntos e seguimos viagem. Saímos da fazenda era 8 horas da manhã, faríamos uma viagem de duas horas, chegamos no convento era 5 horas da tarde. Foi o final de ano mais incrível que tive, agora é só rezar muito para Deus anular meus pecados e seguir em diante.

Caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou somente conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no que posso fazer e dou os devidos créditos.
Bjs.
Margarida.

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