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Hotel Fazenda com minha mãe

3157 palavras | 3 |4.30
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Continuação do primeiro relato que escrevi aqui no site:
/2022/09/minha-mae-se-tornou-minha-mulher/

A alguns meses, escrevi um relato aqui no site sobre o início da minha relação incestuosa com minha mãe. De lá pra cá, aconteceu muita coisa.
Desde aquele dia que tranzei com ela em sua cama, nossa relação foi se tornando cada vez mais próxima.
Nossa vida não é apenas sexo e fetiches sujos, mas também de muita cumplicidade e companheirismo. Sempre nos apoiamos em momentos difíceis, e mantemos o respeito um pelo outro.
Com certeza algumas pessoas que leem os relatos de incesto aqui no site, acredita que esse tipo de relação é só alegria e prazer, mas não é bem assim. A gente vive numa constante guerra moral dentro de nós, com medos e receios de tudo ser descoberto por pessoas próximas. E por conta disso, nossa relação muitas vezes entra em “crise”. E é nesse momento que temos que nos mantermos fortes, e enfrentar as adversidades.

No final de dezembro do ano passado, eu e minha mãe estávamos passando por um momento desses.
Já não estávamos mantendo um diálogo aberto dentro de casa, apesar de não ter tido nenhum tipo de briga ou desavença. Só estávamos nos distanciando, tentando fazer a nossa vida voltar a normalidade de antes.
Em alguns dias até tranzavamos, com o mesmo fogo e vigor de sempre, mas quando acabava, voltávamos para aquele clima estranho dentro de casa.
Eu não queria que ficássemos assim, então tentava me reaproximar dela sempre que possível. Eu já não saia de casa pra festas e baladinhas, não paquerava ninguém, e ela também não. Então, no final, só tínhamos um ao outro.

Nesse mês de janeiro, pegamos férias do trabalho juntos. Ia ser bom poder ficar mais próximo a ela, pra tentar acertar tudo.
Na primeira semana foi bem complicado, quase não conversávamos dentro de casa. Tentei de todas as formas ficar junto dela, ser mais companheiro, mas ela sempre se afastava.
Como estávamos de férias, tive a ideia de sair de casa, viajar, espairecer um pouco. Conversei com ela, expliquei como eu estava vendo toda aquela nossa situação, e falei sobre a viagem, que seria bom pra nós podermos conversar e relaxar um pouco.
No começo ela ficou meio relutante, mas no fim aceitou. Então, entrei na internet e pesquisei sobre destinos de viagens próximos a região onde moro.
Achei hotéis, parque aquáticos, parques em lugares históricos, mas o que me chamou mais a atenção foi um hotel fazenda, que fica a uns 200 km daqui da minha cidade.

É um hotel que tem vários chalés, com cerca de 10 metros de distância um do outro, com vários pontos turísticos em volta. Cachoeira, piscinas, passeio a cavalo, trilha na mata, é realmente um lugar perfeito.
Longe o suficiente pra sair da rotina, lindo o suficiente pra passar alguns dias relaxantes, e privativo o suficiente para nós dois.
Reservei um chalé no hotel pelo telefone, com duas camas separadas, pra não levantar suspeitas. Preparamos tudo, e no dia seguinte, logo pela manhã, pegamos a estrada. Minha mãe estava ansiosa pra conhecer o lugar, e parecia feliz por sair um pouco da rotina massante.

Chegamos no hotel já era início de tarde. O nosso chalé era realmente muito bonito. Tinha duas camas, que em teoria era de solteiro, mas ainda assim era mais larga e confortável que as convencionais. Tinha uma TV grande na parede, um roupeiro, um criado mudo em meio às camas, com um abajur em cima, e num cômodo ao lado, um banheiro com chuveiro e uma banheira.
Apesar de tudo ser muito lindo e organizado, era tudo numa estética bem rústica. As camas, os móveis, as paredes, até a área da banheira, tudo em madeira rústica. Bem como um hotel fazenda deve ser, eu acho.
Enfim, organizamos nossas coisas, e fomos aproveitar os atrativos do lugar.

Andamos a cavalo, fizemos uma trilha na mata, e no fim, fomos conhecer a cachoeira.
Sempre tinha um guia conosco, então foi difícil poder conversar com a minha mãe sobre o que eu realmente queria conversar. Ela notavelmente estava feliz com o passeio, e se encantava com a beleza paradisíaca do local. Em um momento, cheguei próximo dela e perguntei se estava gostando de tudo. Ela me deu um sorriso e disse que sim. Quando eu ia perguntar pra ela se ela se propunha a conversar sobre tudo o que estava acontecendo entre nós, ela me impediu e falou: “olha filho, eu sei que tá meio complicado as coisas entre nós. mas eu quero que saiba que eu te amo muito, e que estou disposta a resolver as coisas”. No final da frase, ela sorriu e me abraçou, enquanto o guia estava mais a frente, nos esperando.

Seguimos o dia, curtindo muito tudo aquilo, e no final da tarde, voltamos para o chalé.
Quando chegamos, conversamos um pouco, e ela me explicou que ela tinha medo de que eu me prejudicasse no futuro pelo o que estávamos fazendo. Que tinha medo de alguém desconfiar e descobrir que tínhamos uma relação amorosa, e que por isso estava se afastando, pra esfriar a relação. Eu falei que ela não tinha que ter medo de nada, que nós dois éramos adultos, e que sabíamos o que estávamos fazendo, além de que ninguém tinha nada a ver com a nossa vida. Também falei que nós tomávamos todo o cuidado pra que ninguém descobrisse, e que para todos os efeitos, éramos só mãe e filho.
Ela entendeu o meu ponto, e disse que juntos nós poderíamos fazer tudo dar certo. Eu a abracei forte, e com muito carinho e amor, a beijei.
Ficamos alguns minutos ali, no meio do quarto, abraçados. Até que eu me lembrei que estava morrendo de fome, e resolvi ir tomar um banho, pra depois irmos no restaurante do hotel.

Entrei no banheiro, enchi a banheira, me despi, e antes de entrar na água, fui até a porta que dava pro quarto. Ela estava sentada na cama, mexendo no celular, quando falei: “você não quer vir comigo?”
Ela levantou o olhar, e fitou meu corpo nu de baixo a cima. Deu um sorrisinho de canto de boca, e respondeu: “pode entrar na banheira que eu já tô indo”
Assim eu fiz. Entrei na água morna, e fiquei esperando ela vir. Lá fora a noite já caía.
Até que ela apareceu na porta, já pelada. Ela veio quase que desfilando na minha direção, e entrou na banheira, do lado oposto. Comecei a me lavar, e ela também.
Em certo momento, ela me pediu, com o ar mais inocente do mundo, pra lavar as costas dela.
Ela veio pro meio das minhas pernas, encaixando seu corpo, com meu pau, que naquele momento já estava um pouco duro, batendo nas suas costas.
Quando ela sentiu ele, falou: “tem alguém que já tá duro, hein?”
Eu só dei risada e comecei a lavar suas costas. Fui esfregando, de cima a baixo, até que comecei a passar as mãos pra frente do corpo. Fui passando o sabonete na barriga, e fui subindo para os seios.
Nisso ela se inclinou, e apoiou as costas no meu peito. Meu rosto ficou bem ao lado do dela, e as minhas mãos subiram até o seu colo do peito. Comecei a alisa-los, e a massagea-los, de vez em quando apertando os biquinhos dos peitos. Comecei a beijar seu pescoço, e seu rosto. A nossa tensão sexual tava subindo demais, e meu pau já estava como pedra, roçando suas costas. Depois de apertar tanto aqueles peitos deliciosos, desci uma mão para massagear a sua bucetinha.

Minha mãe tem a buceta mais perfeita que eu já vi na vida. Bem fechadinha, com os lábios rosados, e sempre bem depilada. O cuzinho então, nem se fala. Um pouco mais escuro que a bucetinha, mas ainda assim, rosado. Também sempre depilado, e bem delicado.
Comecei a massagear seu clitóris, e também desci um pouquinho pra sentir a sua buceta apertando meus dedos. Ela gemia e tremia de tesão.
Fui aumentando o ritmo, e seus gemidos foram se intensificando, como também o tremor do seu corpo. Ela agarrou a minha mão que massageava sua buceta, e me pediu em meio aos gemidos “não para, por favor”.
Continuei no mesmo ritmo, até que senti ela gozando. O seu corpo relaxou, e seus gemidos de satisfação ecoava no banheiro.
Ela se afastou, se virou pra mim e falou: “minha vez”.

Sentei na beirada da banheira, e ela ficou no meio das minhas pernas. Começou com uma punheta lenta, massageando minhas bolas, cheias de tanto tesão que eu estava. Ela me fitava com olhar de safada, enquanto sua mão macia subia e descia no meu caralho rígido.
Então ela partiu pro boquete. Encobriu meu pau com a sua boca de seda, úmida e quente, enquanto sua língua passava em volta da cabeça. Não parou de me olhar olho-no-olho por nenhum segundo.
Aumentou o ritmo, com a sugada cada vez mais forte. Agarrei ela pelos cabelos molhados, e fodi a sua boca com força. Senti ela engasgando no meu pau quando o enfiei até o fundo de sua garganta.
Ela me deixou alucinado. O seu corpo molhado pela água e suor, seus peitos e sua bunda carnuda balançando com os movimentos, aquilo me deixou louco de tesão.
No ápice, firmei sua cabeça, com meu pau enfiado em sua boca, e jorrei meu leite dentro dela. Segurei até sentir que meus ovos tinham esvaziado, e finalmente soltei.

Ela deu mais uma chupada pra se certificar que não tinha sobrado nada, e tirou a boca. Se afastou pro outro canto da banheira, limpou a mistura de saliva com porra que escorria dos cantos dos lábios, enquanto sorria, me olhando com uma expressão de “bom trabalho, meu garoto”.
Fui até ela, eu a beijei novamente, com carinho.
Nos secamos, nos vestimos, e fomos pro restaurante.

Foi um jantar muito leve. Conversamos bastante, e também conversamos com um casal que estava a uns dois chalés do nosso. Eram pessoas bem amigáveis. O homem devia ter uns 35 anos, e a mulher uns 40.
Obviamente que para os outros de fora, éramos só mãe e filho, então agimos como tal.
Ficamos um bom tempo ali, papeando com eles, quando resolvemos voltar pro nosso chalé.
Quando fomos dormir, já passava das 23 horas.

Perguntei pra minha mãe, em tom de brincadeira: “quer juntar as camas?”
“Acho que em uma só cabe nos dois, né?” respondeu ela, rindo.
Decidimos dormir na minha cama. Enquanto eu arrumava os lençóis, ela me disse que iria tomar uma ducha rápida.
Eu não entendi, até porque a gente já tinha tomado um bom banho antes. Me deitei, e fiquei esperando. Deixei só a luz do abajur ligada. Quando ela voltou, estava vestindo uma langerie preta, daquelas que a meia calça tem a renda aberta, mostrando bem a pele.
Esse tipo de langerie é meu ponto fraco, ainda mais em mulheres gostosas como a minha mãe.

Eu dei uma olhada pra ela, com cara de surpresa.
Ela percebeu, e falou: “você não achou que a gente já ia dormir, né filho?”
Eu dei uma risadinha e neguei com a cabeça.
Ela se aproximou da minha cama, parou, e ficou se mostrando para mim. Enclinou seu rabo gostoso em minha direção, e pude ver a langerie sendo engolida pela sua buceta, que já se mostrava molhada.
Seus peitos ficavam a mostra no sutiã preto, mas de tecido transparente, e o elástico da meia calça apertava suas coxas, deixando-a ainda mais gostosa.
Meu pau começou a enrrigecer dentro da cueca, babando a cabeça. Ela subiu na cama, e foi tirando a minha cueca. Me deixou pelado, e subiu por cima de mim.

Começou a esfregar sua buceta sobre o meu pau, sem me deixar tirar a sua calcinha. Ela queria estar no controle da situação. Me apertou pelo pescoço, enquanto a outra mão passava sobre o meu peito.
Eu e ela morrendo de tesão, estávamos ofegantes. O abajur iluminava seu corpo, e o seu sutiã transparente deixava a mostra o bico dos peitos, que estavam rígidos.
Ela se inclinou pra frente, e falou bem junto do meu ouvido: “você tá pronto pra mais uma? você quer foder a mãe denovo?”
Eu só respondi com um gemido “aham”.
Ela se inclinou pra trás novamente, e começou a rebolar sobre o meu pau ainda mais rápido. Segurei ela pelas penas, forçando-a para junto do meu corpo.

Eu senti sua buceta melando meu pau, mesmo que tinha uma calcinha no caminho. Eu também babava horrores pela cabeça do caralho.
Ela levantou um pouquinho, e tirou a calcinha. Se posicionou novamente em cima do meu cacete, e o colocou dentro da sua buceta.
Iniciou o movimento de cavalgada, rebolando sobre o meu pau, enquando eu sentia sua buceta apertar e humidecer cada vez mais de tanto tesão. Tirei seus peitos pra fora do sutiã, e os chupei com vontade. Passei a língua em volta dos mamilos duros, fazendo seu corpo todo se arrepiar.

Então ela se apoiou nos pés, pisando no colchão, e começou a quicar com vontade no meu pau. A cada quicada, o som dos nossos corpos suados batendo ecoava pelo chalé. Ela gemia e ofegava, e sua buceta apertada engolia meu pau por inteiro. Ela sentava tão forte, que parecia que em uma hora ou outra, meu pau ia bater no útero dela. Quando cansou, me pediu pra foder ela de quatro, e eu como um bom filho, obviamente obedeci. Mas eu também tinha uma ideia.

Pedi pra ela tirar as meias-calças, e as usei pra amarrar suas mãos atrás das costas. A posicionei com o rosto apoiado no travesseiro, com as mãos amarradas nas costas, e com a sua bunda branca e gostosa bem empinada.
Me ajoelhei atrás dela, e comecei a chupar sua buceta. Enfiava a língua até onde ia, e também lambia o cuzinho dela. Eu precisava sentir o gosto dela na minha boca.
Depois de lubrificar bastante sua rachinha, posicionei a cabeça do meu pau veiudo na entrada da sua buceta, e fui entrando devagar. Fui sentindo ela por dentro, com calma, até que comecei a ir mais rápido.
Depois de um tempo, o barulho das estocadas já dominava o quarto todo, junto com o gritos e gemidos dela.
Ainda bem que os chalés ficavam distantes um do outro, por que senão provavelmente teria dado problema para nós.

Ela gemia tão gostoso, com tanto tesão, que eu fiquei anestesiado com aquilo tudo. Já tínhamos fodido várias vezes antes, mas nunca tinha sido tão bom como aquela vez.
Agarrei pela suas mãos amarradas, e puxei seu corpo pra mim a cada enfiada. Sua buceta pingava, molhando meu saco e as suas coxas, escorrendo até o colchão.
A gente já tava com tanto tesão, que resolvi pedir se eu podia comer o cuzinho dela, até por que eu não sabia se ela tinha lavado por dentro ou não. Ela me respondeu: “pode, mas tem que ir devagarzinho”
Eu já tinha comido o cu dela umas duas ou três vezes antes, mas tinha sido algo bem rápido. Pra vocês terem ideia, meu pai nunca teve o prazer de comer o rabo dela. Tive mais sorte que ele.

Seguindo, dei mais uma lubrificada no rabinho dela, e fui enfiando a língua devagarzinho, já sabendo que tava tudo limpinho. Deixei bem melado, e comecei a socar o pau.
De centímetro a centímetro, o cuzinho dela foi engolindo meu pau. Devagar, sem pressa, fui alargando e acostumando ele com a presença do meu cacete. Aos poucos, fui acelerando, mas sem ser desajeitado. Quando eu notei que a minha mãe já não sentia mais desconforto, comecei a foder mais forte. Socava até as bolas, e enquanto uma mão segurava as amarras dela, a outra enchia sua bunda branca de tapas.
A cada pouquinho, eu tinha que parar, pra umedecer seu rabo denovo com a minha saliva.
Minha mãe me olhava de canto de olho, e pedia “enfia denovo, amor”
Nem precisava pedir, pois poucos segundos depois, meu pau já estava dentro do cuzinho laceado dela novamente.

Fui chegando no ápice, e pedi se eu podia gozar dentro dela. Ela me respondeu com um aceno afirmativo.
Fui deixando o orgasmo me dominar, cada vez mais, e no fim senti meu pau liberando um jato de porra dentro dela, não tão generoso como o de mais cedo, mas ainda assim em bastante quantidade.
Continuei estocando devagar, enquanto meu pau foi amolecendo, e os gemidos dela cessando.
Tirei ele pra fora, e fiquei olhando o cuzinho largo dela pingando porra, enquanto piscava, tentando se fechar.

Desamarrei as mãos dela, e deitei do seu lado, ofegante. Ela sorriu, me deu um beijo, e deitou sua cabeça sobre o meu peito.
Ficamos naquele clima gostoso pós-foda por um momento, até que resolvemos nos limpar.
Tomamos mais uma ducha juntos, sem nenhum tipo de putaria, e fomos dormir, agora na cama dela.
Dormimos abraçados, exaustos da nossa tranza incesatuosa.

De manhã, acordamos, nos arrumamos, e fomos tomar café. Nisso a camareira veio no chalé e trocou os lençóis. Agora minha cama tava pronta pra outra rsrsrsrsrsrsr
E assim seguiu os dias de estadia no hotel fazenda. De dia, andávamos pelo hotel, aproveitavamos a piscina, a cachoeira, etc, e a noite, viviamos nossa verdadeira realidade, fodendo madrugada a dentro, com muita vontade, e muito amor.

Ficamos 5 dias no hotel. Voltamos pra casa totalmente renovados, tanto fisicamente, como também mentalmente, além de termos dado um jeito no nosso problema de relacionamento.
De lá pra cá, novamente voltamos a ser mais íntimos um do outro, não deixando o mundo exterior influenciar nossa vida dentro de casa.
Esse foi o meu relato, espero que tenham gostado.
Um abraço a todos.

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3 Comentários

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  • Responder gui9987 ID:xlorieqm

    Delícia de relato

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Procura no Tinder…
    kkkk

  • Responder Moreno sul de Minas ID:8d5xqgcqrj

    Parabéns 👏👏 ki delícia 😋😋

    O amor é lindo