# #

Fui comido a força

1017 palavras | 3 |4.48
Por

Sempre esnobei o zelador, ate que um dia ele me mostrou a força de um macho.

17 anos, criado dentro de um condomínio de luxo, um grande erro que só reconheci mais tarde, um zelador, negro, sempre foi meu alvo, eu sentia prazer em humilhar, ele nunca me respondeu nada, simplesmente abaixava a cabeça. Meu pai estava sempre viajando, minha mãe sempre tinha algum convite para recepções, mas com certeza rolava algo a mais.
Era uma noite como outra qualquer, sem sono resolvi descer e andar um pouco no condomínio, por causa que só o destino poderia explicar, encontrei o zelador, Naldo, ele claro me cumprimentou eu fiz mais uma grosseria e quando ia me afastando senti minha boca ser tapada e fui puxado para dentro do quartinho do zelador, ameaças se eu gritasse ele iria me agredir, fui solto, tentei alcançar a porta mas fui puxado de forma violenta e novamente ameaçado, prometi ficar quieto.
Sentei na cama, vi Naldo pegar uma garrafa de cachaça e se servir de uma dose, bebeu de uma vez, veio em mina direção segurando meu queijo, falou que sabe que eu fico me agarrando com Beto, e que agora eu teria que dar para ele também, minha tentativa de levantar vou contida de forma forme, Naldo me empurrou de volta para cama e colocou uma piroca enorme para fora, fiquei olhando fixamente, fui despertado com uma chicotada dada com a piroca, vai mama sem me machucar.
A piroca encostou em meus lábios, o gosto salobro e o cheiro de macho, hesitei em abrir a boca, outra chicotada, a boca foi se abrindo a cabeça entrou trazendo todo o resto, Naldo não tinha calma, logo estava fudendo minha boca com vontade, nem sei como eu conseguia engolir toda a piroca, mamei por um bom tempo, o saco pesado e cabeludo era massageado, ate que a piroca saiu de minha boca, os maxilares doendo. Pensei em levantar, mais uma vez impedido, Nado se despiu seu corpo musculoso ficou todo amostra, fui deitado, de forma gentil, Naldo passou a alisar meu corpo, sua mão calejada, chegavam a dar a sensação que estava me arranhando, uma dorzinha gostosa que me acalmava, de repente vi que nossa diferença social foi abaixo quando nos beijamos, me senti estranhamente bem, sem me dar conta passei a retribuir o beijo, enquanto nos beijávamos, senti a mão de Naldo de forma espalmada ficar massageando meu peitinho, eu já não tinha controle sobre meu corpo, a dorzinha me arrepiava todo, os beijos foram descendo, ao sentir a boca de Naldo sugar meu peito gemi alto e forcei sua cabeça de encontro e sussurrei para ele morder, mordidas delicadas foram aumentando de intensidade conforme eu pedia mais forte, os bicos de meus peitinhos doloridos foram deixados de lado, os beijos iam em direção de meu pênis, sem entender direito onde os beijos chegariam, fui gemendo a cada beijo, cheguei a levar um susto quando Naldo abocanhou meu pau e passou a mamar de uma forma barulhenta e molhada, meu saco era apertado, não demorou e eu gozei, ainda tentei tirar da boca de Naldo mas ele não parou de me chupar, enchi a boca de Naldo com minha porra.
Senti meu corpo ser girado, as pernas afastadas, minha bunda arreganhada e senti Naldo ir liberando meu esperma de sua boca enquanto chupava meu cu, não tem como descrever o que eu passei a sentir, só me restava gemer, era maravilhoso, ate que me dei conta que eu estava sendo lubrificado com meu esperma, tentei me erguer, dois tapas fortes estalaram em minha bunda e a ordem de para eu ficar quieto, senti um dedo encostar e de forma natural foi enterrado em meu cu, não demorou e eram dois dedos que entravam e saiam cada vez mas fácil, sabia que estava chegando a hora, travesseiro colocados por baixo, minha bunda erguida, o cu piscando, ganhei duas mordidas fortes uma em cada banda de minha bunda a dor me distraiu um pouco, a cabeça encostou e me invadiu a dor enorme, sem pena Naldo socou tudo de uma vez, deitado sobre meu corpo passou a me humilhar, me chamava de filhinha do papai, viadinho, putinha safada, confesso que as humilhações surtiram outro efeito passei a gostar, estarrecido escutei que ele ia comer meu cu pensando em minha mãe e que eu tenho a bunda igual a dela, senti um misto de revolta e orgulho, Naldo passou a me foder ele ia e vinha com pressão as estocadas firmes eram dadas enquanto eu era xingado de putinha, piranha e em alguns momentos ele me pedia para eu falar que estava gostando da piroca do Naldo, e confesso que eu estava gostando mesmo, Naldo metia sem pena, depois de um bom tempo fodendo literalmente meu cu, Naldo tirou de uma vez, me fez girar e meteu a piroca suja em minha boca, tentei tirar mais fui seguro pelos cabelos, senti os jatos de porra inundarem minha boca, a grande quantidade me dificultava engolir, escorria pelos cantos de minha boca enquanto Naldo socava minha boca com sua piroca, o gosto ruim já havia desaparecido, o nojo, sumiu passei a facilitar, finalmente a boca livre, fui obrigado a engolir tudo que havia escorrido de minha boca, humilhado e com um sorriso de satisfação no rosto.
Vesti minhas roupas e antes de sair, fui avisado se eu falasse para alguém, ele iria espalhar no condomínio tudo o que tinha feito comigo e ainda que foi eu que quis, cheguei em casa antes de minha mãe, no box senti meu cu arder quando a agua bateu realmente estava estragado, mas eu me olhava no espelho e lá estava o sorriso de felicidade.
Minha implicâncias com o zelador cessaram, sempre que eu tinha saudades lá ia eu tomar no cu, meu cu já estava acostumado com a piroca de Naldo, minha mãe esta desconfiada e ela nem sabe que naldo e doido para meter a anaconda nela, kkkk.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 25 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Paulo ID:bcyrn6iele1

    Um macho pauzudo vicia mesmo é só chamar a gente vai correndo igual uma cachorrinha

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    vc nao vai dividir Naldo com sua mae a puta dele é vc assuma seu lugar

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Que delícia foi tão bom que tô todo gozado. Precisando muito de um Naldo na minha vida