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Fodendo no churrasco de famí­lia

1688 palavras | 5 |4.41
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Eu e filha do meu padrasto escapamos do churrasco uns minutinhos pra foder, bem de baixo do nariz da família dela. Será que alguém percebeu?

Queridos e queridas, hoje conto outro acontecimento do meu curto e prazeroso caso com Tatiana, a filha do meu padrasto. Repito, como sempre, que os nomes que aparecem aqui são todos fictí­cios.

Após nossa primeira transa, que relatei em “Primeirva vez comendo a filha patricinha do meu padrasto“, Tatiana se tornou uma pessoa muito mais agradável comigo e com as pessoas em geral. Melhor ainda, passamos a fazer sexo com frequência, e a sintonia que tí­nhamos na cama (e em outros lugares rs) era fora do normal.

Para quem não leu o conto anterior, informo que Tatiana era uma loirinha muito lindinha e gostosa. Coisa de 1. 62m; cabelos loiro escuros, lisos até o ombro; olhos chamativos e muito azuis; pele branca bronzeada de sol, o que a deixava meio dourada, meio rosada; peitos lindos, com um pouco de silicone, como toda boa patricinha; uma bundinha deliciosa, nem grande, nem pequena e muito redondinha; toda malhadinha e sarada. Na época, ela tinha 19 anos, e eu 21.

Nos relacionávamos em segredo de todos, inclusive de nossos amigos, e, por cautela, só transávamos quando não havia mais ninguém em casa, ou fazí­amos em outro lugar. Após as primeiras semanas, porém, fomos ficando mais desleixados e ousados, até por gostarmos daquele tesãozinho de perigo. Aconteceram vezes de transar com gente em casa, e aconteceram algumas em contextos até mais arriscados, por exemplo, na formatura de um primo (talvez seja até material para outro conto rs).

Esta vez que vou contar agora, foi num churrasco da famí­lia dela, na casa de sua tia Viviane, em que fomos com minha mãe, meu padrasto e minha irmãzinha. Seus parentes, como seu pai, eram todos cheios de grana, e a tal tia Viviane morava num belí­ssimo condomí­nio fechado. Esse churrasco se passaria no salão de festas principal, aberto, à beira da piscina, no meio do pátio central do condomí­nio. Como era do costume deles, havia fartura (até excesso) de comida e bebida (especialmente bebida). Já com menos de duas horas de festa, quase todo mundo já estava pra lá de chapado, inclusive Tatiana. Restavam sóbrios somente eu, que estava de motorista, a Viviane, que preferia se manter ligada já que era anfitriã, e as crianças da família.

Uma das primas de Tatiana, bem bêbada, me deu mole sem nem disfarçar. Ela até que era gostosinha, peituda, mas eu não podia arriscar meu esquema com a Tati, então tive de cortar, sob protestos do meu pau. Pouco depois, foi a vez de uma das tias, também com cachaça na mente, vir querer um pedacinho do enteado de seu irmão Cláudio (meu padrasto, para quem não leu o outro conto). Essa foi bem mais discreta, e era uma coroa bem conservada, mas também não conseguiu nada.

Tatiana, por sua vez, estava muito gostosa aquele dia. Apenas de biquininho azul marinho, contrastando lindamente com sua pele dourada-rosada. Era fácil notar o tipo de olhares que atraí­a de seus primos e até tios. Me dei conta de que era o objeto de desejo de toda a famí­lia e me perguntei se já tinha rolado algo com alguém dali. No entanto, quem estava comendo aquela delí­cia agora era eu, e pensar nisso fez minha mente sair da zona da segurança e ir para a zona da putaria.

A gata sempre foi muito safada, mas bêbada daquele jeito virava uma cadelinha (no bom sentido), como eu bem sabia, me deixando com ainda mais tesão em comê-la. Lhe mandei uma mensagem pelo celular:

— Vou para o outro salão, você dá um tempo aqui e me encontra lá. Quero comer você.

Algum tempo depois ela pegou o celular, leu algo na tela, e me olhou com uma cara que podia ser “está doido?!” ou “vai logo, então!” rsrs. Apostei que era a segunda opção e fui para o outro salão, o “salão gourmet”, mais reservado, sofisticado e fechado. Ficava afastado da área da churrasqueira e tinha isolamento acústico. Suas paredes eram todas de vidro, mas era só ir para o banheiro que a privacidade seria quase perfeita. Como Tatiana estava demorando, resolvi provocar.

— Não vem? Não tô aguentando esperar — enviei para ela pelo zap, com uma foto tirada naquela hora do meu pau trincando de duro — Estou no banheiro.

— Tô indo — respondeu, seguido por um emoji de linguinha pra fora.

Mal entrou no banheiro e já a agarrei por trás, envolvendo com o braço esquerdo sua cintura e puxando-a de encontro a mim. Levei a mão direita a sua bunda e falei em seu ouvido que ela ficava gostosa demais naquele biquíni. Ela se virou e me beijou, com vontade proporcional a minha (ou seja, louca por sacanagem) e enfiou a mão na minha sunga, pegando no meu pau, quente e pulsando de tesão por ela. Antes que eu tomasse qualquer outra iniciativa, agachou na minha frente, abaixou minha sunga, e começou a me chupar.

Aqui eu preciso, por questão de justiça, esclarecer que seu boquete havia melhorado muito desde nossa primeira transa. Ela chupava bem gostoso, enquanto me punhetava. Engolia meu pau inteiro, e só tirava da boca para lamber minhas bolas ou para surrar o próprio rosto com a rola dura, enquanto me xingava de coisas que qualquer homem adora ouvir. A segurei pela crina loira e passei a descontar o tesão fodendo sua boca como se fosse uma bucetinha. Tirei o pau e a puxei para ficar de pé, mas quando tentei agachar para retribuir o favor, fui impedido.

— Não, me come logo. Preciso do seu pau dentro logo.

Se apoiou sobre a pia, ficando de costas para mim, com o tronco inclinado para frente e a bundinha empinada. Puxei a calcinha do biquí­ni para o lado e enfiei o pau em sua xana, que recebeu tudo sem reclamar. Meu cacete e sua bucetinha se conheciam muito bem rs. Passei a comer com força, metendo em ritmo acelerado, arrancando deliciosos gemidos a cada tranco. Minha virilha espancava sua bunda, e com a mão segurava seus cabelos, agarrando os fios da nuca. Comigo Tatiana tinha o gozo fácil, e o primeiro orgasmo da gata não demorou. Seus gemidos se intensificaram, sua respiração acelerou, passou a empurrar o quadril contra mim com cada vez mais força e gozou. Retirei meu pau e a puxei para um delicioso beijo e falei que depois queria mais.

— Depois não. Não acabei com você ainda, gato — ela respondeu.

Me puxou até uma das cabines, me pôs sentado na privada e sentou no meu colo, de frente, com as pernas abertas, engolindo meu caralho com a xota. Era uma de suas posições preferidas, como eu bem sabia. Retomamos a foda, e a deixei no comando. Hora rebolava como uma cobra, arrastando o grelo contra minha virilha, hora passava a subir e descer, quicando com força, revidando com a bunda a surra que eu lhe dei antes com a virilha. Enquanto isso, eu beijava seu colo, pescoço, queixo e boca; chupava os seios; agarrava e dava tapas em sua bunda; apertava seu corpo ao meu; até que, sorrateiramente, escorreguei a mão para o meio de seu rabo gostoso e introduzi meu dedinho indicador no cu da gata. Levei um tapa no rosto e fui chamado de safado, e nenhum dos dois foi sinal de desaprovação. Muito pelo contrário:

— Quer comer meu cu, é?

— Seu cuzinho me deixa louco.

— Seu pau no meu cu também me deixa louca.

Ela se levantou e eu fiz o mesmo, cedendo a privada para que ela se apoiasse, em posição semelhante àquela da transa na pia.

— Mete esse pau gostoso no meu cu, seu cachorro.

Seu cuzinho também era í­ntimo de minha rola, e aceitou-a com facilidade. O pau entrou todo, macio, e comecei o vai-vem com calma. Tomei:

— Porra, tá pensando que eu sou quem? Fode direito. Eu aguento, porra!

“Fode direito” mexeu com meu orgulho! O desafio turbinou meu tesão e passei a meter com raiva. E não é que ela aguentava mesmo? rsrs Recebia as bombadas com elegância, gemendo como uma puta, uma putinha safada e acostumada a levar meu pau grosso em seu rabo. O caralho desaparecia por completo em seu anelzinho, depois saia até a beirada da cabeça, para retornar inteiro para dentro daquela bunda sensacional. A foda era intensa e logo Tatiana apresentou os sinais de outro orgasmo se aproximando. Eu também estava no limite:

— Vou gozar, gata. Não dá mais pra segurar!

— Isso, goza! Me da sua porra! Enche meu cu de porra!

Explodi em uma bela gozada, e, tão logo os primeiros jatos inundaram aquele rabinho delicioso, Tatiana teve seu segundo orgasmo da tarde. Seu cu começou a “mastigar” meu pau, em espamos, como se quisesse espremer até a última gota da minha gala. Minha vontade era ficar ali mais um pouco, dentro dela, até se esvaí­rem as últimas contrações de nossos corpos. A gata, porém, tinha pressa em voltar para a festa. Demoramos demais e alguém podia estar notando. Sem tempo para esperar a porra escorrer, Tatiana ajeitou o biquí­ni, me beijo e disse que voltava na frente. Eu deveria aguardar uns 20 minutos, dar a volta no condomí­nio e entrar pelo outro lado da área do churrasco.

Quando voltei para a festa, Tatiana já estava na piscina, onde o esperma escorrendo de sua intimidade não seria notado. Olhei ao redor e todos pareciam chapados demais para terem notado qualquer coisa. Todos, exceto Viviane, a anfitriã, que me dava uma forte impressão de ter manjado tudo o que acontecia em seu churrasco. Seria só impressão minha? Não, não foi, e depois contarei o desenrolar disso daí­.

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5 Comentários

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  • Responder LoboDeWallStreet ID:gsv3mkgql

    Bom demais, amigo. Você escreve muito bem. Não quer deixar contato? Gostaria se te conhecer.

  • Responder Anonimo ID:gsv3mkgql

    Delicia o conto e a safadeza de vcs dois

  • Responder T:ribasgod ID:funszdpv0

    Vc e a tatiana sao bens safadinhos em adorei

    • Anonimo ID:2ql0an38j

      Esses contos realmente são muito excitantes, só gostaria de saber uma coisa, como nos contos fala muito de crianças e adolescentes, não dá problema pra todos que faz essas histórias com a lei, eu gosto de ler mas faço isso preocupado em ter problema

    • luciano ID:gsv3mkgql

      esse conto ae fala em de menor nao, parcero