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Final de Semana do Pijama, Parte 4: Eduarda

1558 palavras | 1 |4.13
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Continuação. Enquanto me masturbava espiando minha maninha trepar com a amiga, fui surpreendido por uma depravadinha de fantasias incestuosas.

Depois de transar com Larissa nos fundos do quintal enquanto o churrasco de minha irmã e suas amigas rolava solto, fui para meu quarto terminar o que tinha para fazer e ela voltou para junto do pessoal dela. Fiquei no quarto até anoitecer e quando saí­ novamente para esticar as pernas e ver um pouco mais do movimento encontrei um clima bem quente entre os novinhos rs.

Ana Clara, a deliciosa putinha de cabelos curtos que tinha me dado uma das melhores fodas dos últimos tempos ainda estava ficando com Clarice, umas a menina que foi só para o churrasco, e confesso que fiquei de caralho duro de ver a sensualidade daquelas duas. Larissa não era vista em lugar algum, nem o menino que tinha brochado na hora de come-la, do que entendi que estavam tentando novamente em algum lugar. Julia não tinha vergonha (safada como sempre) e chupava o pau de um dos garotos em um canto da área da piscina. Minha irmã Rebeca e sua peguete Victória se beijavam na varanda com direito a muitas mãos passando pelo corpo um da outra. Eduarda estava sentada no meio dos outros dois garotos, beijando um depois o outro e dando tapas nas mãos deles sempre que tentava acariciar seu corpo.

Deixei-os ali se divertindo, tomei meu banho e fui sair com meus amigos, afinal era noite de sábado. Nos divertimos num luauzinho à beira da praia, e lá fiquei com uma gatinha bonitinha, mas infelizmente não virou transa e tive de voltar para casa de pau cheio rs.

Cheguei de madrugada e não encontrei a agitação de antes. Todos os convidados tinham ido embora, só ficando as cinco amigas que minha irmã chamou para seu final de semana do pijama. Todas elas dormiam na sala, exceto minha irmã e Victória. Pus um short confortável e fui para a área da piscina, como gosto de fazer de noite, ficar ouvindo um pouco de música. Acontece que no caminho passei pela janela de um quartinho de hóspedes vi uma cena que não dá pra ignorar. Minha irmã e Victória, estavam bem acordadas fazendo sexo. Da janela entreaberta eu pude ver tudo com clareza, graças a luz da televisão ligada.

Rebeca estava com o rosto na cama e a bunda levantada enquanto sua amante enfiava um consolo em sua bucetinha, segurava sua bunda com uma das mãos e chupava seu cuzinho. Maninha gemia por entre os dentes mordendo uma das mãos e apertava o lençol com a outra. Victória socava o dildo na xaninha de Rebeca com força, e a quí­mica das duas demonstrava que se conheciam muito bem na cama. Meu pau, que não teve a chance de descarregar munição na gatinha do luau, estava duro feito pedra dentro do short. Instintivamente levei minha mão ao cacete e quando me dei conta já me punhetava de leve. Quando reparei que batia uma punheta vendo minha própria irmã transar fiquei ainda mais excitado com minha própria depravação e comecei a socar mais forte.

Até que fui surpreendido por uma segunda mão tocando meu caralho. Alguém tapou minha boca e disse em meu ouvido:

– Safado… se acabando de ver a irmãzinha fodendo, não é? – Reconheci a voz de Eduarda – Relaxa… quem não gosta de espiar os outros transando?

Tinha sido ela quem me assistiu do segundo andar comendo Julia na noite anterior? A gatinha da Eduarda que tinha preferido a privacidade para ver uma de suas amigas dando para o irmão da outra?

Eduarda era bem gostosa. Pele perfeitamente bronzeada, cabelos pintados de loiro, olhos verdes, lábios bem rosadinhos e rosto fino. Era magra, bem saradinha, com perto de 1. 65m, com peitos grandes de silicone e bunda média, mas bem empinadinha. Tinha cara, corpo e jeito de patricinha puta, um dos tipos que mais me desperta tesão.

– Posso continuar o que você estava fazendo? – disse, começando a me punhetar.

Se continuasse daquele jeito eu ia acabar gozando rapidinho. O tesão acumulado da gatinha do luau, assistir a própria irmã gata sendo fodida por sua amiga também gata, e ainda receber uma punheta de outra amiga também gata da sua mana, era demais para qualquer homem. Para prevenir isso, agi prontamente e tirei sua mão de meu pau, abaixei o short de seu pijama, ajoelhei e sem dizer nada cai de boca na xoxotinha de Eduarda.

Eduarda não ofereceu resistência e tapou a própria boca para não gemer alto e alertar as duas garotas que transavam do outro lado da janela. Estava com as costas apoiadas na parede do lado da janela de pernas abertas e eu abaixado na sua frente com a cara entre elas. Tentava mamar sua xota da melhor maneira possí­vel para aproximar a gata do orgasmo antes de enfiar o caralho nela. Enfiava a lí­ngua o quanto podia na abertura da vagina, porque já tinha percebido que isso provocava nela muito prazer. Depois, introduzi um dedo e a fodi com ele enquanto linguava seu clitóris. Com a outra mão, segurava sua bunda bem no meio.

– Vamos para outro lugar terminar isso, gata? – falei, mas ela fez que não com a cabeça.

– Quero aqui, com você assistindo sua irmã, seu safado. Me come vendo a Victória comer sua irmã!

Putinha atrevida! Rs. Acatei seu desejo. Virei-a de costas para mim e ela se inclinou para a frente, apoiando as mãos na beirada da janela, e meti. Era muito arriscado de minha irmã ou sua parceira nos virem ali, já que era só olhar com atenção para a janela, mas o tesão e a depravação que Eduarda me propôs eram irresistí­veis e nos faziam esquecer totalmente a cautela. Passei a comer sua bucetinha por trás e ela empurrava o quadril para trás com força, fazendo nossos corpos se chocarem com força produzindo aquele “tá tá tá” de carne contra carne, que era abafado pela som da TV e das duas meninas se amando.

Meu gozo se aproximava a medida que os gemidos de Eduarda ficavam mais intensos, embora baixos, contidos. Anunciei baixinho em seu ouvido que estava para esporrar e ela disse:

– Goza dentro de mim. Goza me chamando de Rebeca, seu safado! Goza me fazendo de sua irmãzinha!

Caralho, que tesão! O que aquela menina me pedia era errado de tanta formas e por isso mesmo extremamente sensual. Não resisti e acatei o pedido.

– Toma Béca, minha irmãzinha puta. Toma minha porra na sua bucetinha. Toma meu leite, Rebequinha. Vou gozar, maninha. Vou gozar!

– Isso, safado. Goza em mim, maninho. Goza na sua irmãzinha safada. Enche sua irmã putinha com sua porra. Quero seu leite, maninho!

Gozamos juntos. Inundei fartamente sua xota com minha porra, sentindo a contração e vibração de todos os músculos de seu corpo, me deliciando com aquilo tudo de olhos fechados. Quando abri os olhos Rebeca estava com a bunda virada para a janela chupando Victória que estava de pernas abertas, e tive a limpa visão de sua xota e cu. O problema era que Victória estava de olhos abertas, me encarando diretamente com um sorriso malicioso no rosto. Sustentei seu olhar e não disse uma palavra a Eduarda.

Duda se levantou, me puxou de lado e me deu um beijo. Disse que queria transar mais outro dia, com calma, onde eu poderia comer sua nova irmãzinha de todos os jeitos que eu quisesse. A safada com fantasias incestuosas tinha mesmo curtido a trepada rs.

– E aí­, foi melhor fazer que assistir sua amiga fazendo, não é?

– Sim, gato. Todas nós curtimos ver vocês. Foi um belo showzinho, mas participar é sempre melhor.

– Todas nós, como assim? Você estava com as outras na hora? Você também viu da sala?

– Uéh, claro. Quando Julia saiu para “falar” com você, todo mundo sabia o que ia rolar e ficamos vendo tudo pela janela da sala. Preciso te falar que você causou boas impressões – e riu.

– Então, se você estava na sala também, quem foi que viu do segundo andar? Tinha alguém assistindo do segundo andar, Eduarda. Quem foi?

– Eu não sei não. Que eu lembre, todo mundo ficou na sala, mas eu não prestei atenção. Tinha coisa melhor para reparar, não é?

Então, não foi Eduarda. Não tinha sido Julia, que estava comigo, nem Ana Clara, a quem eu já tinha perguntado. Só podia ter sido Larissa e eu esqueci de perguntar quando a comi. Fora ela, só restavam minha irmã e Victória. Ou isso, ou alguém tinha mentido.

Por falar em Victória, ela tinha nos visto! Tinha visto o irmão de sua amante comendo uma de suas amigas enquanto assistindo elas. Não falou nada nem me denunciou à Rebeca. Ficou só me encarando e sorrindo com malí­cia. O que significava aquilo? Algo me dizia que era coisa boa rs.

Voltamos para dentro de casa, tomei meu banho e dormi.

Continua.

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1 comentário

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  • Responder Elrey ID:83100tahr9

    O melhor de todos ate agr. Vc e mt safado. A transa com victoria ta prometendo. Espero q a parte 5 nao demore.
    Obss: que mais ana clara 😉