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Final de Semana do Pijama, Parte 3: Larissa

1663 palavras | 1 |3.88
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Continuação. Depois de assistir o moleque não aguentar a pressão, tive que assumir o lugar dela para não deixar a gatinha dele na mão.

Depois da trepada sensacional que tivemos, eu e Ana Clara entramos e fomos dormir, ela na sala com as outras meninas e eu no meu quarto. De manhã, acordei perto de 11 horas, fiz um café e saí­ para o quintal. Três das meninas já estavam acordadas, Ana Clara, Larissa e Victória. Aproveitei para tomar meu café batendo papo com elas. Larissa eu já conhecia porque era amiga da minha irmã fazia tempo. Ana Clara, conheci na noite anterior muito bem rs. Victória era quem eu suspeitava estar pegando minha irmã Rebeca, que era bi e sempre foi de ter uma peguete entre as amigas.

Conversando elas me contaram que para a tarde o plano era um churrasco ali na piscina com amigos delas que iriam para lá. Viria mais uma menina, a Clarice, e cinco meninos. Pela quantidade de comida e principalmente bebida (fora os baseados) que elas disseram que iria ter, o churrasco seria pesado!

Fiz almoço e comi com as meninas conversando e rindo. Eram uma galera bem legal e estavam muito animadas para o churrasco. Depois eu arrumei a cozinha e as deixei a vontade. Os convidados foram chegando e eu fui pra meu quarto corrigir umas provas (era monitor de uma professora, a mesma do conto “Minha professorinha infiel”). Após algumas horas, sai para ver o movimento e o churrasco já estava a toda.

Logo que passei pela sala, vi Julia beijando um menino no sofá alisando o cacete dele por cima da calça (Julia era muito safada rs). Do lado de fora, o movimento era todo ao redor da piscina. Dentro da água, Ana Clara beijava a menina que chegou no dia, a Clarice. Minha irmã dançava sensualmente com Victória. O resto do pessoal dançava, se esfregava ou beijava. Larissa não era vista em lugar nenhum e havia um menino a menos ali rs.

Fui até lá, cumprimentei a todos e fui dar uma volta no quintal. Nos fundos, estava Larissa mamando um garoto, que, com cara de abobalhado, não parecia saber o que fazer em seguida. Achei interessante assistir um pouquinho, porque um pornozinho ao vivo não faz mal a ninguém.

Estava de cócoras sobre o salto alto (como eu falei, pornô ao vivo) e visivelmente faminta, devorando a piroca do menino. O moleque, porém, não parecia tão empolgado, parecia nervoso, nervoso demais. Larissa ficou de pé, beijou o jovem com vontade enquanto segurava seu pênis e o masturbava. Estranhamente, eu não conseguia ver o pinto do garoto na mão dela, o que me fez rir achando que deveria ser bem pequeno. Acontece que pouco depois Larissa se afastou, gesticulando na direção do pau do carinha:

– Porra, o que tá pegando?

– Desculpa. Não sei o que tá acontecendo – disse o menino, nervoso.

O pau dele não era pequeno, só estava brochado rsrs! Estavam os dois bêbados e isso tem efeitos diferentes em homens e mulheres. Para os caras, as vezes atrapalha o desempenho sexual, e era o que acontecia com o jovem. Ou isso ou ele ficou intimidado com um mulherão daqueles.

– Cara, sai daqui. Sério. Saí­! – disse Larissa.

Ele saiu ligeiro, vermelho de vergonha, e quase cuspiu o coração para fora de susto quando deu de cara comigo. Senti muita pena dele, mas tinha coisa mais interessante pra captar minha atenção. Larissa estava novamente agachada, com a blusa abaixada até a altura dos seios, de olhos fechados e com a cabeça apoiada nas mãos, muito irritada.

Tinha a idade das outras, entre 20 e 22 anos. Tinha pele escura, cabeleira castanha bem cheia, boca grande de lábios volumosos, seios grandes e naturais, bunda bem recheada não tão grande. Não era saradinha, por assim dizer, mas era gostosa. Me aproximei, pegando-a de surpresa:

– Coitado do menino. Acho que foi areia demais para o caminhãozinho dele.

– Você viu isso? – disse, sem estranhar minha presença, nem fazer questão de cobrir os peitos – Foda, não é?

– Sim. Mas acontece, dá um desconto pro coitado.

– Estou desde o começo do ano cercando esse menino. Custei a conseguir fazer ele tomar uma atitude. Que menino lerdo. Aí­, chega na hora da coisa acontecer…

– Fica assim não. Só arrumar outro.

– E esse outro, por acaso, você acha que vai ser você? – disse irritada.

– Sim – falei, mesmo sabendo que levaria um fora.

Ela me olhou por um instante e disse:

– Vai.

Fez sinal para eu me aproximar. Fiquei parado na sua frente e ela mesmo abaixou meu short e tirou meu pau para fora. Ainda não estava totalmente ereto, mas ela o pôs na boca com a mesma vontade que demonstrou para boquetar o pirralho, só que, ao contrário do dele, o meu ficou cada vez maior e mais rí­gido.

– Isso sim é um pau de verdade, porra! – exclamou ela.

Dei dois tapinhas leves na lateral de seu rosto, e a deixei operar sua obra. Bem, essa era a intenção, mas alguma coisa começou a me incitar a assumir o controle do boquete, e assim fiz. Com ela ainda agachada, fora fodia sua boca como se fosse uma bucetinha, outra batia e esfregava o ferro na cara da safada. Larissa estava de olhos fechados, boca aberta e lí­ngua para fora, entregue a surra de cacete. Salivava muito, e quando tirava minha piroca de sua boca, formava aquele fio grosso de baba.

– Gosta de pau, não é, safada? Gosta de levar surra de piroca na cara, sua puta? E a bucetinha, como está? Está babada? – eu falava, e ela respondia com a cabeça ou murmurando “uhumm”.

Dei um tapinha gostoso no rosto da vadia e mandei virar a bunda para mim. Larissa era baixinha e mesmo de salto ficava na altura perfeita para ser comida de pé. Enfiei meu pau em sua buceta por trás e comecei a meter. Ela estava inclinada, apoiada com o rosto e as mãos na parede, gemendo aos trancos que levava na traseira.

– Vai, seu gostoso, me fode. Me fode igual você fode a Julia. Me arromba todinha, igual Ana Clara. Mais forte, cachorro!

Larissa estava entregue, descontando ali o tesão que quase teve de desperdiçar quando seu boyzinho brochou. Tenho certeza que estava dando a ela uma transa muito melhor do que ele poderia e suas falas desbocadas e com referências às amigas dela que comi me davam ainda mais gás para fodê-la. Bombei com cada vez mais força e ela gemeu cada vez mais alto. Tanto que achei melhor tapar sua boca com a mão, mas levei uma mordida e desisti.

Tirei meu pau, virei ela de frente, levantei uma de suas pernas e voltei a comer sua buceta, beijando sua boca e chupando seu pescoço. Suas unhas arranhavam minhas costas, e quando eu deixava sua boca para atacar seu pescoço, Larissa revidada mordendo minha orelha. Numa dessas ela sussurrou para mim:

– Você já comeu o cuzinho delas?

Fiz que sim com a cabeça e a olhei nos olhos. Sua cara de safada me disse que ela queria também. O que essa pirralhada tinha com sexo anal, que todas queriam dar o cu?

Retornamos à posição inicial, com ela de costas para mim. Enfiei um dedo em sua boca e tirei ele todo babado. Enfiei com cuidado em seu cuzinho enquanto bolinava sua xota. O dedo entrava com dificuldade e percebi que com aquela pressa, naquele ambiente, o analzinho não ia rolar. Mas ela insistiu:

– Vem com o pau. Arromba meu cu.

Não tive como negar nem ficar argumentando. Não queria ser o segundo macho a negar desejos daquela delí­cia naquela tarde. Encostei a cabeçona na portinha e comecei a forçar a entrada. Sua buraquinho, porém, estava muito tenso e resistia. Tentei empurrar com mais força, mas vi que só conseguiria machucá-la. Ela incentivava que eu metesse, mas realmente não dava. Diante da minha hesitação, ela quis forçar a barra.

– Mete, porra. Eu aguento. Vai! Deixa de ser frouxo! – falou.

Acontece que sabia o que estava fazendo. Forçar a barra só iria machucar seu cuzinho e até meu pênis.

– Não, você não vai aguentar. Depois, com calma, a gente termina isso. Numa cama, com você mais relaxada.

A verdade é que ela, para se autoafirmar, depois de sua autoestima ficar abalada com brochada de seu crush, queria mostrar para um cara mais velho e mais experiente que era tão boa de foda como qualquer uma de suas amigas. Tranquilizei-a de que seu sexo era bem gostoso e prossegui metendo em sua bucetinha. Suas reações ficaram menos “animais” que antes, mas mais autênticas. Agora ela podia curtir o sexo sem ter de se exibir como leoa sexual. Assim era melhor para os dois.

Mais sintonizados, com Larissa gemendo com espontaneidade e sem exageros teatrais, o sexo ficou ainda melhor. Bombei bastante em sua bucetinha. Quando anunciei que estava perto de gozar a menina teve uma injeção de tesão (e a confirmação de que tinha conseguido satisfazer o parceiro plenamente) que a levou ao orgasmo. Gozamos praticamente ao mesmo tempo. Quando tirei de dentro, a porra escorreu por sua perna. Virou de frente e me beijou.

– Foi bom? – perguntou.

– Foi ótimo. Nunca mais pergunte isso, porque você não precisa.

Ela sorriu e nos recompomos. Larissa voltou para o churrasco e eu para casa. Fiquei imaginando o que ela contaria para as amigas depois de voltar para a festa tanto tempo depois do menino com quem tinha saí­do para foder rs. Quando passei novamente pela sala, Julia ainda alisava o menino por cima da roupa, mas parecia bem menos interessada que antes.

“Esses meninos são lerdos demais”, pensei comigo.

Continua.

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1 comentário

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  • Responder Elrey ID:83100tahr9

    Agora sim ta ficando top. Dlc de serie.