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Final de Semana do Pijama, Parte 2: Ana Clara

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Continuação do conto anterior. Fui acordado por uma amiga da minha irmã que eu ainda não conhecia, mas que adorei conhecer.

Após comer Julinha à beira da piscina, ela retornou para dentro da casa para ficar com as amigas. Enquanto transávamos, notei que as outras garotas nos observavam da janela da sala, onde estavam reunidas. Quando Julia voltava para a casa, porém, notei que alguma delas nos observava de outro janela, do segundo andar.

Isso mexeu com minhas fantasias. Tinha alguém interessado em nos assistir com privacidade e isso me fazia pensar em oportunidades. Enquanto pensava sobre quem poderia ser a observadora, acabei cochilando na espreguiçadeira. Acordei sendo atacado por uma taradinha, Ana Clara, que havia subido em cima de mim e me beijava com bafo de álcool.

– Tem muito tempo que eu quero tirar um pedaço desse corpo gostoso.

Essa Ana Clara eu nunca nem tinha visto entre a galera da minha irmã, ou pelo menos nunca tinha notado até aquele dia. Devia ter a mesma idade das demais, em torno de 20-22 anos. Era branca, de cabelo castanho curto (corte “joãozinho”), olhos levemente repuxados castanho claro, boca carnuda, bochecas e sorriso safado. Era magra, com seios e bunda médios para pequenos, mas redondos como laranjas e macios como pêssegos. Era muito lindinha, talvez a mais gata do rolê. Seu estilo e atrevimento mexeram comigo.

Continuamos nos beijando enquanto eu abaixava sua blusa “tomara-que-caia” até revelar seus peitinhos, para poder chupá-los (como laranjas) e mordê-los (como pêssegos) rs. Dediquei muita atenção a seus lindos seios, ouvindo-a suspirar e sentindo suas mãos apertando cada vez mais forte meu cabelo na nuca. Enquanto isso, rebolava em meu colo, esfregando a bucetinha em meu pau sob nossas roupas. Alternava entre os peitos e a boca daquela gatinha enquanto o tesão ia aumentando.

A pus deitada na meu lugar na espreguiçadeira, tirei sua calcinha e short e comecei a chupá-la. Sua buceta era perfumada, com cheirinho artificial de melancia, o que era engraçado e excitante ao mesmo tempo rs. Confesso que esse detalhe me deu ainda mais ânimo de devorar sua xereca enquanto Ana Clara gemia alto e me castigava com puxões de cabelo e arranhões nos ombros. Me chamava de “gostoso”, “chupador de novinha” e “puto safado”. Foi um longo e dedicado oral, que culminou com seu gozo, tremendo o corpo e apertando meu rosto contra sua vagina.

Levantei, puxei meu cacete duro para fora e recebi um boquete rápido, só para deixar o pau em ponto de bala. Depois ela deitou de volta na espreguiçadeira, abriu as pernas para ser penetrada e eu meti. Ana Clara era muito expressiva, e além de gemer bem alto, reagia a cada toque em seu corpo, cada aperto em seus braços, beijo em sua boca, chupão em seus seios e mordiscada em seu pescoço. Tudo provocava nela um gemido, suspiro ou movimento a mais, e o tesão da garota era ní­tido, o que me deixava cada vez mais doido por aquela gostosinha. Continuava sendo chamado de um monte de coisas, de “cachorro” a “meu macho”.

Depois de muito socar sua bucetinha naquela posição, mudamos, e a pus de quatro. Passei a bombar com ainda mais intensidade, e dessa vez que puxava os cabelos dela era eu, como se fossem rédeas bem curtas rs. Dando em quatro patas, Ana Clara gemia ainda mais forte, para meu deliciamento. Dei tapas em sua bunda macia, provocando ainda mais reações da garota. Estávamos enlouquecidos pelo tesão, com certeza fazendo a maior barulheira rs. Agora quem a chamava de coisas era eu. “Putinha”, “novinha safada” e “cadelinha abusada”.

Mudamos novamente para Ana cavalgar minha piroca de frente para mim. Quicava com muita energia, e gemendo intensamente como antes. Era lindo ver aquela delicinha enlouquecida daquele jeito, batendo sua buceta em mim o mais rápido e forte que conseguia, se acabando no meu cacetão grosso. Além de admirar eu massageava seu grelinho e segurava no quadril para auxiliar no trabalho. Agora as trocas de xingamentos era simultâneas, e eu respondia “gostoso” com “cachorra”, e “safado” com “putinha”, “pauzudo” com “vagabundinha”. Foi assim que ela teve o segundo orgasmo, gemendo ainda mais alto que no primeiro, tremendo ainda mais e cravando com ainda mais força as unhas em mim. Eu também já estava no meu limite e avisei.

– Não, espera. Quero experimentar uma coisa antes – ela falou.

Tirou meu pau de sua bucetinha, e apontou um pouco mais para trás. Olhou para mim e disse que:

– Nunca fiz isso antes, tenha dó de mim! – e sorriu. Daquele jeito eu ia acabar me apaixonando! Rs

Começou a descer devagar na pica. Deslizou um pouco mais fácil que o esperado, como se o cuzinho dela estivesse besuntado previamente, embora o lubrificante estivesse já levemente ressecado. A safada premeditou bonitinho! A tensão do anelzinho foi facilmente vencida, e não demorou a o pau inteiro estar fincado em sua bundinha. Demorou ainda menos para ela começar a subir e descer, e ainda menos para ela retomar o transe sexual de antes, com os gemidos quase gritados, as quicadas fortes e rápidas e as trocas de “insultos”, ainda mais intensos. Eu estava duvidando muito que aquele era seu primeiro sexo anal, mas não externei a suspeita rs.

Demorou pouco e eu estava para gozar. Avisei e ela saiu de cima, abaixou e abocanhou o pênis. Gozei muito e até me senti tonto e com as pernas dormentes rs.

Beijei-a e ficamos algum tempo deitados ali mesmo conversando. Foi até bom para eu entender quem era ela, já que a via pela primeira vez rs.

Eu perguntei e ela disse que não foi ela quem me viu do segundo andar. Ana Clara tinha sido uma das que ficou vendo da sala. Disse que assistiram de curiosidade e que não lembrava quem foi que não estava entre elas naquela hora.

Gostei muito de Ana Clara e nossa foda foi realmente das melhores, tanto que gravei seu número em meu celular. Pouco depois, entramos em casa.

O resto eu continuo na parte 3.

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2 Comentários

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  • Responder ZeNetoML ID:8310092m9a

    Tem q comer a irmã tbm

  • Responder Elrey ID:83100tahr9

    Aqui comeca a ficar mais interessante. Da pra sentir seu tesao nessa garota. Me deu um boner fudido